Ministro discute projeto de lei que prorroga licença-maternidade


escrito por: Tricia em sexta-feira, março 30, 2007 às 8:54 AM.


mother & child
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O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recebeu na tarde de hoje (27) a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, e a senadora Patrícia Saboya (PSB-CE) para discutir o projeto de Lei que amplia a licença-maternidade para seis meses.

No encontro, o ministro da Saúde manifestou-se favorável à proposta por entender que, além da importância dos seis meses de amamentação, a presença da mãe nos primeiros meses de vida fortalecem o núcleo familiar. O ministro também disse que sua equipe técnica está à disposição da senadora para fornecer dados, informações e até para avaliar sugestões ao projeto.

A senadora enfatizou que o projeto de Lei está em fase de discussão na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e aberto a propostas da sociedade.

Projeto
O projeto de Lei cria o Programa Empresa Cidadão, que prorroga por mais 60 dias a licença-maternidade para trabalhadoras de empresas que queiram aderir. Durante a prorrogação, a mulher terá direito à remuneração integral. A empresa que aderir terá direito à dedução integral, no cálculo do imposto de renda da pessoa jurídica, do valor correspondente à remuneração integral paga à trabalhadora nos dois meses de licença a mais.

FONTE:Ministerio da Saude

Leite materno reduz transmissão do HIV


escrito por: Tricia em às 8:50 AM.

Amamentação exclusiva com leite diminui taxa de infecção mãe-filho. Estudos feitos na província sul-africana mais afetada pela Aids.
Da France Presse

As mulheres infectadas pelo HIV, que amamentam exclusivamente seus filhos -- e não parcialmente -- podem reduzir de maneira significativa o risco de transmitir o vírus da Aids para as crianças, revela um estudo que será publicado na edição desta sexta-feira (30) da revista científica "The Lancet".

Embora a promoção da amamentação seja um grande dilema para os envolvidos na prevenção da Aids, os dados do primeiro teste focado na relação entre a alimentação infantil e a transmissão mãe-filho do HIV, realizada por dois cientistas sul-africanos, foram tão irrefutáveis que levaram a uma revisão das diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a prevenção da Aids em recém-nascidos.

Em geral, a amamentação é recomendada universalmente, pois o leite materno contém nutrientes vitais que não podem ser encontrados na comida. Além disso, em países pobres onde as reservas de água podem estar poluídas, uma criança pode ser exposta à diarréia potencialmente fatal na ingestão da fórmula infantil, ou à desnutrição, se o alimento substitutivo do leite materno for pobre em vitaminas e proteínas.

No caso de mães infectadas pelo HIV, a amamentação também pode servir, porém, de vetor de transmissão do vírus para a criança. Até agora, este risco de transmissão pós-natal era considerado muito alto: entre 10% e 20%. Segundo a agência Unaids, da ONU, a cada ano, mais de 300.000 crianças são infectadas com o vírus da imunodeficiência humana depois do nascimento.

O artigo diz, entretanto, que estas estimativas de risco não distinguiam entre a amamentação exclusiva e a alimentação mista, na qual a criança é parcialmente amamentada e parcialmente alimentada com comida sólida ou fórmula infantil.

Eles recrutaram grávidas atendidas em clínicas pré-natais em KwaZulu-Natal, a província sul-africana mais afetada pela Aids. A maioria das mulheres foi incluída em um grupo que apenas amamentou seus filhos e receberam aconselhamento para fazê-lo. As outras foram incluídas em dois outros grupos: o primeiro, de alimentação mista, e o segundo, que adotou exclusivamente comida ou fórmula infantil para alimentar os filhos. Elas também receberam aconselhamento.

Depois de três meses, a taxa de infecção por HIV entre o grupo que amamentou exclusivamente foi de 4,04%. Entre o grupo que fez uso da alimentação mista, os bebês que receberam a fórmula láctea junto com leite materno se mostraram duas vezes mais propensos à infecção por HIV. E aqueles que se alimentaram com comida sólida -- normalmente mingau de cereais -- se revelaram 11 vezes mais propensos à infecção do que o grupo exclusivamente lactente.

Além disso, a taxa de mortalidade aos três meses entre os bebês alimentados somente com leite materno foi de 6,1%, enquanto a dos que receberam alimentação substitutiva, de 15,1%. Um dos principais autores do estudo, Nigel Rollins, da Universidade de KwaZulu-Natal, disse que os motivos de a alimentação mista representar um risco maior de infecção ainda precisam ser investigados.

Uma das causas levantadas é que as proteínas encontradas na fórmula láctea aumentam a vulnerabilidade do organismo da criança ao HIV, afirmou. Ao todo, 1.372 crianças foram acompanhadas no estudo, 83% das quais pertenciam ao grupo alimentado exclusivamente com leite materno.

O artigo é um dos três grandes estudos examinados em outubro passado por um painel de especialistas da OMS, que sugeriu mudanças nas diretrizes de amamentação da organização, estabelecidas em 2000.

Estas diretrizes recomendam às mulheres infectadas com HIV que amamentem exclusivamente seus bebês nos primeiros seis meses de vida, a menos que haja disponibilidade de comida substitutiva de boa qualidade, segura e acessível. Quando este alimento substitutivo estiver disponível, a mãe deve adotá-lo por completo e parar de amamentar a fim de impedir o risco de infecção.

FONTE: G1

Ministério da Saúde apóia ampliação da licença-maternidade


escrito por: Tricia em terça-feira, março 27, 2007 às 9:29 AM.


a story of breastfeeding
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"As mulheres devem ter esse tempo a mais para ficar e amamentar. O aleitamento é muito importante", disse a coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher

26/03/2007 21:54

O Ministério da Saúde está estudando a proposta de ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses, da senadora Patrícia Saboya (PTB-CE). No entanto, de acordo com a coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher do ministério, Maria José Araújo, o governo já apóia a mudança.

"As mulheres devem ter esse tempo a mais para ficar com o filho pequeno e amamentar. O aleitamento é muito importante para o desenvolvimento físico e emocional da criança”, ressaltou.

Segundo a coordenadora, qualquer dia a mais que a mãe passe com o filho é fundamental. A introdução de mamadeiras e outros tipos de alimentação em substituição ao leite materno, acrescentou, pode prejudicar a saúde do bebê.

Esses dois meses a mais, destacou, ajudam também a criar um laço afetivo necessário. Maria José Araújo lembrou que a antecipação do "abandono" da mãe em relação à criança pode até mesmo prejudicar a saúde da mulher: "Aquela que pode passar mais tempo com o filho estará menos angustiada e terá menos problemas e conflitos com a sociedade”.

O Ministério da Saúde recomenda amamentação exclusiva até os seis meses de idade. O leite materno, segundo a coordenadora, contém todos os nutrientes necessários para que a criança cresça saudável: água, proteínas e vitaminas.

Está em tramitação no Senado o projeto de lei (281/2005) que permite a ampliação da licença-maternidade, de quatro para seis meses. O relator do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), e a autora, senadora Patrícia Saboya (PSB-CE), negociam a aprovação da medida no Congresso ainda neste primeiro semestre.

FONTE:O POVO


C-Section
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22.03.2007 - 09h08 Catarina Gomes


A proporção de partos por cesariana continua a aumentar. Os indicadores de 2006 do Ministério da Saúde revelam que 32 por cento dos partos feitos em hospitais públicos portugueses foram por acto cirúrgico, um acréscimo de 5,4 por cento face a 2004.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha 15 por cento e a meta traçada pelo Governo para 2010 situa-se nos 20 por cento.

O Plano Nacional de Saúde, documento estratégico do Governo com as metas para 2010, partia de uma taxa de cesarianas de 24 por cento (dados de 2001). Se nada fosse feito para travar o aumento esperava-se que chegasse aos 28 por cento em 2010; com medidas correctivas pretende-se que o valor nesse ano desça para 20 por cento. O documento constata que "a maior parte dos partos são realizados nos hospitais do SNS (mais de 90 por cento), com taxas de cesarianas demasiado elevadas, superiores a 20 por cento".

Mas a OMS aconselha valores ainda mais baixos pelo facto de a cesariana poder ter "efeitos negativos" e estar-se "a sobremedicalizar um acontecimento normal na vida da mulher".

Em 2004 a proporção de cesarianas em Portugal era de 30,3 por cento, subiu para 31,6 em 2005 e no ano passado chegou aos 32 por cento. Mas em números absolutos tanto o número de partos como o de cesarianas tem vindo a descer, traduzindo a descida de natalidade.

No ano passado fizeram-se 87.631 partos em hospitais públicos, uma descida de 4,6 por cento face a 2004 (91.849). Os números totais de cesariana acompanham a tendência, mas de forma mais ligeira: foram apenas menos 29 (menos 0,1 por cento).

Existe uma percentagem de cesarianas com indicação médica absoluta, mas Luís Graça, presidente do colégio de especialidade da Ordem dos Médicos de ginecologia e obstetrícia, admite que algumas são medicamente desnecessárias.

O médico defende, contudo, que taxas em torno dos 30 por cento não estão desfasadas de países como os Estados Unidos. E os 32 por cento nacionais não reflectem, por exemplo, a sua experiência de terreno como director do bloco de partos do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Aí, as cesarianas têm diminuído, estando nos 28 por cento. Explica que há "uma acção pedagógica com os profissionais", de modo "a não se fazerem cesarianas desnecessárias".

Mães mais velhas

Mas mesmo com todos os esforços acredita que não irá muito abaixo dos 25 por cento. Até porque a própria tendência de ter mães mais velhas (em torno dos 40 anos) aumenta a probabilidade de ter que se recorrer à cesariana. "A anatomia não é a mesma aos 20 e aos 40 anos", sublinha.

A falta de médicos e enfermeiros disponíveis para as urgências obstétricas é um dos factores que pode explicar este aumento, defende o director do serviço de obstetrícia do Hospital Garcia de Orta, Manuel Hermida.

"A diminuição do número de profissionais nos blocos de parto condiciona as oportunidade para o parto vaginal", que podem arrastar-se durante horas. Há menos tempo e tranquilidade para dar à mulher a hipótese de esperar pelo parto natural, nota. Ao mesmo tempo a mulher muitas vezes quer ter o parto com o médico que a assistiu e que está de urgência até determinada hora.

FONTE: Publico PT

Licença-maternidade de seis meses já é adotada por 40 municípios


escrito por: Tricia em segunda-feira, março 26, 2007 às 8:40 AM.


20050417 - One Year Ago
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24/03/2007 17h18

Um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria mostra que pelo menos 40 municípios já adotaram, por lei municipal aprovada e sancionada, a ampliação da licença-maternidade de quatro para seis meses.

A maior parte desses 40 municípios fica no Espírito Santo e no Ceará. O pioneiro na mudança foi Beberibe (CE). Em cinco cidades e no estado da Paraíba a mudança foi aprovada pelo Legislativo e aguarda sanção do Executivo. Em outras 11 cidades e cinco estados, o assunto está sendo debatido por deputados e vereadores. Paraná, Rio Grande do Norte e Bahia também querem ampliar a licença-paternidade de cinco para 15 dias.

Um projeto de lei (281/2005) em tramitação no Senado prevê estímulo fiscal para as empresas que ampliarem a licença-maternidade. A aprovação do projeto é negociada pelos senadores, que esperam encerrar as votações ainda este semestre. Uma emenda ao projeto, proposta pelo relator, Paulo Paim (PT-RS), deve permitir que as servidoras públicas também passem mais tempo com seus bebês.

O presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Dioclécio Campos, diz ser fundamental que a criança fique em constante presença da mãe nos primeiros seis meses de vida. “O vínculo é essencial para que a criança descubra sua identidade, dá a sensação de ser acolhido e ajuda na formação”, avalia o pediatra.

Ele vê na ampliação da licença-maternidade uma forma, inclusive, de reduzir a violência na sociedade, uma vez que as crianças terão uma série de benefícios em seu desenvolvimento emocional.

Campos lembra ainda que a mudança está de acordo com a recomendação do Ministério da Saúde. As mães são orientadas nos hospitais e postos de saúde a amamentar o bebê até seis meses de idade. A Sociedade Brasileira de Pediatria promove uma campanha pela ampliação da licença e criou até um abaixo-assinado, disponível na internet.

Funcionária da Secretaria Municipal de Saúde de Natal há 20 anos, Ana Celi Nunes teve uma filha após cinco anos de trabalho. Passou quatro meses em licença-maternidade.

"Quando acabou a licença, eu ia trabalhar preocupada. A gente acaba se dividindo e não rende direito, e isso acaba interferindo no nosso trabalho”, comenta a administradora, que teve outro filho há três meses.

Dessa vez, ela poderá ficar seis meses com a criança – Natal é um dos municípios que já ampliou a licença-maternidade. “A partir do momento que eu voltar às minhas atividades, eu vou sair de casa despreocupada”, disse.

Confira na página da Sociedade Brasileira de Pediatria a lista de cidades que já adotaram ou estão debatendo a licença-maternidade de seis meses.

Fonte: Agência Brasil

Senador quer licença-maternidade de 6 meses no setor público


escrito por: Tricia em sexta-feira, março 23, 2007 às 9:23 AM.

22/03/2007 - 10:51
Fonte: Folha On Line

O senador Paulo Paim (PT-RS), relator do projeto que amplia a licença-maternidade, informou que deverá apresentar uma emenda autorizando o Executivo a aplicar de imediato a licença-maternidade de seis meses para as mulheres do serviço público.

Paim disse que ainda não colocou em votação, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, o seu relatório favorável à proposta, que estende a licença de quatro para seis meses. O motivo é que a autora do projeto, a senadora Patrícia Saboya (PSB-CE), solicitou a realização de uma série de audiências públicas para ouvir a sociedade sobre o tema.

As declarações do senador foram feitas durante uma audiência conjunta das Comissões de Assuntos Sociais, Direitos Humanos e Legislação Participativa e Educação do Senado. Na ocasião, foi discutido o projeto que cria o "Programa Empresa Cidadã" _que concede benefícios fiscais às empresas que adotarem a licença-maternidade de seis meses.

Patrícia Saboya afirmou que a renúncia fiscal, calculada em R$ 500 milhões caso todas as empresas brasileiras aderissem ao programa, não pode ser olhada como gasto do governo, mas "como investimento nas crianças brasileiras".

O novo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu ontem a extensão do tempo de licença-maternidade.

FONTE: Corumbá Online

Hospital Amigo da Criança, na UFTM


escrito por: Tricia em quinta-feira, março 22, 2007 às 8:21 AM.


Womanly Hands
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Na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) acontece o "Seminário de Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento", no Anfiteatro A do CEA, de 27 a 30 de março. Ele marca o início do trabalho da universidade de capacitação de profissionais do Hospital Escola em busca do credenciamento da instituição na Iniciativa Hospital Amigo da Criança.

Na programação, além do Seminário, curso direcionado para gestores hospitalares, com a participação dos profissionais e chefias dos segmentos, de Uberaba e região, envolvidos com a assistência materno-infantil, e Curso de Capacitação para manejo e Promoção do Aleitamento Materno, para técnicos convocados pela Secretaria de Estado da Saúde e HE da UFTM.

Amigo da Criança

A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi idealizada em 1990 pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e pelo Unicef para promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. O objetivo é mobilizar os funcionários dos estabelecimentos de saúde para que mudem condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame precoce. Para isso, foram estabelecidos os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno.

Atualmente, são 335 Hospitais Amigo da Criança, no Brasil. Na região Sudeste tem 72, sendo 18 no estado de Minas Gerais.

A Portaria Nº 1.113, do Ministério da Saúde, assegura pagamento de 10% a mais sobre a assistência ao parto a Hospitais Amigo da Criança vinculados ao Sistema Único de Saúde-SUS.

Participação

O "Seminário de Humanização da Assistência ao Parto e Nascimento" é aberto à participação de alunos, profissionais dos cursos de Saúde e população em geral. Será fornecido certificado.

O evento é promovido pela UFTM, através da Diretoria de Enfermagem e Departamento Materno-Infantil do HE, com apoio do Grupo de Humanização e Gerência Regional de Saúde-Uberaba. Toda a programação será desenvolvida no CEA da UFTM.

A inscrição é gratuita e pode ser efetuada no local do evento, ou pelo telefone (32) 3318-5244.

FONTE: Minas Vestibular

"História de um Bebê" gravado no Brasil


escrito por: Tricia em quarta-feira, março 21, 2007 às 8:28 AM.


8 weeks to go...
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(convite recebido por email)

Os primeiros dias em casa, após o nascimento de um bebê, são carregados de emoções: alegria, amor, felicidade, medo, ansiedade...

"A chegada do bebê" acompanha os pais nas primeiras 36 horas depois do nascimento dos filhos. Mesmo que as atividades de um recém-nascido não passem de comer, dormir, chorar e sujar muitas fraldas, cada um deles apresenta seus próprios desafios que os pais devem vencer para poder cuidar corretamente de um bebê: Eles têm que aprender a alimenta-los, a dar banho e fazê-los dormir.

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Discovery HH Brasil

Centro de Parto Normal inaugurado em Mogi das Cruzes


escrito por: Tricia em terça-feira, março 20, 2007 às 9:11 AM.


Mary in Labor
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Para secretário de Estado, Pró-Parto, inaugurado por Junji, é exemplo para todo o Estado

O secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, se mostrou impressionado com a estrutura montada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes no Pró-Parto, seu centro de parto natural. Durante a solenidade de inauguração,promovida na manhã de sábado (17/), ele garantiu que pretende utilizar a unidade mogiana como modelo a ser implantado em todo o Estado.

Fora isso, Barradas pretende convidar o governado José Serra, que é ex-ministro da Saúde, a fazer uma visita oficial para conhecer o sistema de atendimento mogiano, que inclui as duas unidades do Pró-Mulher, o Promeg, o Cartão Saúde, o Ligue Médico, o Centro de Zoonoses e diversos programas diferenciados.

"Mogi dá um exemplo às prefeituras de todo o Estado, de que é possível atender com muito carinho e qualidade as gestantes e toda a população. Eu espero que o governador José Serra venha visitar e conhecer o modelo de atendimento que a Secretaria pretende estar divulgando e difundindo em todo o interior paulista", destacou Barradas.

Segundo ele, nenhuma cidade do interior do Estado possui um projeto semelhante ao Pró-Parto e a experiência de Mogi deverá ser revertida para muitos outros municípios.

"Já avisei ao prefeito Junji e ao secretário Cláudio Miyake que eles vão começar a receber muitas visitas de secretários e prefeitos de outras cidades, pois vou fazer propaganda do Pró-Parto em todo o Estado. É importante que todos conheçam esta solução que eu considero muito importante, um grande avanço".

O secretário contou que há oito anos o Governo do Estado mantém um centro de parto natural no bairro de Sapobemba, com média de 30 nascimentos mensais.Em Mogi, porém, a capacidade é três vezes maior e deve ser ampliada futuramente: "Estamos voltando a ter o parto como condição natural da mulher, que pode contar com o apoio da família, da mãe, de quem confia. OPró-Parto permite que ela se sinta acolhida e segura em um ambiente que une a tranqüilidade e o carinho ao atendimento técnico de qualidade. Parto não é doença, mas um ato natural da mulher. Nesse sentido, Mogi dá um importante passo para o futuro".

Outro destaque apontado pelo secretário foi a parceria desenvolvida pela Prefeitura com a iniciativa provada, que permitiu a construção em tempo ágil e sem onerar os cofres municipais.

"Impressiona saber que o Junji construiu esta beleza, que custou R$ 800 mil, sem gastar um tostão da Prefeitura. Esta mágica está na capacidade de fazer parcerias pelo bem da população. Este também é um modelo que outras prefeituras podem implantar. O Pró Parto é um marco da saúde de Mogi e um marco na saúde do Estado de São Paulo".


População de Mogi das Cruzes e diversas autoridades elogiam Pró-Parto

Pró-Mulher, Centro de Controle de Zoonoses, Ligue Médico, Promeg, Cartão Saúde. Essa é a evolução da Saúde de Mogi das Cruzes nos últimos seis anos, transformando a cidade em modelo para todo o País. Agora, a população comemora mais um instrumento de qualidade e de comprovação de que a Prefeitura investe no setor: o Pró-Parto. "Nunca vi nada igual. O prefeito Junji mostra que tem sensibilidade e se preocupa com o nosso bem estar", destacou a cabeleireira Selma Dias que, juntamente com outras 1,5 mil pessoas participaram neste sábado (17) da inauguração da unidade que visa à humanização do parto.

"É latente a diferença da saúde de 2001 para cá. Foram muitos investimentos, principalmente de atenção à mulher. Não por proteção, mas por que é o alicerce da família. Junji acertou em cheio, com o Pró-Mulher e agora com o Pró-Parto", disse o presidente da Câmara de Mogi, Antônio Cuco Pereira.

Para o vereador Antônio Lino da Silva, todo o esforço na melhoria da saúde deve ser aplaudido, mas o Pró-Parto deve ser enaltecido ainda mais. "Aqui é um lugar que trará vidas, por isso é especial. As ações no município vêm crescendo no setor e hoje podemos dizer que Mogi está transformada e é referência para o País."

A complementação do atendimento à mulher é o grande diferencial do Pró-Parto na visão do vereador Rubens Benedito Fernandes, o Bibo. "Fecha-se o ciclo iniciado com o Pró-Mulher. Mogi das Cruzes está de parabéns. Quem ganha é a população."

O vereador Pedro Komura ressaltou o avanço na cidade. "Mogi caminha a passos largos e o excelente atendimento já é exemplo para outras cidades. Um exemplo disso é o CCZ, que recebe visitas diárias de profissionais de fora para conhecer a estrutura implantada no município."

A abertura do Pró-Parto também vai refletir diretamente na Santa Casa de Misericórdia da cidade. "Será uma extensão do atendimento às gestantes. Somos parceiros e a unidade irá desafogar a maternidade da Santa Casa. Com isso, poderemos realizar um trabalho mais tranqüilo. Além do mais, é um estímulo ao parto natural, já que hoje a maioria prefere a cesárea", ressaltou o provedor João Anatalino.

O diretor do DRS-1 - Departamento Regional de Saúde, Edson Nakasone, destacou que o principal reflexo será na melhoria de vida da população. "É uma unidade que atenderá as mulheres carentes, com acompanhamento rigoroso do pré-natal e isso é um grande avanço." Além de autoridades de diversas áreas, também participaram da inauguração,os vereadores Jolindo Rennó e Nabil Safiti.


Gratidão

Já acostumada ao bom atendimento recebido no Pró-Mulher, a vendedora Juliete Cristina de Andrade está ansiosa para fazer as últimas consultas no Pró-Parto. "Quero vir o quanto antes. É meu primeiro filho e, como sou nova, acho importante que seja parto normal, como na época das nossas avós", disse a moradora do Conjunto Santo Ângelo.

O local aconchegante e harmonioso foi o que chamou a atenção da dona de casa Laurinda de Souza Ramos. "Pena que já passei da idade de ter filhos, do contrário não pensaria duas vezes para dar à luz aqui. Mas, quando meus netos forem nascer já sei para onde vou mandar minhas filhas, um lugar bonito e onde os companheiros podem permanecer."

Essa novidade também foi comentada pelo pedreiro Jurandir Alves. Morador do Jardim Camila, ele pretende ter seu terceiro filho ainda este ano. "Aqui a gente pode até ver o parto e isso é muito bom. Nunca tive essa oportunidade e me senti muito incapaz. Agora, vai ser diferente e eu vou poder participar mais."

O Pró-Parto inicia o atendimento na segunda-feira (19). A previsão é que os partos comecem a ser realizados no final de abril.


Pró-Parto é entregue à população com grande festa

Mais de 1,5 mil pessoas compareceram na manhã deste sábado (17) à festa de inauguração do Pró-Parto. Associações de moradores, líderes de bairro, representantes de diversas entidades sociais, vereadores, secretários municipais e funcionários se uniram ao prefeito Junji Abe e ao secretário Luiz Roberto Barradas Barata para inaugurar o centro de parto natural, que representa uma proposta inédita no interior do Estado. Por mês, o centro realizará até cem nascimentos humanizados – de forma natural, sem cirurgias e com o acompanhamento da família da gestante. Para isso, a Prefeitura montou uma estrutura diferenciada, que inclui salas especiais em um ambiente tranqüilo e acolhedor.

"Tudo no Pró-Parto foi feito com muito carinho, tanto pela equipe da Secretaria Municipal da Saúde, quanto pelas demais pastas. Aqui, a gestante mogiana encontrará toda a segurança e conforto para dar á luz o seu filho", definiu o prefeito.

Junji destacou ainda a parceria com a iniciativa privada, que permitiu a inauguração em tempo ágil e sem nenhum custo de construção para a Prefeitura: "Para fazermos um prédio próprio, precisaríamos de R$ 800 mil e a espera seria bem maior. Por meio da parceria que fizemos com o proprietário, a Prefeitura pagará um aluguel de R$ 6,2 mil mensais. Podemos usar o prédio por 11 anos pelo valor que gastaríamos na construção".

O secretário Barradas não escondeu que ficou impressionado com a estrutura do Pró-Parto. Segundo ele, o exemplo de Mogi das Cruzes será divulgado em todas as cidades pelo Governo do Estado, como modelo a ser seguido: "Vou convidar o governador José Serra para que conheça esta estrutura, que deve ser repetida em todas as cidades. Mogi prova que é possível, com seriedade e trabalho, dar um atendimento com qualidade e carinho às gestantes", observou.

Também o vice-prefeito Marco Bertaiolli acredita que o modelo de gestão mogiano poderá inspirar outras administrações municipais: "Mogi tem servido de exemplo para muitas cidades. Aqui, a saúde é tratada com seriedade e respeito à população. O Pró-Parto é um exemplo claro".


Evolução

O vereador José Antonio Cuco Pereira, presidente da Câmara Municipal, não escondeu a alegria em participar da inauguração: "O prefeito Junji tem extrapolado em todas as melhorias promovidas na cidade, com sensibilidade, competência administrativa e perseverança. No início de sua gestão, ele pegou a saúde sem estrutura e reorganizou o setor, revolucionando o atendimento à mulher, investindo em saúde coletiva e na contratação de profissionais".

A evolução foi destacada pelo próprio prefeito: "No início do meu mandato, eu nem podia visitar os postos de saúde da cidade que era severamente criticado pela população. E ela tinha razão em reclamar. Não havia nenhuma estrutura, faltavam médicos e profissionais, era preciso fazer filas imensas de madrugada para conseguir uma consulta. Uma calamidade".

Com planejamento e investimento, a Saúde foi integralmente remodelada e hoje serve como exemplo inclusive para outras cidades: "Os tempos de espera por uma consulta no Ligue-Médico já são menores do que os de planos de saúde privados. Fora isso, em todas as novas unidades, temos a marca da qualidade excepcional. Basta ver o pró-Parto, onde, além de equipamentos médicos avançados, há até uma banheira de hidromassagem para atender às gestantes, porque o banho de imersão, como lembrou o secretário Barradas, ajuda a tranqüilizar as futuras mamães".

Fonte: A Semana

Gravidez e corrida, uma parceria que dá certo


escrito por: Tricia em domingo, março 18, 2007 às 5:13 PM.

Gravidez e corrida, uma parceria que dá certo
por Yara Simões
08/03/07 - 07:25h

Algumas mulheres, quando engravidam, acham que não podem fazer mais exercício físico. Mas se enganam. Elas não só podem como devem se exercitar. E acreditem, correr durante a gestão só traz benefícios para a saúde da gestante e do bebê.

“Gravidez não é doença”, enfatiza o personal trainer pós-graduado em fisiologia do exercício, Renato Augusto Francisco. Segundo Renato, a mulher pode treinar até o último mês de gestação, mas tem que tomar alguns cuidados. “O principal cuidado a ser tomado é com quedas”, afirma. Por isso, ele diz que caminhar ou correr na água é o mais recomendado, porque reduz o impacto, aumenta a queima calórica e a resistência e auxilia a respiração.

Nos três primeiros meses, época em que o feto está em formação, recomenda-se exercícios de intensidade leve. “A intensidade não pode ser muito alta nesses meses de gestação para que não eleve a pressão arterial da atleta”, explica o personal. Após esse período, a intensidade pode ser aumentada, gradativamente. É importante lembrar que a mulher deve ter um acompanhamento maior e mais específico durante a gravidez, afinal, o treinador deve levar em conta que serão duas pessoas “correndo”.

Além da corrida ou caminhada, as gestantes devem fazer muito alongamento, e fortalecimento, principalmente da lombar. “O ideal é que a mulher engorde um quilo ou pouco mais por mês. Ou seja, no final da gravidez o correto é estar de 9 a 12 kg a mais que seu peso normal”, explica Renato.

Os benefícios da corrida para as gestantes são os mesmos que para as não gestantes, que também verão resultado na hora do parto. “Como a resistência física dessas mulheres é maior, o parto tende a ser mais tranqüilo do que para as sedentárias”, afirma Renato.

Outro fator beneficiado pela corrida é a depressão pós-parto. “Não há estudos científicos que comprovem a diminuição ou até mesmo a não manifestação da depressão pós-parto em mulheres que praticam exercícios. Mas os exercícios liberam a endorfina, antidepressivo natural”, explica Renato. Com isso, pode-se concluir que a probabilidade de uma atleta ter uma depressão é bem menor.

E não são só as mamães que ganham com a prática de atividades físicas. O bebê está em comunicação direta com a mulher, ou seja, quanto melhor a saúde da mãe, mais saudável será o filho.

FONTE:

Maternidade Santa Casa


escrito por: Tricia em às 5:09 PM.


Maternidade Santa Casa, originally uploaded by Yane Cortelacci.

SAÚDE DA MULHER
Neste sábado, Prefeitura inaugura o Pró-Parto, para incentivar partos naturais

O quinto dos oito Objetivos do Milênio, definidos pelos países membros da ONU - Organização das Nações Unidas como metas a serem alcançadas até 2015, estabelece a melhoria da saúde materna. Neste contexto, a Prefeitura de Mogi das Cruzes, implantou uma inédita rede de atendimento exclusivo à saúde da mulher, que conta com dois centros especializados – os Pró-Mulher I e II - e oferece serviço gratuito, rápido e de qualidade.

Para fechar o ciclo de acompanhamento materno, a cidade inaugura neste sábado (17) o Pró-Parto – um centro de parto natural com capacidade para até cem nascimentos por mês. A inauguração contará com a presença do secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

“O atendimento integral à mulher foi sempre uma das prioridades de nossa administração, definida em conjunto com a população do município. Por meio das duas unidades do Pró-Mulher e agora do Pró-Parto, temos alcançado números expressivos, como a queda de 45,12% na mortalidade infantil”, explica o prefeito mogiano, Junji Abe. Na noite desta sexta-feira (16), ele e o secretário de Saúde, Cláudio Miyake, apresentaram a unidade a autoridades e Imprensa.

Seguindo as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, mas com estrutura diferenciada, o Pró-Parto será direcionado exclusivamente aos nascimentos por métodos naturais, que não sejam de risco, de mulheres que tenham feito todo o pré-natal nas unidades do Pró-Mulher e optem por ter ali o seu filho.

“A nova unidade tem como propósito oferecer às mulheres mogianas a possibilidade de vivenciar o momento mais marcante de sua vida com conforto e assistida por profissionais capacitados. A intenção é resgatar a vivência do parto fisiológico, com a participação efetiva da gestante e de seu companheiro, assim como já ocorre em países como França, Japão e Holanda”, destaca o secretário municipal de Saúde, Cláudio Yukio Miyake.

Segundo ele, a implantação está totalmente baseada na Portaria 985/99 do Ministério da Saúde, que define as atribuições, as características físicas, a lista de equipamentos mínimos, os recursos humanos e a inclusão dos procedimentos autorizados pela legislação: “O Pró-Parto se difere de outros centros por manter uma estrutura ampliada, que inclui médicos e uma sala de emergências. Apesar de não serem exigidas pelo Ministério da Saúde, estes investimentos complementares integram a política de atendimento total à mulher”.

A equipe

Os profissionais do novo centro foram capacitados tecnicamente e têm amparo legal para acompanhar o pré-parto, o parto e o período após o nascimento. Uma ambulância ficará exclusivamente à disposição da unidade, e permanecerá 24 horas por dia no local.

De acordo com a portaria federal, os Centros de Parto Normal podem ser dirigidos por enfermeiros obstetras. Apesar disso, em Mogi haverá médico obstetra, inclusive para recepção da gestante. A equipe da unidade é composta de enfermeiros obstetras, ginecologistas, auxiliares de enfermagem, neonatologista e pessoal administrativo.

As gestantes inscritas no programa terão orientação sobre técnicas de amamentação, cuidados gerais do recém-nascido e a evolução do trabalho de parto. Todos os cuidados necessários para o bom recebimento do bebê serão baseados nas recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Hospital Amigo da Criança, referência na área. Noções como “amamentar o bebê em ambiente tranqüilo e calmo para uma alimentação completa” ou “não permanecer no mesmo local que fumantes” são algumas das idéias.

Primeiros atendimentos

Dois dias após o parto, o recém-nascido e sua mãe podem retornar para o lar. O diferencial é que o bebê já sai com as duas primeiras vacinas - BCG e Hepatite B – tomadas e o Teste do Reflexo Vermelho, chamado de teste de visão, para verificar se há algum problema. O Pró-Parto é a única unidade médica da região a oferecer este serviço. Além disso, a família será incluída no Programa Municipal Aconchego, que garante agendamento para a consulta pediátrica, o “teste do pezinho” e acompanhamento nutricional.

Preocupação com a mulher

Centro especializado no cuidado à mulher, com profissionais capacitados, equipamentos modernos e instalações adequadas, o Pró-Mulher completou três anos no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com a expressiva marca de 229 mil atendimentos.

“O modelo é um total sucesso porque, além de consultas em ginecologia e obstetrícia, oferece exames como papanicolaou e ultra-sonografia, acompanhamento psicológico e social e educação em saúde. Ou seja, concentra os principais serviços na área”, afirma Miyake.

Para ampliar ainda mais o atendimento, em setembro de 2005, foi inaugurado o segundo Pró-Mulher, no distrito de Brás Cubas, o mais populoso da cidade. O local foi escolhido por ser, com o distrito vizinho de Jundiapeba, a região que concentra 40% das pacientes atendidas no centro. Além das duas unidades, as mogianas têm os postos de saúde, que oferecem médicos ginecologistas e obstetras e pré-natal. O agendamento de consultas é feito por um sistema informatizado, o Ligue Médico, no telefone 0800-770-5585.

Programas de atenção à mulher

Outros três programas de atenção à mulher comemoraram aniversário em 8 de março: Gestação Segura, Aconchego e Sorriso Maternal.

Em um ano, o Gestação Segura garantiu atendimento a 1.642 gestantes de alto risco nas unidades básicas de saúde com a realização dos exames complementares necessários, diminuindo os problemas decorrentes da falta de acompanhamento adequado.

No mesmo período, o Aconchego atendeu 1,2 mil bebês. Este programa, realizado em parceria com o serviço de berçário e pediatria da Santa Casa de Mogi das Cruzes, possibilita o acompanhamento dos recém-nascidos desde as primeiras horas de vida. A equipe do hospital mantém contato diário com a secretaria, que agenda a primeira consulta da criança de acordo com seu estado de saúde. Quando em risco, são atendidas por especialistas no ambulatório do programa, localizado no Pró-Mulher I.

Já o Sorriso Maternal propicia à gestante a garantia de orientação de saúde bucal e tratamento odontológico. No Pró-Mulher I, as participantes da iniciativa recebem atendimento e orientação sobre cuidados com os dentes durante a gestação e noções básicas de higiene e saúde bucal nos bebês.

FONTE:A Semana



Faz tempo que a mulher descobriu que ‘‘gravidez não é doença’’, a ponto dessa frase já ter virado lugar-comum. O que não quer dizer, no entanto, que a futura mamãe não deve levar em consideração as intensas mudanças que acontecem em seu corpo e os cuidados necessários para que ela desfrute de uma gestação saudável e tranquila. Como em qualquer fase da vida, a prática de uma atividade física e boa nutrição são aspectos importantes. A mulher deve dar preferência aos esportes aquáticos e procurar um trabalho direcionado para gestantes, pois as necessidades e as respostas do seu corpo passam a ser diferentes. A bióloga Andréia Mortensen, na décima semana de gestação, pretende começar a praticar Yoga, além de retomar a natação e a hidroginástica, pois quer um parto natural. ‘‘Sei que essas medidas, junto com informação, mais profissionais que incentivam o parto natural e o apoio do marido, são importantes para que eu consiga essa meta’’, disse Andréia. Para quem deseja um parto normal, os exercícios contribuem bastante, mas o maior benefício é mesmo uma melhor recuperação.É importante desfazer mitos relacionados ao parto normal, alerta a médica Yasha Barros. Dentre eles está o medo de uma série de problemas que podem acometer o bebê, caso ele ‘‘passe do tempo’’ de nascer. Atualmente existem vários recursos que podem ser utilizados para monitorar o feto até o final dos nove meses, o que tranquiliza a mulher e mostra que não existe nenhum risco em esperar um pouco mais. Em existindo indicação, o obstetra realiza um parto cirúrgico.De acordo com a psicóloga Tatiana Schefer, os conflitos psicológicos dependem de como as mudanças do período afetam a mulher, pois surgem diversas fantasias e expectativas, que terminam mexendo com toda a família. É comum que a mulher sinta tristeza devido à mudança do corpo, insegurança em relação ao companheiro, medo de dor ou complicações durante o parto ou incerteza em relação à capacidade de cuidar bebê. Quando a mulher já tem outros filhos, pode questionar se conseguirá dar conta de mais um e como irá ‘‘dividir’’ o amor entre eles. A recepcionista Ana Célia Souza contou que, após a confirmação, seu marido ficou radiante, mas ela sentiu um misto de felicidade e apreensão,‘‘por ser a primeira gravidez e ter apenas 18 anos’’. O acompanhamento psicológico passa a ser necessário se existir um sofrimento acentuado e a mulher não conseguir resolver os conflitos sozinha. Para Yasha Barros, obstetra, o ideal seria começar os cuidados antes mesmo da concepção, mas não sendo possível, a mulher deve procurar o médico ao perceber o atraso da menstruação, para iniciar o pré-natal. Faz parte do acompanhamento pesquisar a eventual ocorrência de algumas doenças, dentre elas a anemia, diabetes, infecção urinária e hipertensão arterial. Também é verificado se a gestante tem imunidade à rubéola, toxoplasmose e hepatites B e C. Além disso, é feito o exame do HIV, mas a mulher precisa estar ciente de que está sendo pedido e concordar. A detecção precoce contribui para o sucesso no tratamento, destacando o caso do HIV, que a transmissão da mãe para o feto pode ser evitada.A jornalista Valéria Candidio sentia-se sem disposição no início da gravidez e passou a se cuidar após ser alertada, pela sua cardiologista, de que havia risco para ela e para a filha, devido ao seu quadro hipertensivo. Passou a seguir uma rigorosa dieta, aboliu os doces, reduziu drasticamente o sal, só consome massas integrais e quase nenhuma gordura. Hoje, aos 5 meses e meio de gestação, Valéria recuperou a disposição e conta, em tom de brincadeira, que ‘‘se não fosse o barrigão, nem sabia que estou grávida’’, disse.A médica Yasha Barros recomenda que a mulher evite dirigir no fim da gravidez, não por prejudicar o bebê, mas porque o impacto de um eventual acidente pode ter consequências graves, devido à proximidade da barriga com o volante.Aline Antunes, preparadora física, explicou que a gestante deve dar mais atenção às atitudes corriqueiras, como sentar, dormir, trabalhar e realizar as tarefas domésticas Procurar melhores formas de desenvolver as atividades do dia-a-dia ajudam a amenizar alguns desconfortos típicos do período.
Fonte: Diário de Natal

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Manual da gravidez saudável


escrito por: Tricia em sexta-feira, março 16, 2007 às 2:26 PM.


Portrait 1, originally uploaded by bliz1.

Manter equilíbrio físico e psicológico é fundamental para gestação tranqüila e bem-sucedida
Dicas e cuidados


15/02/2007
Adriana Calassa
Da editoria de Educação e Saúde

Nove meses de dúvidas e expectativa. Para garantir uma gravidez tranqüila, o casal deve tomar alguns cuidados que começam antes mesmo da concepção, explica o presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de Goiás, Rui Gilberto Ferreira. Segundo ele, antes de engravidar, o casal precisa se preparar psicológica e espiritualmente e ainda fazer planejamento global do impacto que esse novo ser vai proporcionar. Decisão tomada, o primeiro passo é procurar um médico ginecologista para fazer os exames pré-concepcionais do casal.

Os exames clínicos indicam se a mulher tem ou não diabetes, se o seu índice de massa corporal está acima do ideal, verificam a pressão, possíveis miomas, cistos de ovários e até câncer de colo de útero ou de mama. Doenças sexualmente transmissíveis também devem ser descartadas. Se for confirmada alguma delas, o tratamento deve ser feito antes de partir para a gravidez.

“Também é importante que se faça preparação do casal para o exercício da maternidade e paternidade”, orienta. Ele frisa que a gravidez é do casal e que a participação do pai é importante em todo o processo. Feitos os exames, o médico pode concluir se a futura gravidez será de risco, alto risco ou risco normal. Em geral, explica Rui Gilberto, 85% das mulheres estão aptas para uma gestação de risco normal.

Confirmada a gravidez, é hora do pré-natal. O especialista alerta que o exame funciona como medicina preventiva, de forma que o ginecologista possa prevenir doenças intercorrentes na gravidez que podem prejudicar a mãe, o bebê ou ambos. É no pré-natal que se previnem excesso de ganho de peso, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia, sofrimento fetal, óbito de feto intra-útero, entre outros.

Rotina – Para uma gravidez de risco baixo ou normal, o pré-natal consiste em consulta mensal com o ginecologista até o 7º mês, uma visita ao médico a cada 15 dias no 8º, e toda semana no 9º mês de gestação. “Se for uma paciente de risco, fazemos tantas consultas quantas forem necessárias”, destaca o médico.

Também é no pré-natal que a futura mamãe recebe orientação nutricional para evitar o excesso de peso ou falta de nutrientes para o desenvolvimento adequado do bebê. A alimentação da gestante deve ser rica em vitaminas, sais minerais e proteínas, com diminuição de massas (carboidratos) e gordura animal (lipídios). Ela deve comer menos e mais vezes ao dia, intercalando frutas e sucos a cada duas horas.

Outra indicação é praticar atividade física para garantir maior possibilidade de um parto normal ou boa recuperação no período pós-parto, seja normal ou cesariana. A gravidez na adolescência, entre 12 e 19 anos, é desaconselhável, alerta o médico, porque os órgãos genitais e a estrutura psicológica da mulher não estão preparados à maternidade. Engravidar após os 35 anos também eleva o risco de a criança ter síndrome de Down e má-formação cromossômica.


FONTE:

Trabalho publicado no “Journal of Trace Elements in Medicine and Biology”


A incapacidade para regular adequadamente a produção de cobre pode ser a causa da Depressão Pós-Parto, indica um estudo publicado publicado no “Journal of Trace Elements in Medicine and Biology”.

A pesquisa mostra que as mulheres que sofrem de Depressão Pós-Parto têm um nível de cobre no sangue mais elevado que as restantes que não sofrem deste problema.

William Walsh, do Pfeiffer Treatment Center (PTC), e John Crayton, da Loyola University, em Maywood (EUA), estudaram 14 mil pacientes, entre 1990 e 2002, e seleccionaram 902 casos de mulheres entre os 30 e 60 anos, tendo sido rejeitados os casos de pacientes com historial anterior de Doenças Psiquiátricas.

As mulheres que tinham sido diagnosticadas com o problema (78) foram submetidas a análises ao sangue, com o intuito de serem medidos os seus níveis de cobre e zinco.

Após compararem estes resultados com os de outros grupos de homens e mulheres sem Depressão, e mulheres que sofreram Depressão não motivada por um parto, os cientistas concluíram que as mães com Depressão Pós-Parto tinham níveis de cobre mais elevados.

Os principais sintomas do problema reflectem-se na apatia, dificuldades em dormir, abatimento, pouco interesse pelo recém-nascido e, em casos extremos, impulsos suicidas e homicidas.

Ao longo da gravidez, os níveis de cobre, um nutriente essencial presente em muitos alimentos e na água, são duplicados pelo organismo no sentido de suprirem as necessidades do feto.

Mas, em algumas mulheres, após o nascimento da criança a produção normal não é restabelecida.

Estudos anteriores já tinham demonstrado que, em quantidades elevadas, este mineral pode levar a Depressão, Ansiedade e comportamentos violentos, mas, até agora, a vulnerabilidade pós-parto não tinha sido directamente associada aos níveis do mineral.

O estudo, no entanto, não dissipa todas as dúvidas. Ainda resta saber por que razão acontece - as questões genéticas podem ser uma explicação - nem o que, exactamente, acontece com o excesso de cobre no cérebro.


FONTE: MNI

As marcas da cesárea


escrito por: Débora, em sexta-feira, março 02, 2007 às 6:04 PM.



O corte feito na pele acima da linha dos pêlos púbicos pode ser escondido pela calcinha, mas incomoda a mulher que tem que carregar a marca para o resto da vida. Saiba quais são as técnicas que podem suavizar essa cicatriz
Por Carolina Tavares
O preço que se paga pelo dom feminino da maternidade, apesar de ser um privilégio, tem seus incovenientes: dores, menstruação, contrações e, por fim, um corpo modificado. Hoje, médicos lutam pelo parto normal, mas o índice de cesarianas no Brasil chega a quase 90%.
Com um tempo de recuperação que varia de pessoa para pessoa, a cesariana dá um trabalho e tanto para o organismo. São muitas camadas de tecido para cicatrizar, do útero até a parede do abdômen. Essa cicatrização às vezes pode não ser bem feita, causando problemas internos e externos.
"A cicatriz no útero vai ter efeito na próxima gravidez, quando pode ocorrer problemas como placenta prévia (quando ela fica no colo do útero) e deslocamento prematuro da placenta. Quando a mulher possui essa cicatriz, também fica vulnerável a uma ruptura", explica a professora do Departamento de Saúde Materno Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, dra. Carmen Simone Grilo Diniz.
Mesmo assim, ainda existe um outro tipo de problema que a mulher pode enfrentar. Ele não causa riscos maiores, mas faz parte de uma questão estética e, diferente da cicatriz interna, tem solução.
Depois do parto, a abertura feita pelo bisturí demora pelo menos quatro semanas para cicatrizar e um mês para se definir. Em algumas pessoas ela segue um processo normal e fica imperceptível no prazo de seis meses a um ano. Em outras, dependendo da propensão do organismo, ela pode inflamar e se tornar um quelóide ou uma cicatriz hipertrófica.
Quelóide é uma cicatrização exagerada e volumosa que pode acontecer em algumas partes do corpo como barriga, tórax, braços e lóbulos da orelha. O cirurgião plástico Wandemberg Barbosa explica que existem muitos estudos relacionados ao assunto. As pesquisas começam a chegar à conclusão de que o quelóide pode ser um processo genético ou espontâneo. Já a hipertrófica é apenas um engrossamento da cicatriz comum.
O diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Douglas Jorge, explica o que pode causar a reação. "O quelóide pode surgir espontaneamente (quelóide verdadeiro) ou após uma lesão tecidual (cicatriz queloideana) decorrente de trauma ou infecção. Algumas vezes, um eventual fator desencadeante pode passar despercebido. É mais comumente observado na raça negra e nos orientais, embora também possa aparecer na raça branca", diz.
Os cirurgiões George Luís Pereira e Benedito Soares contam que a correção futura de uma cicatriz de cesariana muito raramente terá um impedimento clínico. Eles procuram fazer uma programação através de exames pré-operatórios de sangue, urina, raio-X de tórax, eletrocardiograma e avaliação do risco cirúrgico pelo cardiologista. Este preparo bem feito e um programa cirúrgico adequado têm por objetivo prevenir os riscos inerentes a qualquer tipo de cirurgia.
Como tratar a quelóide?
Na cesariana, o corte é feito em um local onde não há tensão muscular. Por esse motivo, a mamãe só vai desenvolver o quelóide caso tenha disponibilidade genética ou algum outro fator que agrave a cicatriz. A escrituária Juliana Voltolini, que sofre do problema, afirma que as orientações do seu médico caso a questão se agravasse, era de pulsar a pele que estava sobrando e terminar o tratamento com uma pomada. Ela está correta.
Caso uma pessoa desenvolva o problema, o tratamento é simples. Uma das opções é fazer a ressecção da cicatriz e, 48 horas depois, aplicar o processo de betaterapia, um tipo de radioterapia. É importante ressaltar que não se deve corrigir qualquer cicatriz antes de seis meses de sua evolução, pois existe risco de ser desnecessário ou até piorar sua aparência nesta fase.
Outra sugestão é a infiltração da substância corticóide através de injeção, cremes ou fitas. Existem já alguns trabalhos que utilizam laser para retirar o quelóide e a massagem freqüente também pode trazer resultados.
O número de pessoas que acaba com a cicatriz é de 60% a 70%, mas tudo depende da resposta do corpo ao tratamento, que pode não ser o retorno desejado em 30% dos casos, quando o médico analisa o que pode ser feito. O custo varia de acordo com a pessoa e o recurso que for melhor indicado para ela segundo seu médico. A dermatologista Denise Steiner explica que "a cicatriz pode ficar pouco evidente mas não desaparece totalmente".
Depois da cirurgia, há cuidados a serem tomados com o local do problema. É importante não pegar sol, pois os raios solares estimulam a irritação da cicatriz. Também é preciso deixar o lugar da cirurgia em repouso, fazendo curativos com a fita micropore ou com silicone. Após quatro semanas, já é possível observar os resultados, mas o médico deve indicar cuidados preventivos e manter o corticóide. Os especialistas alertam que se deve aguardar alguns meses antes de indicar um tratamento cirúrgico, pois algumas cicatrizes hipertróficas são classificadas como queloideanas, mas com o tempo melhoram espontaneamente.
Ele lembra também que uma cicatriz nunca desaparece, pois este é um fenômeno da natureza que caracteriza uma resposta a uma agressão no tecido da pele. Ocorre que algumas pessoas desenvolvem cicatrizes de tão boa qualidade que são pouco perceptíveis.
Por que parto normal?
Recuperação rápida, indolor e sem seqüelas. Um parto normal fisiológico sem intervenções possibilita um corpo saudável e de volta ao normal em apenas seis semanas. No início dos tempos, essa era a única opção, mas hoje há outras possibilidades.
Existe também o parto normal com intervenções, quando o médico faz um corte na vagina para facilitar a saída do bebê, mas de acordo com os médicos, "não há justificativa científica para esse tipo de procedimento".
Por último, há a cesariana. A pretensão de não sentir dor acaba no pós-parto. Enquanto a mulher que fez parto normal aguarda o útero voltar ao tamanho original, a mulher de cesária aguarda que cada camada da pele cicatrize, demorando mais tempo para se recuperar.
Outro fator interessante é que, na nova mamãe de cesariana, o contexto hormonal é diferente da pessoa que teve o bebê naturalmente. O hormônio que faz com que a mãe crie o vínculo com o filho e produza o leite é fabricado em menor escala, por isso, começar a amamentação é difícil. Os riscos de infecção e hemorragia também são maiores e a cicatriz uterina pode complicar uma segunda gravidez. A professora da USP afirma que melhor mesmo é não realizar a operação.


Glossário


Aprenda os nomes dos tratamentosIntradermoterapia - Indicada para o tratamento de cicatrizes hipertróficas. Ela consiste na injeção de substâncias que estimulam a produção e a reorganização das fibras colágenas, além de impedir o aumento das propriedades que causam o espessamento da cicatriz. Betaterapia - Tipo especial de radiação utilizada para restabelecer a organização do tecido. Oclusão - Uso dos curativos de silicone para comprimir a região lesada. Ela ajuda a hidratar as células, melhorando seu metabolismo e a circulação local.
Fonte: Plástica e Beleza

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Silene Silva de Andrade afirma que irá processar hospital por erro médico
Simone Menocchi
TAUBATÉ - A doméstica Silene Silva de Andrade, de 32 anos, quer processar o Hospital e Maternidade São Francisco, de Jacareí, Vale do Paraíba, por um provável erro médico ocorrido em 23 de dezembro de 2005. Nesta data ela passou por uma cesariana para dar a luz à sua filha. Um ano depois, começou a sentir fortes dores no abdômen e chegou a fazer radiografia e lavagem de intestino. Os procedimentos não foram suficientes para amenizar a dor. No começo de fevereiro, ela expeliu parte de uma compressa cirúrgica do corpo.
"Quando fui ao banheiro, ao me limpar com o papel higiênico, senti uma ponta e acabei puxando. Saiu parte de um pano e um caldo grosso." No mesmo dia, 1º de fevereiro, a doméstica foi levada para o Hospital Municipal de São José dos Campos, onde teve que passar por uma cirurgia para a retirada completa da compressa. Segundo a jornalista Agnes Pereira, que acompanhou a doméstica ao hospital, os médicos comentaram que ela poderia ter morrido se esperasse mais uma semana.
"Assim que foi retirado o restante do pano, perceberam que era um caso grave e que corria riscos." O pano esquecido no organismo de Silene provocou problemas no intestino e no útero. "Praticamente apodreceu parte dos órgãos e agora terei que passar por mais uma cirurgia para corrigir o intestino", lamenta.
A primeira cirurgia demorou oito horas. Agora recupera-se em casa, onde amarga o incômodo de ter que usar uma bolsa de colostomia, para as necessidades fisiológicas.
Ninguém no hospital quis falar com a imprensa. Em nota oficial, a instituição informa que o parto cesárea não teve problema e que a paciente recebeu todos os cuidados necessários e saiu do hospital sem apresentar queixas. O hospital ainda esclareceu que vai investigar o caso, por meio de uma sindicância interna.
Fonte: Estado de SP

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Tricia Cavalcante: Doula na Tradição, formada pela ONG Cais do Parto, mãe de três, e doula pós-parto.Moro em Fortaleza-CE.


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