tag:blogger.com,1999:blog-370666002024-03-06T00:11:42.813-03:00Parir é Nascerparto, doula, parto normal, partos, cesariana, cesaria, cesarea, cesárea, cesareana, natural, parto natural, vagina, utero, normal, parto normal, gravidez, gestação, bebê, bebês, video, parir, nascer, Fortaleza, mulher, nascimento, maternidade, Ceará.Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.comBlogger264125tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-62858973998830563392015-01-27T22:16:00.002-03:002015-01-27T22:16:55.494-03:00Aprende, Brasil..<div class="edition-header" style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif; margin-bottom: 15px; overflow: hidden; zoom: 1;">
<div class="edition-header-intro" style="font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; font-weight: bold; line-height: 1.6em;">
O governo brasileiro está determinado a diminuir o número de cesarianas feitas no país, que atualmente passa de 55% de todos partos. O índice é um dos mais altos do mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% dos partos sejam feitos por cirurgia. Na França, a taxa de 21% é uma das menores da Europa.</div>
</div>
<div class="edition-main" style="background-color: white; font-family: Arial, sans-serif;">
<div class="edition-main-text" style="font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; font-size: 15px; line-height: 1.6em; overflow: hidden;">
Países nórdicos como Noruega e Finlândia conseguem que apenas 17% dos partos sejam por cesárea. A ginecologista e obstetra Simone Perdigão Cotta, especialista em infertilidade que atua no Institut Mutualiste Montsouris, em Paris, conhece essa realidade de perto e explica como funciona.<br />
<strong>Por que a França tem um dos níveis mais baixos de ocorrência de cesarianas? </strong><br />Aqui, nós temos recomendações de boas práticas médicas, determinadas pelo Collège National des Gynécologues et Obstetriciens de France (Cngof). As indicações de realização de cesariana são muito mais restritas. A cesariana é feita apenas quando há indicação médica. As pacientes são informadas de que o risco de morbimortalidade dobra em uma cesariana, em relação ao parto normal. Eu acho que a informação faz toda a diferença. As pacientes participam da escolha de parto tendo todas as informações, mas a decisão é do médico. Às vezes, algumas solicitam uma cesariana por conveniência, quando elas não querem ter um parto normal. O médico tenta explicá-las que o parto normal a protege da morbimortalidade. Se houver muita insistência, um grupo médico avalia a situação – e pode recusar a cirurgia. Neste caso, a paciente pode procurar um outro serviço, que em geral é privado.<br />
<strong>Com o parto normal, as vidas da mãe e do bebê são mais preservadas? </strong><br />Sim, e esse é justamente um ponto que precisa ser esclarecido. A cesariana não protege da morbimortalidade neonatal. No Brasil, quando eu era residente, muitas vezes eu escutei das pacientes que queriam uma cesariana para proteger o bebê. Mas não é verdade, porque a cesariana acaba sendo feita antes mesmo da hora em que o bebê deveria nascer. Os riscos de uma cesariana ligados a hemorragia, infecção, embolia, trombose e complicações anestésicas são muito maiores do que em um parto normal. Sem contar que os riscos de insuficiência respiratória do bebê são menores com o parto normal, porque o bebê está realmente pronto para nascer. É claro que há indicações especificas para a realização da cesariana. Nenhum médico vai colocar nem a paciente, nem o bebê em risco.<br />
<strong>Algumas brasileiras que fizeram parto na França, mas também francesas, se queixam que, às vezes, a recomendação pelo parto normal leva os médicos ao limite do trabalho de parto, que pode passar de vários dias. Algumas gestantes julgam que a espera pelo parto normal pode ser exagerada, ocasionando sofrimento das mães. Como você vê essa questão?</strong>Eu não concordo. O médico tenta ir até onde é possível, no parto normal, mas sem colocar em risco a mãe ou o bebê. As expectativas da paciente nem sempre são vistas da mesma maneira pelo médico. A partir do sexto mês, a gestante tem acompanhamento em uma maternidade, onde fará o parto. Assim, conhecendo bem a equipe, ela se sente mais segura.<br />
<strong>Outro ponto em que as diferenças em relação ao Brasil são claras é que, na França, o parto é feito por uma parteira, e não pelo obstetra. </strong>Na França o parto normal fisiologico é feito por uma enfermeira obstétrica (<em>sage-femme</em>). Eu acho que isso ajuda muito a diminuir a taxa de cesarianas. No Brasil, o médico trabalha no consultório privado, nas clínicas, no hospital. É ele quem vai fazer o parto e a paciente quer que o médico esteja disponível para fazer o parto dela. Ela não quer o médico de plantão. Aqui na França, não é o médico da paciente quem faz o parto: é o plantonista, juntamente com a enfermeira obstétrica. O médico de plantão conhece o caso de todas as pacientes em trabalho de parto - elas são monitoradas com cardiotocografia, recebem anestesia peridural e o obstetra de plantão acompanha o trabalho de parto de cada uma delas. Se tudo estiver bem, o parto é feito pela <em>sage-femme </em>e ele só vai à sala de parto se julgar necessário, se ela ou o bebe apresentarem alguma complicação. O monitoramento materno-fetal é fundamental.<br />
<strong>Você acha que o fato de, no Brasil, a figura da parteira estar tanto em segundo plano em relação ao médico obstetra é um dos fatores que explicam o alto índice de cesarianas? </strong>O problema é que, no Brasil, a formação das parteiras não é a mesma que na França. Aqui, elas precisam fazer uma universidade de quatro anos, depois fazem estágios e só então começam a dar plantões de obstetrícia. E uma enfermeira obstétrica jovem, recém-formada, sempre estará acompanhada de outra mais experiente, além do médico. Ela nunca vai estar sozinha. Acho que isso dá confiança para a paciente. Eu não tenho conhecimento suficiente para julgar a formação das parteiras ou enfermeiras obstétricas no Brasil, mas eu espero que melhore cada vez mais, para que a gente possa ter o mesmo nível de eficiência que temos aqui na França. </div>
</div>
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http://www.portugues.rfi.fr/geral/20150108-veja-por-que-franca-tem-um-dos-menores-indices-de-cesareas-da-europaTriciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-21426591248192371222015-01-27T21:50:00.001-03:002015-01-27T21:50:09.620-03:00Parto y movimiento: las mejores posturas para dar a luz<div class="post-meta" style="background: rgb(255, 250, 255); border: 0px; color: #999999; font-family: 'Open Sans', arial, sans-serif; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.8em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="categories" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><span class="post-comments comments" style="background: transparent; border: 0px; float: right; margin: 0px 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.ensuelofirme.com/parto-y-movimiento-las-mejores-posturas-para-dar-luz#comments" style="background: transparent; border: 0px; color: #888888; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span class="fa fa-comment" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background: transparent; border: 0px; display: inline-block; font-family: FontAwesome; font-weight: normal; line-height: 1; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span><br /> 0</a></span></div>
<section class="entry" style="background-color: #fffaff; color: #707070; font-family: 'Open Sans', arial, sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; text-align: justify;"><div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Hoy contamos con <span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">una invitada muy especial en el blog de En Suelo Firme: Ascensión Gómez.</strong></span>Una mujer comprometida con la salud pelviperineal por partida doble (es comadrona y fisioterapeuta), que ha aceptado nuestra invitación a colaborar con este magnífico artículo en el que aborda un tema que domina a la perfección, avalada por su amplia experiencia en el acompañamiento de nacimientos:<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> la relación entre parto y movimiento, a través de un análisis de las distintas posturas para dar a luz.</strong></em></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No nos cabe la menor duda de que disfrutaréis de su lectura tanto como nosotras lo hemos hecho. Gracias, Choni, por compartirnos tu pasión y conocimientos. </em></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Parto y movimiento</h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Las mujeres se han movido durante el parto desde el principio de los tiempos. Todos los dibujos, esculturas, pinturas o referencias de la historia, en todas las culturas, han reflejado a mujeres pariendo de pie, en cuclillas, en sillas de parto, a cuatro patas; mujeres pariendo solas, pariendo apoyadas y sostenidas por otras mujeres. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mujeres pariendo libres y como sus cuerpos les pedían.</strong></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nunca nadie jamás demostró que tumbar a una mujer boca arriba tuviera algún beneficio para ella o su bebé. Jamás.</span></strong></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fue un hombre, un médico, quien literalmente tumbó a la mujer de parto en una cama, con el único fin de su comodidad. En el siglo XVIII <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Francois Mauriceau,</strong> “obstetra” de la corte del rey de Francia en esa época, escribió un libro (1668, tratado «Las enfermedades de las mujeres en el embarazo y el parto») proclamando los beneficios de la postura horizontal y exigiendo que se eliminara el uso de la silla de parto.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Desde Francia, y a partir de entonces, <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">la práctica de tumbar a la mujer de parto se extendió al resto de Europa e incluso a Estados Unidos de forma rápida</strong> y sin que nadie, nunca, hubiera demostrado que esa posición tuviera ningún tipo de beneficios para la mujer o la criatura por nacer;<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> el único argumento era que, con la mujer tumbada, y a ser posible quieta, era mucho más fácil y cómodo para el médico poder usar forcéps o manipular la vagina.</strong></span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mientras las mujeres parían en sus casas y ayudadas por comadronas, las sillas de parto y el movimiento siguieron formando parte de los ajuares; pero a medida que los médicos empezaron a ocupar los espacios de las comadronas, y, sobre todo, a medida que las mujeres empezaron a ser atendidas en los hospitales.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Inicialmente, las camas hospitalarias donde se paría eran las mismas donde se dormía, pero poco a poco se fueron incorporando <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">elementos de sujeción para acceder de forma más fácil al “campo quirúrgico”, es decir, a la vagina.</strong> Y de esta manera, se empezaron a usar los estribos y perneras (para sujetar las piernas y mantenerlas elevadas) y se “inventó” la cama obstétrica y la postura de litotomía.</div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Aún hoy en día, a pesar de la aplastante y contundente evidencia científica, la mayoría de las mujeres en España, dan a luz en posición de litotomía.</h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Sabemos que la posición de litotomía y la inmovilidad durante el parto son claramente perjudiciales para el proceso. Es decir, que salvo por la comodidad del asistente y la facilidad para emprender maniobras de extracción fetal, la posición de litotomía no tiene ninguna ventaja sobre la mujer y su criatura, más bien todo lo contrario: <span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">aumenta las posibilidades de riesgo de pérdida de bienestar fetal, dispara el dolor, aumenta las posibilidades de lesiones perineales graves, de episiotomía y de partos instrumentales.</strong></span></div>
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_3656" style="-webkit-box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px 0px 1px 1px inset; background: rgb(248, 248, 248); border-radius: 3px; border: none; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px 0px 1px 1px inset; margin: 0px auto 15px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 1px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 1010px;">
<a href="http://www.ensuelofirme.com/wp-content/uploads/2015/01/parto-y-movimiento.jpg" style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px !important; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="Parto y movimiento" class="wp-image-3656 size-large" height="667" src="http://www.ensuelofirme.com/wp-content/uploads/2015/01/parto-y-movimiento-1000x667.jpg" style="background: none; border: 0px; height: auto; margin: 0px !important; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 4px 0px; vertical-align: bottom;" width="1000" /></a><div class="wp-caption-text" style="background: transparent; border: 0px; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.3em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cuando la mujer está tumbada boca arriba se disminuye la velocidad de la dilatación y el descenso, lo que resulta en un aumento considerable de parto instrumentado con fórceps o ventosa.</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Aunque resulta complicado analizar el movimiento y la postura durante el parto, he intentado sintetizar las <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">ventajas y desventajas de cada posición</strong> y desmenuzar el progreso del descenso de la cabeza del bebé durante la segunda etapa del parto: <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">el expulsivo.</strong></div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tronco vertical (incluye de pie o rodillas)</strong></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Postura cómoda con rodillas ligeramente flexionadas (de pie), y mucho mejor si se apoya en otra persona o en la pared. Cuenta con la gravedad como fuerza adicional, lo cual <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">favorece el descenso del bebé.</strong> A esto hay que añadir la correcta alineación feto-pélvica (el eje del cuerpo del bebé con el interior de la pelvis de la madre), que hace que el encajamiento de la cabeza sea más fácil.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Al no comprimir los grandes vasos, proporciona una excelente oxigenación fetal y no provoca hipotensión en la madre. <span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Las contracciones son en esta postura más efectivas, más intensas, más potentes y menos dolorosas.</strong> </span>La sensación de pujo también es mayor, pero el control sobre el mismo es mucho más pobre. Favorece la distensión del periné por la localización correcta del punto de presión (en la zona anterior y no en la posterior), pero existe peligro de desgarro si el expulsivo es muy rápido.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para la persona que asiste al parto es una postura poco cómoda e inaccesible al periné (no se puede hacer episiotomía). <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">En esta postura no se puede poner la epidural convencional pero sí la “walking peridural”. </strong>La pelvis es libre para moverse en cualquier dirección y sentido; se favorece la apertura y la salida del bebé.</div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sentada</strong></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Puede haber variantes de esta postura, dependiendo de dónde se siente la mujer: en la cama, en el suelo, en el WC o sobre una pelota. La más cómoda y la que mayor facilitación de los movimientos de la pelvis proporciona es sentada sobre la pelota.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">En general, la posición sentada está favoreciendo el descenso y la progresión por la gravedad y la correcta alineación feto-pélvica, siempre y cuando la espalda permanezca erguida y ligeramente inclinada hacia delante.</strong> No se usa cuando la cabeza está saliendo porque chocaría literalmente con la pelota.</div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_3659" style="-webkit-box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px 0px 1px 1px inset; background: rgb(248, 248, 248); border-radius: 3px; border: none; box-shadow: rgb(255, 255, 255) 0px 0px 1px 1px inset; float: right; margin: 5px 0px 15px 15px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 1px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 358px;">
<a href="http://www.ensuelofirme.com/wp-content/uploads/2015/01/parto-y-movimiento-posturas-para-dar-a-luz.jpg" style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px !important; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="parto y movimiento posturas para dar a luz" class=" wp-image-3659" height="232" src="http://www.ensuelofirme.com/wp-content/uploads/2015/01/parto-y-movimiento-posturas-para-dar-a-luz-300x200.jpg" style="background: none; border: 0px; height: auto; margin: 0px !important; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 4px 0px; vertical-align: bottom;" width="348" /></a><div class="wp-caption-text" style="background: transparent; border: 0px; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.3em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
La posición sentada favorece el descenso y la progresión por la gravedad y la correcta alineación feto-pélvica, siempre y cuando la espalda permanezca erguida y ligeramente inclinada hacia delante.</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se puede usar la posición semisentada con epidural convencional, con el monitor puesto y la sueroterapia sin problemas, aunque en semisentada el coxis está completamente inmovilizado, es muy cómoda y favorece el descanso.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La variación sentada en el WC es quizá la más familiar para la mujer de parto; le proporciona una superficie dura contra la que pujar,</strong></span> aunque esto se convierta en un inconveniente a la larga (dolor en la zona de asiento). <span style="background: transparent; border: 0px; line-height: 1.5; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La posición sentada con las piernas cruzadas (posición de indio) disminuye el diámetro del estrecho inferior de la pelvis (literalmente: la salida).</span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; line-height: 1.5; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La pelvis no es libre, pero puede hacer pequeños movimientos hacia delante y hacia atrás, con lo que puede dar mucho juego.</span></div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Supino/litotomía</strong></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Es la <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">posición más utilizada en los hospitales</strong> como posición para el trabajo de parto y el parto (litotomía). En supino (o lo que es lo mismo, acostada boca arriba) la gravedad es anulada completamente, incluso se actúa en contra de ella al poner en el potro a la mujer en litotomía a la hora de parir.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
El útero gravídico en esta posición comprime los grandes vasos, lo que provoca un <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">aumento del riesgo de la pérdida del bienestar fetal por disminución del aporte sanguíneo a la placenta, y una hipotensión, con o sin mareo, en la madre gestante.</strong></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Además, esta posición produce una dificultad respiratoria a consecuencia de la presión que realiza sobre el diafragma.<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Disminuye la velocidad de la dilatación y el descenso, lo que resulta en un aumento considerable de parto instrumentado con fórceps o ventosa.</strong></span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
En supino con piernas extendidas, la pelvis está completamente inmovilizada; si se flexionan las piernas con los pies apoyados en la cama, la pelvis es libre. En litotomía la pelvis está inmovilizada en una posición que aumenta el diámetro del estrecho superior (la parte alta de la pelvis) y disminuye el del estrecho inferior (la salida).</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Esta posición es de muy fácil acceso al periné,</strong> para los tactos vaginales, por lo que para el asistente es la mejor, pero la musculatura se ve dificultada en su distensión; la consecuencia es un mayor riesgo de episiotomía y/o desgarros. Permite monitorización y epidural convencional, pero es muy incómoda para la mujer y aumenta el dolor de espalda.</div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Decúbito lateral</h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Esta posición es neutra para la gravedad; no se favorece ni se dificulta. El aporte sanguíneo no se ve comprometido ya que no comprime los grandes vasos; posición de elección en caso de hipotensión o hipertensión materna. Las contracciones son más largas y más efectivas, aunque menos dolorosas.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; line-height: 1.5; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La velocidad de la progresión del parto no es más lenta, proporciona un buen descanso a la mujer y disminuye el dolor de espalda;</strong> buen confort. Esta posición favorece el movimiento sacro. Aunque la monitorización es posible, a veces se tienen dificultades para localizar el foco de la frecuencia cardíaca fetal si coincide el lateral con el dorso del bebé.</span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Permite a su vez epidural convencional y tactos vaginales, aunque para hacerlos o para el expulsivo precisa de la colaboración de otra persona que sujete el miembro inferior que queda por encima (también puede utilizarse una de las perneras de la mesa de partos). Disminuye considerablemente la posibilidad de episiotomía o desgarro por buena distensión perineal.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Esta posición es la que ha demostrado tener menor número de lesiones perineales y una de las más cómodas para la mujer pues le permite descansar entre las contracciones sin necesidad de moverse.</strong></span></div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cuclillas</strong></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Excelente oxigenación fetal. La gravedad actúa favoreciendo el descenso; el mejor apoyo de la cabeza del bebé hace que el trabajo de parto sea más efectivo y más rápido. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">El descenso también se ve favorecido</strong> por el empuje de la parte superior del tronco sobre el fondo uterino.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
La mujer tiene una mejor sensación de la zona perineal y de los pujos, peor por contra, es una postura que cansa si se mantiene durante mucho tiempo (especialmente en las mujeres no acostumbradas a estar agachadas). <span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Es mejor si la mujer puede agarrase a una barra o un paño con las manos elevadas para poder tirar de ellos en el empuje.</strong></span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
La alineación feto-pélvica es excelente y, aunque la pelvis no es libre, en esta posición <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">hay un aumento de los diámetros de hasta un 28% con respecto al supino o litotomía.</strong> Buena distensión perineal.</div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cuadrupedia</strong></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Postura en la que la gravedad no actúa, pero no dificulta. De elección ante bradicardias fetales ya que descomprime totalmente los grandes vasos y proporciona una excelente oxigenación fetal y materna. Enlentece un parto rápido.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Es muy beneficiosa para el dolor de espalda ya que quita toda la presión que ejerce el peso del tronco sobre las vértebras. <span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Es cansada para un parto largo, pero se puede modificar apoyando el tronco sobre la pelota, sobre la cama o sobre un acompañante, facilitando a su vez la posibilidad de aplicación de masaje en la espalda.</strong></span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
La posición favorece la rotación y es eficaz en caso de bebés grandes y distocia de hombros. Si las piernas de la madre no se encuentran ligeramente separadas, la visión del periné está dificultada así como el acceso al mismo.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">La pelvis es completamente libre,</strong> evita la tensión sobre la zona anal, lo cual es muy importante en caso de hemorroides y es una de las posturas que menor probabilidad de episiotomía o desgarro presenta, junto con la lateral.</div>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #e95f0e; font-family: Lato, arial, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 0.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No existe la postura ideal, lo ideal es poder elegir en cada momento tu mejor postura</h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ninguna postura se puede elegir antes del parto por sus ventajas o inconvenientes, sino que la mujer se posicionará en una u otra en función de sus necesidades, de su comodidad y de lo que necesite su bebé para poder salir. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No existe la postura ideal</strong>. Lo ideal es poder elegir en cada momento tu mejor postura.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Las mujeres sienten que están mejor en unas posturas u otras, y <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">muchas veces, es el cambio de una a otra lo que realmente hace posible el nacimiento.</span></strong> Incluso cambian de posición durante el expulsivo, según va avanzando el bebé a lo largo del canal del parto.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cuando una mujer está anestesiada por la epidural, no puede sentir el dolor, pero tampoco esa necesidad de cambiar, de moverse. El dolor ayuda a moverse pues es el alivio del dolor lo que hace que busque una postura cómoda.</strong></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Esto no quiere decir que una mujer con epidural no pueda y deba moverse; al contrario.</strong> </span>Ya que no siente la necesidad del movimiento, <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">serán los profesionales los que deban invitar con más razón a la mujer a cambiar con frecuencia de posición para favorecer la biomecánica del parto.</strong></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Cojines, almohadas, pelota, perneras, cualquier material que pueda ayudar a la mujer a movilizarse en diferentes posiciones, debe formar parte de un paritorio. Es trabajo de las comadronas mover a la mujer si ella no puede hacerlo. Y con mucha frecuencia, intentado imitar la fisiología del parto lo máximo posible.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Es muy recomendable que durante el embarazo, conozcamos estas posiciones e incluso que practiquemos y nos familiaricemos con ellas.</strong> Ver vídeos de partos en diferentes posturas puede ayudar a visualizar el propio parto y sentirse más cómodas cuando llegue el momento.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: #e00055; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">El parto es movimiento y el movimiento es favorecedor del proceso del parto.</strong></span></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Prepara el cuerpo y la mente con una buena comadrona.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; font-stretch: normal; line-height: 1.8em; margin-bottom: 1.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: <a href="http://www.ensuelofirme.com/parto-y-movimiento-las-mejores-posturas-para-dar-luz" target="_blank">En suelo firme</a></div>
</section>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-80727312775853624892014-11-22T20:13:00.001-03:002014-11-22T20:14:06.672-03:00Reina,Las Manos del Alumbramiento<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: Muli, 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 23.9980010986328px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Me declaro Reina, guardiana de la sabiduría, me declaro partera de la tradición, ya no le temo a la represión de este sistema, ni a su caza de brujas. Seguiré caminando con mis abuelas y maestras de la mano para resguardar nuestros saberes que aún permanecen acallados y menospreciados por la tiranía patriarcal.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: Muli, 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 23.9980010986328px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por todas ustedes viejas sabias, mujeres de poder y por todas las nuevas almas que merecen nacer en amor y libertad.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #666666; font-family: Muli, Lucida Sans Unicode, Lucida Grande, Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 23.9980010986328px;">http://vimeo.com/107736348</span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: Muli, 'Lucida Sans Unicode', 'Lucida Grande', Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 23.9980010986328px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent;"><br /></span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-28219530287345676612014-11-14T23:02:00.000-03:002014-11-14T23:16:18.033-03:00Relato do meu Parto e Nascimento do Thiago – 17/02/2014 (versão editada em 01/08/14)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsSZtHIjZb1BBkY9KtEC1cMeN4RlMYGw15a22UPq881xkmUvKmdrQkRGMPqVKa0AsaKEEaH9Pz5RH-6e2r1ZH8e9nzBXIH2HECHiWFwQf5RO6MVRJdCyxTr_VnzLfLeLcKKa-Q/s1600/10590474_1509723962573636_3301305440430450369_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsSZtHIjZb1BBkY9KtEC1cMeN4RlMYGw15a22UPq881xkmUvKmdrQkRGMPqVKa0AsaKEEaH9Pz5RH-6e2r1ZH8e9nzBXIH2HECHiWFwQf5RO6MVRJdCyxTr_VnzLfLeLcKKa-Q/s1600/10590474_1509723962573636_3301305440430450369_n.jpg" height="245" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; text-align: center;">
<span style="line-height: 19.3199996948242px;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px;">
<span style="line-height: 19.3199996948242px;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px;">
<span style="line-height: 19.3199996948242px;">Confesso que não me sinto a vontade de escrever um relato sobre algo que aconteceu na minha vida como se eu fosse a protagonista de uma historia épica com um proposito fenomenal, não. As coisas simplesmente foram acontecendo, e eu apenas fui me deixando levar, e assim vou contar pra vocês.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
A verdade é que, nove anos depois, após as minhas duas experiências de cesárias, nunca em nenhum momento, ao contrário do que algumas pessoas possam pensar, tive a intenção de tentar mais uma vez para experimentar o parto normal, ou para mostrar ao mundo do que eu era (ops, sou!) capaz. Não foi assim, ao contrário, o parto do Thiago foi uma lição pra mim, em muitos aspectos, assim como foram os outros dois, cada um em um tempo certo.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Em 2004, grávida da minha primeira filha, tornei-me ativista pela humanização do parto, contagiada pelo inicio do movimento na internet. Conheci muita gente, muitos profissionais que hoje em dia já são reconhecidos mundialmente. Discuti, briguei com a família, especialmente com meus pais, não podia ver uma grávida na rua, em qualquer lugar já começava a conversar e tentar convencer a todo mundo dos benefícios do parto normal.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Ótimo até aí. Mas naquele tempo, ter uma equipe preparada par atender um parto humanizado hospitalar era o mesmo que trazer a Beyoncé pra um show particular. Não existiam profissionais no setor privado que fossem favoráveis a pensar fora do sistema. Eu não cogitava o SUS como uma opção. Continuei com minha médica cesarista, e apesar dos tantos avisos de que “não se pode fazer um porco dançar”, acreditei que na hora H eu conseguiria parir normalmente com ela. E assim terminei com uma bolsa rota de 4 horas, um mecônio leve e amarelo ( até hoje tenho minhas duvidas se era mesmo mecônio), uma cesária com uma anestesia que não pegou direito, dores terríveis durante a cirurgia, manobra de kristeler, sedação total, resguardo super dolorido devido a RAC, e um ”?” que eu não entendia.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Em 2008, e bem antes disso, eu já queria tentar de novo. Sim, eu queria ter outro filho, sempre quis, mas eu também queria meu tão sonhado parto normal. Comecei devorando tudo o que podia sobre tudo, comprei livros, colecionei artigos, me tornei intima da Scielo. Engravidei após alguns meses. Compreendi que o parto domiciliar seria a melhor opção pra mim pois seria uma forma de fugir das intervenções do sistema por ser um VBAC1, e estudei tudo que pude sobre ruptura uterina. Estava decidida a ter o meu tão sonhado parto normal, agora natural. Só esqueci do mais importante: da minha saúde emocional, e corporal. Assim, ficando nervosa, brigando com todo mundo, anunciando aos amigos e parentes que teria um parto natural, comendo tudo o que queria e tinha direito, acabei tendo uma cesárea (frustrante, mas salvadora) após uma crise hipertensiva que evoluiu para eclampsia (Sim!!!), com direito a convulsão (não recebi sulfato de magnésio) na 34ª semana de gestação. João nasceu com apenas 1,800kg, e ficou 9 dias na UTI. Pense numa lição enorme: receber alta da maternidade e deixar seu filho lá. Passar dias na UTI ao lado do bercinho amamentando aquela coisinha miúda, rezando pra que o pediatra liberasse ele pra ir pra casa. O lado bom dessa historia foi que eu me envolvi com a realidade dos prematuros, e comecei a doar leite materno para os bancos de leite de Fortaleza. Enchia muitos vidros por semana, de dar gosto. E assim, meu João foi crescendo e engordando, mas ficou com algumas lembranças, e uma série de alergias até hoje. Eu decidi que não queria mais ter filhos, e muito menos pensava em parto normal. Pra mim era um assunto muito delicado, que eu evitava o máximo que conseguia.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Desde o parto do João eu havia mudado radicalmente minha alimentação: mínimo ou nada de glúten, açúcar nem pensar, industrializados, refrigerantes, doces jamais. Comecei a correr todo dia, praticava pilates e dança do ventre. Fiz isso por mim, pra me cuidar, e comecei a me sentir muito bem, obrigada. Até que comecei a ir trabalhar de bike. E um cansaço enorme me fez desconfiar que algo estava diferente. Até que em junho de 2013, totalmente por acidente me vi grávida do meu terceiro filho. E aí tudo mudou.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Primeiramente fiquei apavorada com a pré-eclampsia. Segundo a ultima médica eu nunca mais deveria engravidar pois a pressão alta é “herdada” de uma gestação pra outra. Primeira providencia: comprei um aparelho de medir a pressão, e fiz isso todos os dias até o TP. Além de continuar com a minha alimentação meio natureba, mas com muita carne (ninguém é de ferro). Tentei repousar o máximo possível, aprendi a não me estressar com uma série de problemas e pessoas ao meu redor (essa foi a parte mais difícil), e me concentrei o máximo que pude no meu processo, no meu corpo e no meu filho. Além da PE, tinha muito medo de parto prematuro (afinal Joao nasceu com 34 semanas).</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Até que chegamos nas 38 semanas, graças a Deus! (Cada semana sem a PE era comemorada aqui em casa). Alguns dias antes vinha sentindo muita lombalgia, e muitas Braxton-Hicks indolores. Poucas cólicas, e muito irregulares. Até que no dia 12/fev, quinta-feira a noite, durante a rotina de estudo dos meninos, senti um “ploc” e um liquido escorrendo. (Putesgrila a bolsa tinha rompido sem inicio de TP! Ou pelo menos foi o que entendemos pela primeira experiência). A ansiedade tomou conta de tudo, pois, no meu primeiro parto esse tinha sido o motivo (seguido de mecônio) pra primeira cesária. Liguei pra equipe que acompanharia o parto, e fui informada que a minha médica costumava aguardar 24hs de bolsa rota no máximo. Ou seja, eu já tinha um relógio trabalhando contra mim, a partir daquele momento. (Hoje, alguns meses depois, analisando mais claramente o que aconteceu, percebo que não houve bolsa rota, e sim ruptura alta de membranas).</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Depois de colocar os meninos pra dormir, comecei a fazer indução natural, seguindo orientação da minha parteira. Primeiro preparei um pirão de pimenta (nunca vou me esquecer do gosto daquilo!) com farinha e azeite. Depois chá de canela-gengibre-pimenta-alho, subi escada infinitas vezes, estimulei mamilos, tomei banho quente. Nada. Passamos a noite totalmente ansiosos e sem nenhuma contraçãozinha sequer. Fui dormir chorando.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Na manhã seguinte, acordei cedo, e fui fazer meus 40min de esteira, a parteira chegou, saímos e ela me acompanhou numa sessão de acupuntura (onde pedimos pra estimular o inicio do TP) onde rolou muito choro, mas nada ainda de contrações. Ela acabou indo embora, mas ficamos nos falando por telefone aguardando. Seria melhor pra diminuir minha ansiedade, tentar ficar em casa com muita paz. Pelas 11 da manhã, as contrações começaram timidamente, agora um pouco doloridas. E haja fazer indução natural. Falei com a médica, que pediu um ultrassom, saímos de casa a tarde pra fazer o exame: tensão, sala de espera, e cheiro de hospital eram ingredientes infalíveis para fazer as contrações pararem.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Resultado do US: liquido diminuído (mais ainda dentro do mínimo aceitável – 52mm), pois a ruptura da bolsa foi alta (viu!?). Sabendo disso, a médica me “deu” mais 24 horas pra entrar em TP, comemoramos. A noite pedi ao Dr. Teles mais uma sessão de acupuntura em casa, com eletro-estimulação. E naquela sexta-feira, voltei a sentir contrações somente a noite, muito tarde, depois do jantar, dessa vez eram mais claras, em ondas, com útero bem contraído na parte de cima, e muita cólica embaixo. Elas vinham sempre a cada 20-30min, e ainda estavam muito irregulares e suportáveis. Mas sumiram na madrugada.<br />
Amanheci no sábado com vontade de correr uma maratona, cheia de energia, mas apavorada pois não tinha sinal de TP ativo. Falei com a médica, estávamos com 30hs de bolsa rota e nada. Ela pediu mais dois exames: hemograma (vamos ver os leucócitos!) e cardiotocografia do bebê, pois nosso risco era de infecção. Passamos a manhã no transito, chovendo muito, preocupação, salas de espera, cheiro de formol, e tensão... e assim as tímidas contrações que vinham a cada 30min, sumiram mais uma vez. Ao sair o resultado dos exames, todos normais, sem sinal de infecção, falamos com a Dra Liduina mais uma vez, que ficou mais tranquila, e me mandou ficar em casa bem calma, e aguardar o TP. Não falou em prazo (oba!) já estávamos com 3 dias de bolsa rota, e perda de liquido clara.</div>
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Continuei com o coquetel de chás e subindo mais uns trezentos andares de escada. Sábado a noite pedi ao Dr Teles mais uma sessão de eletro-acupuntura em casa. Assim passamos a noite com contrações irregulares. Nada de TP.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
No domingo tentei ficar o mais concentrada e calma possível, mas foi difícil. Se eu não entrasse em TP naquele diz, provavelmente perderia o apoio da minha médica, e na segunda de manhã iria ao consultório dela talvez pra receber a guia de internação. Pavor. Domingo na mesma, muito chá, muita escada, banho morno. Nada. No fim da tarde comecei a me desesperar, chorei horrores achando que e o TP não começaria nunca. Perdi a fé nos chás, nas escadas, na dança, nas induções. Praguejei, gritei, chorei. Liguei pra parteira e chorei mais ainda.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Um pouco depois ela veio me ver e trouxe uma pessoa (muito importante) com ela pra conversar comigo: Priscila que me conhecia virtualmente desde o parto da Thais e também tinha uma historia de parto com bolsa rota. Fiquei muito feliz, mais calma e confiante, mas ainda estava apreensiva pelo apoio da médica, pois não tinha idéia de qual seria sua reação após 5 dias de bolsa rota. A tensão no relógio era imensa. Eu não aguentava mais tanta pressão (da medica, do marido, da parteira, de mim mesma)... Parei de me concentrar nas induções naturais, o TP começaria na hora certa, mesmo sem indução alguma. Parei de medir o tempo entre as contrações. Mandei todo mundo “pra aquele lugar”, me zanguei, não queria mais saber de porcaria de contração nenhuma, chorei, chorei. E foi aí que algo mudou.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Segunda-feira chegou depois de uma noite de contrações bem mais doloridas, tinha dormido mal, sentada na bola, a cada 15min sentia uma. Fui para o consultório da medica menos tensa, mas rezando muito pedindo discernimento a Deus e proteção de Nossa Senhora do Desterro. Se a médica me abandonasse, o que eu faria? Mas ao sentar naquela sala pra fazer mais um ultrassom, tive uma contração dolorosa. E ao olhar no olho dela, senti tanto carinho, e ouvi o que eu mais queria: ”vá pra casa, você está em trabalho de parto, você não precisa de mim”.<br />
Fui pro meu quarto, e tentei me isolar de tudo. O apoio do meu marido também era fundamental, ele levou os meninos pra casa da vó, pra que eu ficasse sozinha. As contrações não foram mais embora. E a cada uma delas comemorava a chegada do meu filho. Sempre que sentia a onda, ficava de cócoras, ou encima da bola, dançava passos de dança do ventre, chamava por ele. A noite, depois que os meninos caíram no sono (e o marido também!) elas ficaram muito mais doloridas, e após as 20hs eu não conseguia mais encontrar posição confortável durante elas. Liguei pra parteira, pedi pra ela vir pra gente conversar (?), fui pra debaixo do chuveiro quente, nada adiantava.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Mas a partir daquele momento, elas vieram como um furacão. A cada 5 min, não sei, mas não dava pra descansar entre elas. Pedi pro marido encher a banheira, briguei com ele, gritei. Quando a parteira chegou estava dentro da banheira, quase na transição. Após alguns minutos, e com a banheira já cheia, as contrações já vinham a cada 1min. Ligamos pra enfermeira-obstetra. Mas não deu tempo, os puxos já estavam vindo. Mas como? Puxos? Fizemos um toque dentro da água pra ver a dilatação, aparentemente sem condições, pois eu estava numa posição bem difícil. Sem acreditar, ouvi que estava com mais ou menos 4 cm. Mas como? Já queria empurrar! Tentei segurar os puxos, mas não dava, era involuntário. E assim, após umas 3 ou 4 horas de TP ativo, meu filho nasceu.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Quem segurou meu filho foi a parteira na tradição Kelly Brasil, minha amiga de infância, que vivenciou esse processo comigo, por destino, por amor ao sagrado feminino. A enfermeira-obstetra chegou alguns minutos depois quando já estávamos na cama aguardando a placenta nascer. Tive apenas uma pequena laceração superficial que não precisou de pontos, e sarou após 2 dias.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-bottom: 6px; margin-top: 6px;">
Meu parto foi da maneira mais lenta e mais rápida que alguém poderia imaginar. Em nenhum momento eu tive a certeza de que daria certo, apenas do que eu queria pra nós dois. Não anunciei como seria pra ninguém, nem pra mim mesma, não planejei nada, não fiz plano de parto, não discuti com ninguém na internet, não disse nada nem pra minha médica. Queria apenas sobreviver a tudo, e me deixei levar pelos acontecimentos. E assim tive meu VBAC2 naturalmente na minha casa, no meu ninho, e dentro da água. Como eu sempre quis.</div>
<div style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.3199996948242px; margin-top: 6px;">
Não tenho palavras pra agradecer o amor e a compreensão das profissionais que me assistiram. No nascimento da minha primeira filha, não haviam grupos organizados pró-humanização em Fortaleza. Hoje elas conseguiram reunir tantas mulheres que querer parir! Me orgulho imensamente de vocês: Semiramis Ávila, enfermeira-obstetra, pelo profissionalismo e fé na Natureza e na vida. Dra. Liduina Rocha, pelo carinho e amor, e por acreditar em mim e no meu filho. E Kelly Brasil, minha amiga de infância e minha parteira, por não ter desistido de mim.</div>
Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-32686047286458999872014-10-13T23:04:00.000-03:002014-10-13T23:04:22.944-03:00A pré-eclampsia pode ser causada por o feto, não a placenta<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span class=""><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span class=""><span class="">Pré-eclampsia, condição potencialmente fatal Que afeta Mulheres gestantes, PODE Ser causada POR Problemas atendendo ÀS demandas de Oxigênio fazer feto in Crescimento, de a Acordo com hum editorial na Edição de Novembro da </span></span><em style="font-weight: inherit;"><span class="">anestesia, </span></em><span class=""> <span class="">a revista da Associação de Anestesistas da Grã-Bretanha e Irlanda (AAGBI).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A Descoberta TEM promovido um co-Autora do editorial, Associate Professor Alicia Dennis, consultor anestesista e Diretor de Anestesia Pesquisa do Hospital do Royal Women em Melbourne, na Austrália, parágrafo Compatilhe o nomo da condição de Ser alterado par tornar como Mulheres Mais conscientes dos Riscos.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
"Referindo-se a ELE Como hipertensão causada Pela Gravidez, EM Vez fazer em Nome fóruns historicamente fazer Prazo de Validade da pré-eclâmpsia, significaria that como Mulheres em TODO O Mundo poderia Ser Melhor informados e aconselhados Sobre a condição", ELA Diz.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Associate Professor Dennis co-escreveu o editorial, publicado on-line na revista <em style="font-weight: inherit;">Anaesthesia,</em> com o Dr. Julian Castro, um cardiologista não Hospital de St Vincent, in Melbourne.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
"A Causa da pré-eclampsia, e identificar cais Quais d'Orsay Mulheres Irão desenvolver hipertensão na Gravidez, TEM OS intrigado Profissionais de Saúde AO Longo de Décadas, POR ISSO ficamos Muito ansiosos par apresentar como Teorias apresentadas POR Dennis e Castro", Diz O Dr. Steve Yentis, editor-chefe da <em style="font-weight: inherit;">Anestesia</em> , Que É publicado Pela Wiley-Blackwell, em Nome da AAGBI. </div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Dennis e Castro acredita Que a Gravidez E rotineiro los Mulheres Que São capazes de MANTER UM suprimento de Oxigênio equilibrada Sustentável par atender as Novas exigências metabólicas do feto. when E UMA Mulher TEM UMA capacidade reduzida de para fornecer Oxigênio Para o feto, Que PODE tornar- SE parágrafo fatal Um Mãe EO Bebe.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A nova Teoria Unificada da pré-eclampsia desafia a Visão Corrente de that um pré-eclâmpsia E causada especificamente POR UM Problema com a placenta. He also question uma Visão generalizada de that um pré-eclâmpsia E POR UMA causada Substancia AINDA Localidade: Não identificada that um Produz placenta. He propõe Que HÁ muitas condições Diferentes, Quer na mae, na placenta UO não Bebê Que levam a Entrega ineficiente de Oxigênio Para o Bebe. Uma RESPOSTA da Mãe E tentar entregar Mais Oxigênio Para O Bebê de para ajudar o Bebê Crescer, mas ISSO Levanta uma SUA Própria pressao arterial e prejudica o Seu Corpo. </div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
"A hipertensão, OU pressao arterial elevada, EM MULHERES gestantes, continua a Ser hum túmulo Problema Mundial that afeta cerca de 13 Milhões de Mulheres POR Ano", Diz o <em style="font-weight: inherit;">Anaesthesia</em> editorial, that was Escrito DEPOIS de OS Autores analisaram Trabalhos de Pesquisa de TODO O Mundo. <em style="font-weight: inherit;"></em> </div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
<span class="">Professor Associado Dennis Explica: "Localidade: Não houve nenhuma diminuição na Prevalência de pré-eclâmpsia Durante OS ULTIMOS 50 Anos o Nós estávamos PROCURANDO POR UMA Teoria Unificada Para explicar Por Que Tantas Mulheres gestantes desenvolvem ESTA condição.".</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Dennis e Castro Diz Que, par reduzir o numéro de mortes devido a pré-eclâmpsia, uma Profissão Médica Precisa começar a desmistificar ESSA CONSEQÜÊNCIA cardiovascular Comum da Gravidez. </div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A <em style="font-weight: inherit;">Anestesia</em> Diz editorial Que, se OS efeitos da disease, e Seu treatment, foram Mais Bem compreendido no Contexto Clínico, haveria Menos mortes POR Causa da disease. <em style="font-weight: inherit;"></em> </div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
A pré-eclâmpsia PODE Ser parágrafo fatal como Mães e OS BEBES OU causar serias complications de Saúde, incluíndo convulsões, insufficiency renal, insufficiency Cardíaca e hemorragia .</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Uma los CADA Quatro Mulheres com hipertensão Localidade: Não Complicada na Gravidez Ira desenvolver pré-eclâmpsia e e Mais Comum los Mulheres Que levam Gêmeos OU trigêmeos, como Mulheres Que São obesas UO Mulheres com diabetes.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
Localidade: Não HÁ None teste Preciso de para determinar cais Quais d'Orsay como Mulheres gestantes Irão desenvolver um disease. Os Autores sugerem Que HÁ UMA necessidade urgente de aplicar OS mesmos Padrões de Gestão em Mulheres gestantes Que São Usados los Adultos Não-gestantes com disease Cardíaca com Risco de Vida, especialmente O USO de ultra-filhos cardíacos.</div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
O Dennis e Castro editorial <em style="font-weight: inherit;">Hipertensão por e Hemodinâmica los Mulheres gestantes - E UMA Teoria Unificada da pré-eclampsia E Possível?</em> ESTA Publicada não <em style="font-weight: inherit;">Anaesthesia</em> 2014; 69 (11) doi: 101111 / anae12832. <em style="font-weight: inherit;"></em> <em style="font-weight: inherit;"></em> </div>
<span class="goog-text-highlight"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">
ELE PODE Ser acessado não http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/anae.12832/abstract</div>
<span class="goog-text-highlight">Fonte: </span>http://www.journalism.co.uk/press-releases/pre-eclampsia-may-be-caused-by-the-fetus-not-the-placenta-says-anaesthesia-editorial/s66/a562761/<br />
<br />
<br />Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-47340313495692415012014-09-30T22:25:00.000-03:002014-09-30T22:25:17.460-03:00O Delírio da Cesariana<span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.8181819915771px; line-height: 13.9636354446411px;">"O delírio da cesariana. Nos hospitais privados, 88% dos bebês nascem por cirurgia. As operações agendadas criam uma geração de quase prematuros. Essas e outras revelações do maior estudo sobre parto já realizado no Brasil.</span><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.8181819915771px; line-height: 13.9636354446411px;" /><br style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.8181819915771px; line-height: 13.9636354446411px;" /><span style="background-color: white; color: #141823; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.8181819915771px; line-height: 13.9636354446411px;">O brasileiro nasce mal. Em uma frase, essa é a síntese da maior pesquisa sobre parto já realizada no país. A pesquisa Nascer no Brasil está sendo divulgada pela Fiocruz e pelo</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #141823; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 11.8181819915771px; line-height: 13.9636354446411px;"> Ministério da Saúde numa coletiva de imprensa que começou agora no Rio de Janeiro. Esta coluna antecipa o resultado completo e analisa os dados.<br /><br />Foram entrevistadas 23.894 mil mulheres atendidas em maternidades públicas, privadas ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados foram coletados entre fevereiro de 2011 e outubro de 2012 em 266 hospitais de 191 municípios. Todas as capitais foram incluídas, além de cidades do interior de todos os Estados.<br /><br />O elevado índice brasileiro de cesarianas não dá sinais de declínio. Todos os anos, quase um milhão de mulheres são submetidas a um parto cirúrgico, sem indicação médica adequada. A cesariana foi realizada em 52% dos nascimentos. Nos hospitais privados, 88% dos bebês nasceram dessa forma. A opção pela cirurgia foi alta (42%) até mesmo em adolescentes.<br /><br />São números muito distantes da recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a entidade, partos cirúrgicos devem ocorrem entre 10% a 15% dos nascimentos. As cesarianas deveriam ser exceção. Um recurso importante, reservado aos casos em que há risco para a mãe ou para o bebê.<br /><br />“Não há justificativas clínicas para um percentual tão elevado no Brasil”, diz a epidemiologista Maria do Carmo Leal, coordenadora do estudo. “Essas cirurgias expõem as mulheres e os bebês a riscos desnecessários e aumentam os gastos com saúde”.<br /><br />Quase 70% das entrevistadas desejava ter um parto vaginal no início da gravidez, mas poucas foram apoiadas nessa decisão no decorrer da gestação. Segundo a pesquisadora, a mudança não pode ser explicada pelo surgimento de problemas e complicações em todos os casos. Muitos obstetras preferem agendar cesarianas por uma questão de conveniência ou convicção.<br /><br />Não é raro encontrar, na classe média, mulheres que mudam de médico cinco vezes até conseguir fazer o acompanhamento da gestação com um profissional que valoriza o parto normal. Essa dificuldade levou ao fenômeno crescente das mães que optam por ter seus filhos em casa, com a ajuda de enfermeiras. Não é uma opção livre de riscos, assim como toda internação hospitalar.<br /><br />“Os médicos têm responsabilidade no alto índice de cesarianas, mas não só eles”, diz Maria do Carmo. “Muitas mulheres acham que a cirurgia é um método seguro e confortável. Dá até para programar a data da festa”, afirma. “Elas precisam entender quais são os riscos dessa decisão”.<br /><br />O medo do parto normal<br /><br />Entre as mulheres que escolheram a cesariana desde o início, a principal razão apontada no estudo foi o medo da dor. “Isso ocorre porque o parto normal oferecido no Brasil ainda é muito ruim”, afirma Maria do Carmo.<br /><br />No Reino Unido, país reconhecido pelo incentivo ao parto vaginal, as mulheres ficam livres durante o trabalho de parto. São estimuladas a andar, podem subir e descer escadas quando se sentem confortáveis para fazer isso, recebem massagens, entram numa banheira.<br /><br />“No Brasil, colocam um cateter na veia com oxitocina (hormônio que acelera o nascimento) e deixam a pessoa deitada”, afirma a pesquisadora. “É um desrespeito ao corpo, aos sentimentos e à vontade da mulher”. Muitas pedem anestesia porque o parto dói. O SUS oferece esse recurso. O que falta é o anestesista...<br /><br />Uma epidemia de quase prematuros<br /><br />O agendamento das cirurgias antes do trabalho de parto, tão comum nos hospitais privados, leva a outro problema: a elevada proporção de bebês no limite da prematuridade. No estudo, 35% das crianças nasceram com 37 ou 38 semanas de gestação. Não são considerados prematuras segundo a OMS, mas poderiam ganhar mais peso e maturidade se tivessem a chance de chegar a 39 semanas ou mais de gestação<br /><br />Trata-se de uma epidemia silenciosa. Em geral, esses bebês recebem alta sem nenhuma complicação grave aparente. Isso pode dar a falsa impressão de que nascer antes de 39 semanas não trará nenhum impacto negativo. No entanto, alguns estudos demonstram que essas crianças são mais frequentemente internadas em UTI’s durante os primeiros dias de vida. Essa prática eleva o risco de complicações e morte.<br /><br />O desenvolvimento de um bebê guarda alguma semelhança com o de uma planta. Não há como saber em que exato momento ele estará maduro. Alguns ficam prontos com 37 ou 38 semanas. Outros com 40. Outros, só com 42. Há uma variação biológica individual.<br /><br />Nas cesáreas agendadas, os bebês podem ser retirados do útero antes da hora certa. Na vida intrauterina, as últimas semanas são dedicadas ao trabalho de acabamento mais fino. É quanto a pele é preparada para se adaptar à pressão atmosférica. Os pulmões adquirem a capacidade de abrir. A tolerância ao barulho e à luz se desenvolve.<br /><br />“Retirar um bebê do útero antes da hora é uma violência. É como arrancar uma planta da terra. A fruta nunca vai ficar doce”, diz Maria do Carmo. Não se sabe se essa prática tão disseminada pode provocar danos futuros, mas alguns estudos sugerem que podem ocorrer perdas cognitivas e outras habilidades.<br /><br />A proporção de nascimentos prematuros (antes de 37 semanas) encontrada no estudo Nascer no Brasil foi de 11,5%. É uma proporção 60% superior à verificada na Inglaterra e no País de Gales.<br /><br />Outros dados importantes:<br /><br />• Cerca de 30% das entrevistadas não desejaram a gestação. 9% ficaram insatisfeitas com a gravidez e 2,3% relataram ter tentado interrompê-la.<br /><br />• 60% das gestantes começaram a fazer o acompanhamento pré-natal tardiamente, após a 12a semana gestacional. Cerca de um quarto delas não recebeu o número mínimo de seis consultas recomendado pelo Ministério da Saúde.<br /><br />• 41% das mulheres não sabiam em qual maternidade teriam o bebê. A Lei 11.634, de 2007, determina que toda gestante tem o direito de saber, durante o pré-natal, onde o filho nascerá.<br /><br />• Quase um quinto das mulheres peregrinou por hospitais durante o trabalho de parto. Elas não conseguiram ser admitidas na primeira maternidade porque faltavam médicos, materiais e equipamentos.<br /><br />• Práticas inadequadas continuam a ser aplicadas aos recém-nascidos saudáveis na sala de parto. A aspiração de vias aéreas superiores ocorreu em alto percentual. Variou de 62% no Nordeste a 77% no Sudeste.<br /><br />• O índice de mortalidade materna é incompatível com o nível de desenvolvimento social e econômico do país. Em 2010, ocorreram 62 óbitos maternos para 100 mil nascidos vivos .<br /><br />• A depressão foi detectada em 26% das mães entre 6 e 18 meses após o parto. Grupos nos quais a doença foi mais frequente: mulheres de baixa condição social e econômica; pardas e indígenas; mulheres sem companheiro; mães que não desejavam a gravidez ou já tinham três ou mais filhos.<br /><br />Com esse diagnóstico detalhado, as discussões sobre a excessiva medicalização da vida no Brasil podem ocorrer sobre bases mais sólidas. Nascer é um ato biológico. Pelos mais diversos desvios, interesses e mudanças culturais, ele foi transformado em ato médico e em ato cirúrgico.<br /><br />“Alguns médicos dizem que somos hippies porque defendemos o parto normal, mas não estamos inventando nada nem perseguindo ninguém”, diz Maria do Carmo. A redução dos partos cirúrgicos é uma tendência nos países ricos. Até recentemente, o índice de cesáreas nos Estados Unidos era de 33%. Graças a uma recomendação do Colégio Americano de Obstetrícia, a taxa caiu para 26%.<br /><br />O Brasil segue na contramão. Nosso índice assustador (88% nos hospitais privados!!!) é o exemplo mais evidente do mau uso de um importante recurso médico. Excesso de intervenções não significa bom acesso à medicina. Significa desperdício subdesenvolvido e delírio coletivo."<br /><br />Por Cristiane Segatto para a Época</span><br />
<br />
Fonte: <a href="http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristiane-segatto/noticia/2014/05/o-delirio-da-bcesarianab.html" target="_blank">Revista Época</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-41816436157228672642014-09-30T21:50:00.000-03:002014-09-30T21:50:05.271-03:00rótulos e mudanças, como confiar?Um fato que vem me preocupando ultimamente é como nós seres humanos temos a tendência a rotular as pessoas.<br />
<br />
Fulano é humanizado, ele só atende parto normal. Sicrano é cesarista, foge. Será que é simples assim? Ou será que aquela pessoa que pensávamos ser adepto ao parto natural na verdade não é. Porque? Um profissional pode ser humanizado amanhã, mesmo que não tenha sido hoje? Um médico pode voltar a ser cesarista mesmo depois de ter atendido muitos partos humanizados?<br />
<br />
Converso com várias mulheres que tiveram partos respeitosos e naturais com uma médica, e com outras mulheres que ficaram indignadas quando esta mesma médica tentou induzir uma cesárea. Como assim?<br />
<br />
Eu confio demais nas pessoas, e vejo isso como uma qualidade. Parto do pressuposto que a pessoa está falando a verdade e é honesta desde que se prove o contrário. As vezes quebro a cara as vezes dá certo.<br />
<br />
Simplesmente porque a pessoa pode amanhecer sem paciência de esperar 12 horas por um tp, porque pode não estar de bom humor, porque pode ter um congresso marcado pra sua dpp, ou porque não foi com a sua cara. Isso pode acontecer com qualquer pessoa, comigo, com você, e é normal.<br />
<br />
Então, se há essa mudança, como confiar?<br />
<br />
Simples. Confiando em si mesma. Quem assume a responsabilidade pelo seu parto vai conseguir parir no SUS lotado, no próprio quarto ou em qualquer lugar. É tomar para si as rédeas da situação, da vida, de tudo. Empoderar-se.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-48056562436450379212014-09-12T01:06:00.000-03:002014-09-12T01:14:18.446-03:00Seis mitos do parto em casa<div>
Me preocupa um pouco ver algumas grávidas chegando pela primeira vez no mundo da humanização e já ir decidindo pelo parto em casa. Como se fosse levada por uma "moda"....Vem cá: deixa eu te dizer uma coisa baixinho, senta aqui: Parto em casa não é pra todo mundo. Não, amiga, não é. Agora respira, e presta atenção.</div>
<div>
Não decida pelo parto em casa somente porque viu na TV a famosa que pariu em casa, e sim porque você se sente bem e segura naquele local. Assim como alguém se sente segura e feliz na sala de pre-parto de um grande hospital, é de cada uma o direito de escolha do local. Leia e se informe sobre tudo o que puder, quais os riscos, quais os cuidados pra evitar problemas. Não estou falando do processo do parto em si, a parteira estará lá pra cuidar dessa parte, e pra identificar sinais de alerta caso precisem ir ao hospital. Estou falando de fazer um plano de parto.</div>
<div>
Se liberte. Você tem que se desapegar de muitos esteriótipos, de muita idéia pre-concebida pra poder se sentir livre pra parir, seja em casa, seja no hospital, ou no quintal. As coisas são bem mais simples do que parecem. A sua casa vai ficar suja, talvez seu colchão fique manchado. </div>
<div>
Resumindo, se o teu parto for em casa, você vai estar abrindo mão de:</div>
<div>
1 - uma escova inteligente na véspera do dia marcado. Fato.</div>
<div>
2 - Enfeite da porta da maternidade. Se bem que voce pode pendurar na porta do quarto.</div>
<div>
3 - enfermeira fazendo o furinho na orelha da sua filha recem-nascida.Judiação.</div>
<div>
4 - anestesia. Esqueça, mas talvez você vá pedir por ela.</div>
<div>
5 - episiotomia (eba!)</div>
<div>
Plano B. Tenha sempre um plano B no caso de precisar de uma transferência pro hospital, e deixe uma bolsa arrumada por perto, com roupas para você e pro seu bebê. E você pode se decepcionar amiga, sim, ter a melhor equipe não é garantia de nada. O processo é a sua história, pode ser tudo lindo e perfeito, pode ser que nada saia conforme planejado, aceite, é a sua vida. E quem disse que parto (e vida) tem que ser redondo? Esqueça as expectativas, aceite a sua lição. Abrace as ondas de contrações. Parto é algo intimo, um momento sagrado, seu e da sua familia.</div>
<div>
Assuma a responsabilidade pelo parto, pelas suas decisões, e pela sua vida. Não se apoie no médico, ou na parteira, ou na equipe. Ande com as suas próprias pernas. Decida. Agarre suas rédeas. Acorda menina!</div>
<div>
E se mesmo lendo esse texto você quiser parir no seu lar doce lar. Seja bem vinda ao time! :)<br />
<br />
Esse texto foi traduzido e eu adoro!<br />
<br />
<h1>
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 24.0pt;"> </span></h1>
<h1 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-size: 24.0pt;">Posso ter um parto em casa?<o:p></o:p></span></h1>
<h2 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 18.0pt;">Seis
mitos sobre parto e seus riscos<br />
<br />
</span><i><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 18.0pt;">Tradução: Tricia
Cavalcante L. Pacheco <br />
Tradução e Revisão: Carla Beatriz Piuma
Maise</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 18.0pt;"><o:p></o:p></span></h2>
<h4>
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 8.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Autor: David
Stewart, Ph.D., Executive Director, National Association of Parents
and Professionals for Safe Alternatives in Childbirth (NAPSAC)
International<o:p></o:p></span></h4>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Este
artigo pode mudar sua vida. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoBodyText">
Estas podem ser as mais importantes páginas que você já
leu até hoje sobre parto e que irão orientá-lo a escolher a alternativa mais
segura para você e seu filho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Grande parte da
obstetrícia praticada nos hospitais americanos hoje em dia é baseada em mitos e
não em dados científicos. O que você ainda não sabe é que a Medicina moderna
pode trazer danos a sua saúde e a do seu bebê, talvez até permanentemente. Os
autores desta pequena e excelente publicação pesquisaram todas as informações
citadas aqui. Você pode confiar no que foi escrito, tudo é cientificamente
comprovado em pesquisas sérias sobre evidências práticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">As escolhas que
você faz hoje sobre o tipo de parto que vai dar a luz o seu bebê – parto
hospitalar ou domiciliar, médico ou
parteira, parto natural ou medicalizado – terão um impacto considerável na vida
do seu filho e na sua também, seja para melhor ou pior. A escolha é SUA. <o:p></o:p></span></div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
<span style="color: #ff6600;">Eu posso ter meu filho em casa?<o:p></o:p></span></span></h3>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Hoje, nos EUA, no final do século XX, os
avanços na Ciência e Tecnologia contribuíram para a melhoria na sua qualidade
de vida. Hoje em dia, mais e mais mulheres, de diferentes estilos de vida,
estão optando por ter seus bebês da maneira antiga — em casa. Por quê?<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Na verdade,
apesar de todos os benefícios que a Tecnologia e as descobertas cientificas nos
proporcionam, a Medicina ainda não conseguiu criar uma máquina melhor que o
corpo humano, para o parto e nascimento de uma criança. Ainda que nossos corpos
não funcionem da maneira que deveriam, nós somos mais privilegiados que nossos
ancestrais por dispor da Medicina moderna, que pode salvar vidas. <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Então porque as
famílias estão optando por dar à luz em casa? Apesar de alguns casais terem
suas razões pessoais, a maioria planeja parto domiciliar porque acreditam que,
geralmente, a gestação e o parto são
fenômenos fisiológicos normais que fazem parte da vida da mulher, e que
é uma função de um corpo saudável — não um estado de vida ou morte que requer
supervisão médica de um cirurgião para acontecer bem.<o:p></o:p></span></div>
<h3 align="center" style="margin-left: 9.0pt; text-align: center;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">A Ciência não foi capaz de aprimorar o corpo humano <br />
nas funções em que este foi criado para exercer.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></h3>
<h3 align="center" style="margin-left: 9.0pt; text-align: center;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Em outros 20 paises, mais bebês sobrevivem <br />
no primeiro mês de vida, do que nos EUA.<o:p></o:p></span></h3>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
O parto tem os seus riscos. No entanto, em apenas uma pequena porcentagem de
casos, as habilidades de um obstetra / ginecologista e o uso de equipamentos
modernos como o ultra-som e os monitores fetais são realmente necessários para
a mãe e o bebê sobreviverem sem danos a longo prazo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
taxa de mortalidade neonatal nos EUA em 1989 atingia um pouco mais que 10 por
1.000 nascidos vivos</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnI1">[1]</a>.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
Os EUA têm os equipamentos mais sofisticados e modernos e o sistema de saúde
mais caro no mundo. No entanto, em vinte outros países — alguns dispondo de
menos Tecnologia que eles têm nos laboratórios e hospitais — mais bebês
sobrevivem em seu primeiro mês de vida, do que os bebês americanos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Porque
esses outros países têm obtido resultados melhores?<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Com
menos hospitais bem equipados e obstetras disponíveis, alguns desses paises —
como Holanda, Suécia e Dinamarca — usam parteiras como os responsáveis pelo
atendimento de rotina das mulheres durante a gestação e o parto.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">
<a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnI2"><span lang="EN-US">[2]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">A
OMS </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">— </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Organização Mundial de Saúde </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">—
</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">diz
que os EUA deveriam investir no sistema de atendimento pré-natal com enfermeiras
obstétricas (parteiras).</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Considerando
o risco potencial do uso rotineiro da Tecnologia, a OMS tem pedido
repetidamente às autoridades médicas dos EUA para investirem no sistema de
atendimento materno-infantil com enfermeiras-obstetras como a única forma de
diminuir as altas taxas de mortalidade. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnI3"><span lang="EN-US">[3]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Parteiras,
na verdade, atendem partos no mundo inteiro. Médicos, apesar de terem um
treinamento avançado e serem especializados em cirurgias, não provaram ser
melhores que parteiras no atendimento ao parto normal, além disso nenhuma
pesquisa realizada comprovou que hospitais são os locais mais seguros para se
dar à luz.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Na
verdade, estudo após estudo vem demonstrando que, para a maioria das gestantes
dos EUA, o sistema de atendimento pré-natal e ao parto feito por parteira é
altamente aconselhável. Nas próximas páginas, você saberá por quê.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Referências:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l6 level1 lfo7; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">National Committee to Prevent Infant Mortality, <i>HOMEBIRTH</i> No. 8,
Sept/Oct 1990, p. 5.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l6 level1 lfo7; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbearing</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1981, Stewart, p. 114.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l6 level1 lfo7; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mothering</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Jan/Feb,
1990.<o:p></o:p></span></div>
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<h3 style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></h3>
</div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Estudos indicam que partos domiciliares são seguros.<o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mito nº1 — Parto
hospitalar é estatisticamente mais seguro que parto em casa.</span></i></b><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
segurança, em se tratando de parto, é medida por quantas mães e bebês morreram
e quantos sobreviveram, pelo menos com um pouco de saúde.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Estudos realizados comparando partos
hospitalares e não-hospitalares indicaram que poucas mortes, ferimentos e
infecções ocorreram em partos domiciliares atendidos por parteiras. Nenhum
estudo comprova que hospitais são mais seguros do que parto em casa. <br />
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Foi constatado que, o risco de problemas respiratórios <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">em bebês recém-nascidos é 17 vezes mais alto nos <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">partos hospitalares do que nos partos em casa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Os EUA têm a maior taxa de intervenção obstétricas <br />
durante o trabalho de parto, assim como têm enfrentado<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">sérios problemas com o crescimento de erros médicos.</span></b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 9.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Enquanto
a taxa de mortalidade neonatal e materna tem diminuído drasticamente desde a
virada do século, fatores como nutrição e higiene têm influenciado bastante
nesse resultado.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">No
geral, a mortalidade infantil tem crescido desde os anos 30, mesmo assim, os
partos domiciliares demonstraram ser mais seguros. Em 1939, Baylor Hospital
Charity Service em Dallas, Texas, publicou um estudo que revelou uma taxa de
mortalidade neonatal de 26.6 por 1.000 nascidos vivos em casa comparando com a
taxa de mortalidade no hospital, que chegou a 50.4 por 1.000.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA1">[1]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Desde
meados dos anos 1970, pesquisas realizadas no nordeste da Califórnia, Arizona,
England e no Tennessee apontaram para a maior segurança dos partos em</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA2"> [2]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
O único estudo populacional randomizado, que comparou 1,046 partos domiciliares
contra 1,046 partos no hospital, foi publicado em 1977 por Dr. Lewis Mehl,
médico de família e estatistico. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA3"><span lang="EN-US">[3]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Enquanto
as taxas de mortalidade neonatal e materna são estatisticamente as mesmas em
ambos os grupos, segundo a pesquisa, a taxa de problemas de saúde foi maior no
grupo hospitalar: 3.7 vezes mais bebês que nasceram no hospital necessitaram de
ressucitação. Foi constatado ainda que as taxas de infecção nos recém-nascidos
foram 4 vezes maiores no grupo do parto hospitalar, e a incidência de problemas
respiratórios nos bebês nascidos no hospital foi 17 vezes maior do que os bebês
que nasceram em casa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Uma
outra pesquisa realizada ao longo de seis anos, pelo Texas Department of
Health, de 1983 a 1989, revelou que a taxa de mortalidade infantil nos partos
assistidos por parteiras não certificadas, em casa, foi de 1.9 a cada 1.000
comparada com a taxa dos partos realizados por médicos de 5.7 a cada 1.000.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA4">[4]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
A taxa nos partos assistidos por parteiras treinadas e certificadas foi de 1 a
cada 1,000 e por outros tipos de assistentes foi de 10.2 mortes por 1,000
nascidos vivos.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA5"><span lang="EN-US">[5]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Um
estudo envolvendo 3.257 partos fora do ambiente hospitalar, no estado do
Arizona assistidos por parteiras licenciadas entre 1978 a 1985 mostrou que a
mortalidade materna atingiu 2.2 a cada 1,000 e a mortalidade neonatal atingiu
1.1 a cada 1,000 nascidos vivos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Em
depoimento na reunião da Comissão Americana de Prevenção à Mortalidade
Infantil, Marsden Wagner, Enfermeiro Parteiro e Diretor da Organização Européia
de Saúde Mundial, sugeriu a necessidade dos EUA, de uma formação acadêmica de
enfermeiras obstétricas como forma de contrabalancear a quantidade de médicos obstetras,
<br />
fomentando assim a prevenção ao excesso de intervenções no processo normal de
nascimento. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnA6">[6]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Wagner
afirma ainda que na Europa, as parteiras são bem mais numerosas que os
obstetras: "Em nenhum país europeu os médicos realizam atendimento
primário às gestantes de baixo risco, nem durante a gestação, nem no
parto". Ele alega que os EUA têm o mais alto índice de intervenções
obstétricas, no entanto também tem enfrentado sérios problemas com a grande
quantidade de erros médicos, e aconselha dizendo que um serviço bem estruturado
e organizado de atendimento à gestante feito por parteiras nos EUA poderia
reverter esta situação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Referências:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbearing</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1981, Stewart, p. 241.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ibid, p. 115-116, 127, 243-246.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ibid, p. 247-253.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Texas Lay Midwifery Program, Six Year Report, 1983-1989</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Bernstein & Bryant, Appendix VIIIf, Texas
Department of Health, 1100 West 49th St., Austin, TX 78756-3199.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">5.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Labor Pains: Modern Midwives and Homebirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Sullivan & Weitz, 1988.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level2 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 0cm;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">6.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mothering</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Jan/Feb,
1990.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
<span style="color: #ff6600;">Parteiras são profissionais capacitadas<o:p></o:p></span></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mito nº2 — você
tem mais atenção dos profissionais nos hospitais do que em casa.</span></i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">No
hospital, os obstetras geralmente não sentam ao lado da parturiente em trabalho
de parto, mas se apóiam em máquinas e nos outros para obter informações e então
aparecem no ultimo momento, na sala de parto. A maioria dos médicos não tem uma
relação próxima com cada gestante e não as incentivam a ter um parto natural.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">As
enfermeiras da sala de parto dão um apoio muito maior à mulher durante todo o
trabalho de parto. A rotina hospitalar, no entanto, envolve uma certa
burocracia, mudança de profissionais, plantões de acordo com horários, e uma
flutuação de quantas mulheres cada enfermeira deve ficar responsável. E
enfermeiras não têm autoridade para evitar que um médico impaciente tente
acelerar o trabalho de parto normal.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Nas
últimas décadas, as mulheres têm reclamado do ambiente frio e clinico dos hospitais
onde dão à luz, assim muitas instituições têm se rendido a essa pressão da
sociedade para modificar esses ambientes esterilizados para um ambiente mais
parecido com um lar.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"> <a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnB1">[1]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
Muitos estão permitindo que os acompanhantes entrem nas salas de parto, e
alguns até incentivam a participação da doula no parto. Mas, para muitas
mulheres, o ato fisiológico de dar à luz não combina com esse ambiente clinico
e hospitalar, por mais que tudo corra bem.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Os partos domiciliares
planejados, assistidos por um <br />
profissional experiente, têm gerado ótimos resultados.</span></b><b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Enquanto
estatísticas indicam que partos não-planejados ou sem assistência em casa têm
causado resultados piores do que os partos hospitalares, os partos domiciliares
planejados e assistidos por um profissional experiente, têm gerado ótimos
resultados.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnB2"> [2]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Existe
uma variedade enorme de profissionais, à sua escolha, que atendem partos
domiciliares — médicos obstetras, enfermeiras obstétricas, parteiras
certificadas ou não. Um pequeno número de médicos, alguns membros do American
College of Home Obstetrics, atendem partos domiciliares ou nas clínicas. Muitas
maternidades nos EUA são administradas por médicos dessa especialidade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Parteiras
especializadas são enfermeiras formadas que deram continuidade à sua formação
especializando-se em obstetrícia. A maioria desses profissionais trabalha sob
supervisão médica e com o apoio de um hospital, mas poucos têm experiência em
parto domiciliar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Esta profissão é baseada em um conjunto de
procedimentos aplicados por um profissional capacitado à mulher e ao bebê
durante o primeiro ano de vida, e, em muitos outros paises, parteiras são
responsáveis pelo acompanhamento pré-natal e do parto, e esse sistema tem
gerado taxas de mortalidade infantil bem menores que as dos EUA. Parteiras são
treinadas para observar algum sinal de problema durante a gestação e o parto, e
se for necessário, elas chamam um médico obstetra. <o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
<br />
<b><span style="color: #ff6600;">Parteiras são responsáveis pelo atendimento
primário no pré-natal e no parto<br />
em países com taxa de mortalidade neonatal bem menor que a dos EUA.</span></b><span style="color: #ff6600;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Consultas pré-natal
com parteiras costumam ser agradáveis, relaxantes e amigáveis<br />
e duram, em média, de trinta minutos a uma hora.</span></b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
O número de parteiras inscritas nos cursos de formação em obstetrícia tem
crescido muito nos últimos vinte anos, assim como a demanda por este serviço. A
maioria das parteiras ainda não formadas tem terminado o curso de capacitação,
e vêm sendo treinadas, na prática, com outras parteiras experientes. Esta
prática é legalmente permitida apenas em doze estados americanos, e, em alguns
desses, é pedida uma licença para exercer o trabalho. Nos estados americanos
onde a profissão ainda é ilegal, o trabalho é enquadrado como “prática de
Medicina sem diploma”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A prática da
profissão de parteira é livre em vinte estados americanos, sendo feita sob
regulamentação estatutária ou em estados americanos que ainda não possuem
legislação específica. </span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">[Ed. — </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.cfmidwifery.org/stateby.html"><span lang="EN-US">Information about the current midwifery legal
situation in individual states </span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">or </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.cfmidwifery.org/gnm_list.html"><span lang="EN-US">Citizens for Midwifery Grassroots Network</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">.]<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Consultas de
pré-natal com um médico obstetra em um hospital público ou no consultório
geralmente pedem muito tempo de espera por uma consulta rápida. Comparando com
as visitas das parteiras, que geralmente são bem relaxadas, mais longas,
amigáveis e pode durar até 30 min ou 1 hora. Enfermeiras obstetras normalmente
usam este tempo para orientar os benefícios de uma boa alimentação, da prática
de atividades físicas, e em como você pode ir se preparando para o parto.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Apesar da
formação das enfermeiras obstetras variar um pouco, muitas coletam alguma
amostra para laboratório, caso necessário, escutam o coração do bebê, para
avaliar se há sinal de sofrimento fetal durante o trabalho de parto, carregam
consigo uma bomba de oxigênio portátil, e são treinadas em ressucitação
cardio-pulmonar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="25%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l3 level2 lfo2; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A Good Birth, A Safe Birth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1990, Korte & Scaer, p. 8-21.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l3 level2 lfo2; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ibid, p. 64-68.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
<span style="color: #ff6600;">A Tecnologia pode complicar um parto normal<o:p></o:p></span></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mito nº 3 —
Quanto mais Tecnologia você dispõe, mais fácil será o parto.</span></i></b><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">No
esforço de evitar complicações cada vez mais cedo, e aumentar o nascimento de
bebês saudáveis, a Medicina tem modificado o ambiente que envolve o parto de
uma atmosfera de atenção, carinho e apoio à parturiente para uma atmosfera de
Tecnologia, clínica, fria e moderna.<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Apesar de a
Tecnologia salvar vidas quando necessário, o uso rotineiro dela pode interferir
no processo normal do parto e nascimento. <br />
<br />
<b><span style="color: #ff6600;">Cada intervenção médica em um trabalho de parto
normal tem seus efeitos colaterais.<br />
<br />
O modelo de parto hospitalar dos EUA tem a maior taxa de intervenções médicas<br />
como também, uma grande quantidade de processos por erros médicos.</span></b><span style="color: #ff6600;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
É comum nos hospitais o uso de soro e monitoramento eletrônico do feto para
assegurar que a mãe permaneça hidratada e que as contrações e os batimentos
cardíacos do bebê sejam gravados. No entanto, muitas mulheres não gostam de
permanecer confinadas numa cama, com agulhas em seus braços e cintos presos à
barriga.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mulheres
que são orientadas a permanecer ativas e livres durante o trabalho de parto,
reclamam menos de dor nos quadris, e muitos especialistas em parto defendem a
tese de que os movimentos e caminhadas durante esse período tornam as
contrações mais eficazes.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Alguns
hospitais ainda requerem que as mulheres permaneçam deitadas em decúbito
dorsal, e que mantenham suas pernas levantadas nos estribos. Como essa posição
coloca trabalho do útero contra a gravidade, e faz com que cada contração seja
menos eficiente, algumas vezes é necessário se usar o fórceps de alivio para
puxar o bebê pela vagina. Evidências cientificas mostram que o fórceps é
raramente utilizado quando a mulher tem liberdade de assumir posições mais
confortáveis durante o período expulsivo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Obstetras
freqüentemente rompem a bolsa das águas com um instrumento como forma de
acelerar o processo do parto. Este procedimento automaticamente dá ao parto um
tempo limite, já que a possibilidade de infecção hospitalar aumenta com cada
hora que passa, após a bolsa ter sido rompida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Uma vez que a bolsa que protege o bebê é
eliminada, o cinto de monitoramento, usado para acompanhar as variações nos
batimentos cardíacos do bebê, pode dar lugar ao monitoramento eletrônico fetal
(ou eletrodo de escalpo) — </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">uma ponta
de eletrodo minúscula é presa ao couro cabeludo do bebê para continuar
monitorando o coração e para coletar a informação sobre o sangue do bebê.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Cada
uma dessas intervenções usadas em um trabalho de parto normal envolve um grau
de risco, e ainda não foi comprovado que o uso desses procedimentos proporciona
mais vantagens, elimina complicações ou torna o bebê mais sadio.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Um
estudo recente publicado em um jornal médico prova que o uso rotineiro de
monitoramento eletrônico fetal, comparado com o antigo modo de ouvir o coração
do bebê após as contrações com fetoscópio, pode causar mais problemas de saúde
do que prevenir </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC1">[1]</a>.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
Em oito experimentos clínicos randomizados, a mortalidade materna e neonatal
não foi reduzida com o uso do monitoramento eletrônico fetal. E talvez, por
causa do monitoramento eletrônico, cesáreas desnecessárias foram realizadas,
além disso o resultado dos partos monitorados com fetoscópio foram bem melhores
e mais positivos. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC2">[2]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Atualmente,
pelo menos 25% das mulheres tem filho através de cirurgia. Compare esse dado
com a taxa de 10% de cesárea em outros paises cuja mortalidade neonatal e
materna é bem menor</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC3"> [3]</a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
. Esses números indicam que nós não estamos conseguindo bons resultados
praticando mais cesáreas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Há
várias décadas atrás, em um esforço para diminuir a dor do parto, médicos
ofereciam rotineiramente drogas anestésicas às suas parturientes. Ao longo dos
anos, o uso discriminado de muitos desses medicamentos, serviram de subsídios a
estudos que revelaram que a droga usada como anestesia durante o trabalho de
parto à mãe causa efeitos colaterais no bebê, incluindo asfixia, hipoxia, e
danos ao cérebro e ao sistema nervoso </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC4">[4]</a>.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">As
drogas ainda estão disponíveis para eliminar a dor do parto nos hospitais,
apesar de que ainda não foi comprovado que essas drogas usadas como anestesia
são realmente seguras para o bebê.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC5"> <span lang="EN-US">[5]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mulheres
que utilizaram drogas anestésicas no trabalho de parto relataram diminuição no
sentimento da relação mãe-filho e aumentaram a duração e a severidade da
depressão pós-parto.</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC6"> <span lang="EN-US">[6]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnC7"><span style="color: windowtext; mso-bidi-font-size: 12.0pt; text-decoration: none; text-underline: none;">O hormônio artificial ocitocina, uma droga ministrada para
intensificar o trabalho de parto e aumentar as contrações uterinas após o parto
também tem efeitos colaterais potenciais, incluindo casos raros de ruptura
uterina e um leve aumento na icterícia do recém-nascido. </span><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"><u><span style="color: blue;">[7]</span></u></span><span style="color: windowtext; mso-bidi-font-size: 12.0pt; text-decoration: none; text-underline: none;"><o:p></o:p></span></a></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Interferir
no andamento natural do parto com uso indiscriminado de Tecnologia pode causar
mais males do que benefícios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="25%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">New England Journal of Medicine</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, March 1, 1990.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Cutting Edge</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Feb. 1990, p. 4, P.O. Box 1568, Clayton, GA 30525.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Birth Without Surgery</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Carl Jones, 1987, p. xii.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1981, Stewart, p. 185.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">5.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ibid, p. 175<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">6.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A Good Birth, A Safe Birth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1990, Korte & Scaer, p. 18, 201-209.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l0 level2 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">7.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1981, Stewart, p. 300.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Germes Normais Domésticos não Afetam a Mãe ou o Bebê<o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<b><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mito
Nº. 4 – O hospital é um lugar mais salutar para ter um bebê do que em casa.<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A
febre puerperal matou milhares de mulheres no século 19. Na época, os médicos,
que também cuidavam dos doentes e moribundos, começaram a atender os partos nas
clínicas. Como os hospitais se tornaram lugares para nascimentos e mortes, as
infecções se tornaram uma praga para as gestantes e outros pacientes dos
hospitais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Cerca
de 100 anos atrás, na Áustria, um médico chamado Ignaz Semmelweis tentou
diminuir o número de mortes maternas por infecções, que eram altas, na taxa de
40% entre as mulheres que tinham seus bebês na maternidade do hospital de
Viena. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnD1">[1] </a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Semmelweis descobriu que, simplesmente ao
lavar as mãos entre a realização de autópsias e o atendimento a partos, a taxa
de infecções causada por médicos diminuía drasticamente. Semmelweis foi ridicularizado pelos seus
colegas e não foi senão até cinco anos após sua morte, que seus descobrimentos
começaram a receber aceitação. Com o advento da técnica asséptica no final do
século XIX e o desenvolvimento de antibióticos na década de 1940, uma gradual
melhora foi vista. [Ed. Assim como bactérias resistentes têm se desenvolvido de
maneira que estas não são afetadas pelos antibióticos, pode se esperar que essa
tendência seja revertida, e podemos esperar ver um crescimento nas mortes por <a href="http://www.geocities.com/Heartland/Hills/7225/vrenews.html">infecções adquiridas em
hospitais</a>.].<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Na
década de 30, estudos na cidade de New York e em Memphis, Tennessee, mostraram
que menos mulheres morreram por infecções e hemorragias nos partos domiciliares
do que as que morreram pelas mesmas complicações nos hospitais. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnD2"> [2] </a></span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Os procedimentos de controle
de infecção altamente modernos e caros<br />
não conseguem eliminar a causa das
infecções nos hospitais.</span></b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Hoje em dia, os
rigorosos e caros procedimentos de controle de infecção ainda não eliminaram as
infecções nosocomiais, ou hospitalares, causadas por organismos comuns e
perigosos, como certos grupos de estafilococos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">De acordo com uma
reportagem no <i>Wall Street Journal</i>,
a agência de regulação hospitalar dos EUA, A Comissão da Junta de Autorizações
em Organizações de Cuidados com a Saúde (The Joint Commission on
Accreditation of Health Care Organizations), está falhando ao obrigar padrões
de controle de infecções, comprometendo a saúde dos pacientes de hospitais: “A
Comissão da Junta está permitindo perigos à saúde e à segurança por deixarem
hospitais sem inspeções por semanas, meses e mesmo por anos. Dessa maneira, com
uma inspeção mal feita faz com que hospitais irresponsáveis tenham pouco temor
à Comissão, já que as punições, nos anos mais recentes, quase
inexistiram”. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnD3">[3]</a><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Cada família se
habitua aos seus próprios germes domésticos e desenvolve uma resistência a
eles. Uma vez que menos pessoas
estranhas costumam estar presentes no momento do parto domiciliar do que num
parto hospitalar, as chances de adquirir germes estranhos são menos comuns em
uma situação de parto domiciliar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Todo o esforço é
feito para prover um ambiente limpo nos partos domiciliares. As parteiras e os
obstetras que atendem os partos domiciliares usam luvas estéreis, assim como
instrumentos esterilizados para cortar o cordão umbilical.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Estudos a
respeito de pesquisas sobre partos domiciliares indicam taxas muito menores de
infecções na mãe e no bebê do que as taxas comuns dos hospitais. Em um estudo
de 10 anos (1970-1980) de 1.200 nascimentos na <a href="http://www.thefarm.org/charities/mid.html">Fazenda</a> (The Farm, uma
comunidade Hippie americana) em </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Summertown, Tennessee, EUA, 39 mães
sofreram de infecções pós-parto, e apenas um bebê desenvolveu septicemia. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnD4">[4]</a><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Ao chamar a
maternidade de um hospital de “berço de germes”, o Dr. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Marsden
Wagner, Diretor Europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS), alertou os
médicos em uma conferência médica internacional em Jerusalém, no outono de
1989, que partos hospitalares põem em perigo mães e bebês primariamente, por
causa dos procedimentos impessoais e o abuso de drogas e Tecnologia. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnD5"><span lang="EN-US">[5]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l4 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Birth Gazette</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Fall, 1987, review of <i>The Cry and The Covenant</i>, p. 32-33.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbearing</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 1981, Stewart, p. 240-241.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Wall Street Journal</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Oct. 12, 1988.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-style: normal;">
</span></span></i><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards of Safe Childbearing, 1981, Stewart, p. 127.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">5.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-style: normal;">
</span></span></i><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mothering, Out/Nov/Dez, 1989.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Não Há Lugar Melhor do que o
Lar para o Nascimento de uma Criança<o:p></o:p></span></b></div>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Mito Nº. 5
– Um hospital é o lugar mais confortável para ter um bebê<o:p></o:p></span></i></h3>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">A idéia de estar confortável durante o parto de um
bebê pode parecer impossível e impressionar muitas mães que tiveram seus bebês
no hospital. Elas se lembram de estarem confinadas a uma cama de hospital, de
não receberem água nem alimento, de serem separadas de seus outros filhos e
membros da família e amigos que poderiam estar lhe dando apoio nessa hora,
tolerando freqüentes exames de toques e verificação dos sinais vitais, sendo
transferidas de uma sala para outra numa cama no auge das contrações mais
intensas e tendo suas pernas levantadas e colocadas em um estribo para dar à
luz.<o:p></o:p></span></h3>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">As salas de parto e suas mobílias agradáveis são um
esforço para eliminar um dos estresses e desconfortos que vêm de estar no
ambiente estranho de um hospital.<o:p></o:p></span></h3>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Estudos mostram que o trabalho de parto pode ser
comprometido por um ambiente não familiar. Desconforto e medo podem, na
verdade, aumentar a dor experimentada durante o parto, enquanto que relaxamento
pode diminuir o stress materno, aumentando o fluxo de oxigênio para o bebê e
facilitando o trabalho de parto.<o:p></o:p></span></h3>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Em sua própria casa, uma mulher em trabalho de parto
tem a vantagem do ambiente familiar. Ela pode se mover com liberdade, usar a
roupa que desejar, tomar sucos ou chás estimulantes, continuar a cuidar de seus
outros filhos, se ela estiver em condições para tal, relaxar numa banheira de
água morna, ter seus pés massageados por amigos queridos e tentar diferentes
posições para o parto. Um trabalho de parto normal é um estresse saudável para
o bebê, limpando seus pulmões dos fluídos e preparando-o para sua primeira
respiração fora do útero.<o:p></o:p></span></h3>
<h3 style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-weight: bold;">Após o parto, o bebê nunca é tirado de perto da mãe.
A família inteira pode subir numa cama limpa para o muito necessário abraço e
soneca. O vínculo emocional que toma lugar nos momentos após o parto entre a
mãe e o bebê e entre o bebê e o resto da família promovem um melhor ser humano,
encorajam a amamentação e a rápida recuperação da mãe.<o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 align="center" style="text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
<span style="color: #ff6600;">Profissionais capacitados que atendem partos
domiciliares existem, e estão disponíveis.<o:p></o:p></span></span></h3>
<div class="MsoBodyTextIndent">
Mito nº 6 — É impossível achar um profissional
qualificado para assistir meu parto em casa.<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Enquanto
discussões a respeito dos ‘prós e contras’ de partos não-hospitalares e a quem
cabe a responsabilidade de assistí-los, continuam sendo feitas na comunidade
médica e de especialistas, milhares de bebês saudáveis estão nascendo em seus
próprios lares a cada ano.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">No
entanto, o parto domiciliar não é para todas as mulheres. É necessário que haja
um alto grau de confiança no seu corpo, na sua saúde, e no conhecimento
adquirido, além de um alto nível de auto-responsabilidade para ir contra a
maioria que acredita que partos hospitalares são mais saudáveis e melhor.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Quando
você estiver analisando o melhor local para o seu parto, leia livros indicados
no Guia de Pesquisa deste site. Converse com mulheres que deram à luz em casa,
em casas de parto, em clinicas, maternidades e em grandes hospitais. Discuta
sobre isso e tire suas dúvidas com seu médico, ou parteira.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Converse
com muitos profissionais adeptos ao parto humanizado que estiverem próximo à
sua cidade. Avalie o nível de conhecimento, experiência prática, formação,
filosofia e a cada descoberta, verifique se o trabalho dele é compatível com as
suas expectativas. Apesar de a maioria dos obstetras realizar partos nos
hospitais, alguns aceitam assistir partos em outros locais. Médicos
especializados em clínica-geral que atendem gestantes, podem ser contatados, no
entanto, ultimamente, nessa área, os riscos de erro médico é um pouco maior, e
eles cobram mais caro.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Enfermeiras-obstétricas
certificadas atendem em várias capitais, e em alguns hospitais realizam
acompanhamento pré-natal, assim como nas clínicas e nas casas de parto.
Parteiras bem treinadas e capacitadas são especialistas em partos normais. Algumas
são diretoras de maternidades, e outras têm atendido gestantes de várias partes
do país.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Nos
EUA, em 1989, o custo médio que uma família costumava pagar por um parto
hospitalar tradicional sem complicações, era de $4.334, segundo pesquisa do
Seguro Americano de Saúde, realizada envolvendo 173 hospitais comunitários, 70
maternidades e 153 parteiras. </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/mythsLinearFormat.html#fnF1"><span lang="EN-US">[1]</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Em 1989, a grande maioria das familias americanas
pagava cerca de $4.334 por um parto sem complicações no hospital.</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O
colapso dos custos por um parto hospitalar incluir uma taxa padrão do médico no
valor de US$ 1.492,00 (R$ 3.500,00) para um parto normal e US$ 2.053,00 (R$
4.800,00) para uma cesárea, e custos hospitalares (que não incluem outras taxas
como os serviços por um anestesista) em torno de US$ 2.842,00 (R$ 6536,60).</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS";"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Em vinte outros paises, mais
crianças sobrevivem ao seu primeiro mês de vida, do que nos E.U.A.</span></b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center; text-indent: 9.0pt;">
<b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
Em 1989 a taxa média cobrada por uma parteira era $994.</span></b><span style="color: #ff6600; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 12.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: EN-US;">Em 1989 a taxa média cobrada por uma parteira era de US$ 994,00 (cerca
de R$ 2.300,00), um valor que normalmente inclui o cuidado pré-natal, aulas de
parto e o material para o parto, enquanto que a taxa de um médico não inclui
nada disso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: EN-US;">Qual tipo de atendimento de parto é o certo para
você? Em alguns estados americanos, as escolhas são limitadas e baseadas nas
leis que restringem a prática das parteiras. A ONG “Friends of Homebirth”
(Amigas do Parto Domiciliar) foi fundada em 1989 com o alvo de trabalhar para
garantir o direito das mulheres americanas para poder escolher um parto
domiciliar com uma atendente treinada. O parto domiciliar é uma escolha
razoável para muitas famílias e a legislação restritiva americana deve ceder ao
direito Constitucional (americano) da escolha paterno-materna responsável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: EN-US;">Para encontrar alternativas de atendentes de parto,
as americanas têm a opção de entrar em contato com educadoras perinatais e o
grupo local da “<a href="http://www.lalecheleague.org/">La Leche League</a><a href="file:///C:/Users/Gen%C3%A9zio/Desktop/doulas%20na%20tradicao/Parto%20Domiciliar%20%C3%A9%20pra%20mim%20-%206%20Mitos%20e%20Verdades.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9pt;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>”. <i>As
brasileiras podem entrar em contato com as mulheres da rede do <a href="http://www.partodoprincipio.com.br/conteudo.php?src=faleconosco&ext=html">Parto do Princípio</a>
para obter mais informações e indicações de profissionais que trabalham com
parto domiciliar no Brasil.<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="25%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 0cm; mso-list: l2 level2 lfo5; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: Verdana;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Health Insurance Association of America, 1989, 1025 Connecticut Ave. NW,
Washington D.C., 20036-3998.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
Contact Guide<o:p></o:p></span></h3>
<table border="0" cellpadding="0" class="MsoNormalTable" style="margin-left: 36.0pt; mso-cellspacing: 1.5pt; width: 70%px;">
<tbody>
<tr>
<td colspan="2" style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;">
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;">
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">American College of Home Obstetrics <br />
2821 Rose Street <br />
Franklin Park, IL 60131 <br />
(312) 383-1461<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.acnm.org/"><span lang="EN-US">American College of Nurse Midwives</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> <br />
1522 K Street NW <br />
Suite 1120 <br />
Washington, D.C. 20005 <br />
(202) 347-5445<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Association for Childbirth at Home, Intl. <br />
</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">116 S. Louise <br />
Glendale, CA 91205 <br />
(818) 545-7128<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.efn.org/~djz/birth/add1095/ican.html"><span lang="EN-US">International Cesarean Awareness Network
(ICAN)</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> <br />
1304 Kingsdale Ave. <br />
Redondo Beach, CA 90278 <br />
(310) 542-6400<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Informed Homebirth <br />
P.O. Box 3675 <br />
Ann Arbor, MI 48106 <br />
(313) 662-6857<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt;">
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">International Confederation of Midwives <br />
57 Lower Belgrave St. <br />
London SW1W <br />
Ozlr, England<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.lalecheleague.org/"><span lang="ES-TRAD">La Leche League Intl.</span></a></span><span lang="ES-TRAD" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: ES-TRAD; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.mana.org/"><span lang="EN-US">Midwives Alliance of North America</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> <br />
P.O. Box 1121 <br />
Bristol, VA 24203 <br />
(615) 764-5561<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">NAPSAC International <br />
Rt. 1, Box 646 <br />
P.O. Box 267 <br />
Marble Hill, MO 63764 <br />
(573) 238-2010 Voice or Fax<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">National Association of Childbearing Centers <br />
RFD 1 Box 1 <br />
Perkiomenville, PA 18074 <br />
(215) 235 — 8068<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 13.5pt;"><br />
Resource Guide<o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">[Ed. — Many of these publications are available from Cascade Birth and
Life Bookstore at (800) 443-9942.]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A Good Birth, A Safe Birth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, D. Korte & R. Scaer, 1984 & 1990, Bantam Books.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">A Guide to Midwifery, Heart & Hands</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Elizabeth Davis, 1981, John Muir Press.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Birth At Home</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> [Ed. — now titled <i>Homebirth</i>], Sheila Kitzinger, 1979, Penguin.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/format/ettinghausen.html"><span lang="EN-US">Childbirth
At Its Best</span></a></span></i><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">*</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Nial
Ettinghausen, 3595 Santa Fe #166, Long Beach, CA 90810<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Immaculate Deception</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Suzanne Arms, 1985, Bergin & Garvey.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Labor Pains: Modern Midwives and Homebirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, D. Sullivan & R. Weitz, 1988, Yale University
Press.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Midwifery Today</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, P.O. Box 2672, Eugene, OR 97402, (503) 344-7438, quarterly.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mind Over Labor</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Carl Jones, 1988, Viking Penguin.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Mothering Magazine</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, P.O. Box 1690, Santa Fe, NM 87504, quarterly.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Safe Alternatives in Childbirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, ed. David & Lee Stewart, NAPSAC Intl.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Special Delivery</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Rahima Baldwin, 1979, Celestial Arts.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Spiritual Midwifery</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Ina May Gaskin, 1980, The Book Publishing Co.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Birth Gazette</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, 42 Summertown, TN 38483, quarterly.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Cultural Warping of Childbirth</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, Doris Haire, 1972.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The Five Standards for Safe Childbearing</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">, David Stewart, Ph.D., 1981, NAPSAC Reproductions.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level2 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 9.0pt; text-indent: 9.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Courier New";">o<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">The NAPSAC Directory, Rt. 1, Box 646, P.O. Box 267, Marble Hill, MO
63764<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">*<i>Childbirth At Its Best,</i> by Nial Ettinghausen, is out of print
but available from Jerry Gentry at the address listed below.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h3 style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 13.5pt;">Paper Copies of This Booklet Are Still Available<o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Remaining copies of the paper version of this booklet are available in
bulk, minimum 50 copies, for $50 plus $5 shipping. Please send check and order
information to:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Jerry Gentry <br />
Rt 2 Box 198 <br />
Big Sandy, TX 75755<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">
<hr align="left" size="2" width="100%" />
</span></div>
<h4 style="text-indent: 9.0pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">This booklet formatted by </span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="http://www.gentlebirth.org/ronnie/index.html"><span lang="EN-US">Ronnie Falcao</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><br />
<br />
</span><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><a href="mailto:falcao@best.com?subject=NAPSAC%20Booklet%20-%20Is%20Homebirth%20For%20You?%20(myths.html)"><span lang="EN-US">Please e-mail feedback about errors
of spelling, grammar or presentation. Thank you. </span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h4>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 9.0pt;">
<i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Permission to link to this page is hereby granted.</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 6.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Gen%C3%A9zio/Desktop/doulas%20na%20tradicao/Parto%20Domiciliar%20%C3%A9%20pra%20mim%20-%206%20Mitos%20e%20Verdades.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a> A Liga
do Leite (La Leche League - LLL) foi fundada para proporcionar informação,
apoio e estímulo, principalmente através de ajuda pessoal, a todas as mães que
queiram amamentar seus filhos. Ao mesmo tempo que complementa o cuidado do
médico e de outros profissionais da saúde, LLL reconhece a importância especial
de que uma mãe ajude à outra a perceber as necessidades de seu filho e a
aprender a melhor maneira de satisfaze-las. (<a href="http://www.lalecheleague.org/LangEspanol.html">http://www.lalecheleague.org/LangEspanol.html</a>). <span lang="EN-US">(N. T.)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-12147292585980471892014-09-06T00:50:00.001-03:002014-09-06T00:50:47.479-03:00O parto é seu ou é do médico?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEUYodEZDsaOQd58x1yOOBfDvFnZpB5hRW_atGZuVrUiW3YsmMId-X1HrHu2ydAaNXKfk20ewOcKMondhWjfJuApC8kk04qOY9hvf-nGKclvsZqJpm_36bRaVnh3sPAdIjMDI3/s1600/pre-natal2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEUYodEZDsaOQd58x1yOOBfDvFnZpB5hRW_atGZuVrUiW3YsmMId-X1HrHu2ydAaNXKfk20ewOcKMondhWjfJuApC8kk04qOY9hvf-nGKclvsZqJpm_36bRaVnh3sPAdIjMDI3/s1600/pre-natal2.jpg" height="250" width="320" /></a></div>
<br />
Uma das atitudes que mais admiro é daquelas mulheres que na ultima hora, mudam de médico. Afinal, o parto é delas, e esse é um primeiro sinal de que elas realmente tomaram o parto pra si, com todo sentido da palavra, com todas as dores, cores, e dissabores. É dela. "É meu, eu que vou parir, não o médico."<br />
<br />
Parece ser uma bobagem mas não é. O sentido disso tudo é que a mulher finalmente abraçou seu corpo, e se deixou levar pela natureza do processo. É uma etapa de maturidade feminina, de conexão com o sagrado, com o seu próprio filho, é confiar na natureza, em Deus, na força e na sabedoria do corpo feminino. Eu realmente admiro mulheres que assumem os riscos, que tem humildade pra agradecer a cada dia com saúde, que tem a serenidade no olhar. A confiança transbordando no sorriso.<br />
<br />
Quando me descobri grávida a primeira coisa que fiz foi pesquisar na lista de médicos que atendem pelo meu plano e marquei com a primeira que tinha disponivel, cesarista já marcou a cirurgia na primeira consulta (8 semanas). eu apenas sorri. Não falei de parto, nem pensar. (Sim, e daí que eu não ia ficar com ela até o fim? Até parece a primeira consulta de uma gestante com um ginecologista é um casamento. Se for em outro está cometendo traição? ) Compreendo os limites das pessoas, e não espero que elas os ultrapassem por mim, nem por qualquer buchuda. Cada um sabe de si, sabe dos seus medos. E aquela médica, com certeza, não me deixaria parir.<br />
<br />
Fiz meu pre-natal com duas médicas, a primeira me atendeu três vezes, até o quinto mês. A segunda me atendeu do quinto até o T nascer, e eu não pari com nenhuma das duas. Simples assim. A gente complica porque quer. Assuma teu parto, assuma teu corpo, abrace a si mesma, e confie. CONFIE.<br />
<br />Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-52303320462438098432014-09-05T23:54:00.001-03:002014-09-05T23:55:44.301-03:00O que é uma Doula na Tradição?<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se buscarmos conhecer a origem e a história da humanidade, certamente encontraremos registros de tempos onde era natural que as mulheres compartilhassem os movimentos dos seus ciclos entre elas. Houve tempos em que mulheres apoiavam umas as outras nas fases de menstruação, fertilidade, cuidados com os filhos, sexualidade, cura, e outras tantas habilidades que permeiam a sabedoria feminina. Esses conhecimentos eram transmitidos como um verdadeiro tesouro entre as gerações. E por causa deles muitas mulheres foram perseguidas e torturadas.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O parto considerado um ritual de passagem, um momento sagrado envolvido pelo mistério da vida e da morte, sempre foi especialmente cuidado, pelas mulheres: amigas, irmãs, comadres, mães, avós. Esse cuidado envolvia desde o apoio físico e emocional, até a ajuda nos afazeres domésticos e cuidado com os filhos mais velhos.Tinha a intenção de proporcionar um ambiente tranquilo para que o bebê chegasse em harmonia e desfrutasse do aconchego e do leite da mãe. Essas mulheres também atendiam as necessidades da parteira que conduzia otrabalho de parto junto da gestante, e assim aprendiam com ela as que tinham o dom para partejar. Todo esse momento sempre esteve protegido pela espiritualidade, através das rezas, danças e cantos. Ervas e plantas eram utilizadas de diversas maneiras, pelas parteiras, mulheres sábias que reconheciam seus poderes.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A evolução da tecnologia afastou cada vez mais as mulheres destes processos naturais, que diante da busca de fazer parte da linha deprodução e consumo crescente, deixou de valorizar as relações inatas da natureza feminina. A inserção da medicina alopática, não poupou a mulher em seus ciclos, e então a menstruação passou a ser um grande problema, a gravidez uma mudança arriscada e o parto um procedimento com intervenções artificiais e cirúrgicas, na maioria das vezes desnecessárias, protocoladas como normas em instituições públicas e privadas, levando a mulher ao desconhecimento sobre o próprio corpo, excluindo o homem da oportunidade de se envolver com a gravidez, parto e amamentação, e o mais importante, considerando o bebê como um ser não portador de sentimentos e sensações.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Neste contexto, onde as habilidades e os ciclos femininos estão submersos dentro das relações de competitividade entre as próprias mulheres, surge a Doula como profissional, atuando com a intenção de preservar a tradição das sabedorias femininas. A palavra Doula vem do grego e significa “mulher que serve”. Profissionalmente a Doula cuida especialmente da fase do ciclo gestacional, se comprometendo com a ética e o respeito pelas escolhas da gestante,estando disposta a oferecer suporte e apoiar as questões físicas e emocionais femininas e familiares, podendo associar diversas habilidades naturais de seu conhecimento para beneficiar a mulher grávida, o bebê e o casal, estimulando o vínculo familiar, antes, durante e após o parto.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Doula também poderá apoiar as mulheres na ressignificação de suas fases de menstruação, fertilidade, sexualidade, menopausa e nas mais variadas necessidades que abrange o universo feminino.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Tradição valoriza toda riqueza cultural que envolve a sabedoria ancestral das parteiras e curandeiras, utilizando dos dons e recursos naturais com gratidão e generosidade. Reconhecendo e honrando as próprias raízes, encontramos um caminho para simplicidade que nos torna parte do mundo e não nos complica enquanto espécie humana.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
As intervenções tecnológicas são importantes quando utilizadas com bom senso e o conhecimento cientifico é válido como informação, sendo variável e mutável, representando menor importância diante da essência da sabedoria ancestral.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para servir com amor e humildade é essencial que a Doula na tradição reconheça seu próprio universo feminino e honre suas próprias raízes, para assim atuar profissionalmente, compreendendo seus limites, buscando se integrar com as escolhas da mulher, sem julgamentos, oferecendo informações seguras e respeitando os demais profissionais envolvidos neste processo. Em frequência com a cooperação, cada um coloca suas habilidades e talentos a serviço de um objetivo comum.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Na natureza tudo tem seu tempo para desabrochar e o papel do ser humano é fornecer condições que permitam que a natureza reine em toda sua grandeza. Uma vez que nos afastamos do que é natural, nos aproximamos do desiquilíbrio social que tanto nos preocupam. Sem alimentar frustrações vamos aprendendo e evoluindo através de linhas escritas pela sabedoria do tempo.</div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="font_8" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: helvetica-w01-roman, helvetica-w02-roman, helvetica-lt-w10-roman, sans-serif; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Leidi Leite - <span class="backcolor_18" style="background: 0px 0px rgb(102, 102, 102); border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Doula na Tradição</span></div>
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Fonte: <a href="http://maosdalua.wix.com/parteira#!Sobre-a-Doula-na-Tradição-Por-Leidi-Leite/c12hj/AF11F52B-A59C-433B-9B51-BFDAE3C901F5">Mãos da Lua</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-37947677968769378142014-09-05T09:59:00.002-03:002014-09-05T10:01:09.345-03:00PARTO DOMICILIAR NATURAL NA TRADIÇÃO DAS PARTEIRAS ANCESTRAIS <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://parteirastradicionais.files.wordpress.com/2010/03/37.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://parteirastradicionais.files.wordpress.com/2010/03/37.jpg" height="208" width="320" /></a></div>
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É quase explicar o óbvio. Mas se faz necessário colocar à luz da opinião pública o que é exatamente o parto natural domiciliar na tradição.
Desde que a humanidade existe uma mulher gesta e pari e outra mulher ajuda executando uma ordem das suas entranhas para estar junto disponível, confiante, oferecendo os auxílios dos saberes dos povos originários; chás, rezas, organização espacial e a inclusão de todos os presentes com funções de apoio e assim nasciam as pessoas desde milhares de anos.<br />
O parto domiciliar na tradição é um evento que iniciou meses antes. Após a notícia da gravidez, o primeiro passo é definir que tipo de parto deseja.
A assistência ao parto no Brasil tem várias tendências:<br />
- O parto domiciliar natural com parteira na tradição, plantas medicinais, remédios naturais e ritualizações culturais energéticas e espirituais.<br />
- O parto humanizado geralmente é no hospital, mas também pode se realizar na casa incluindo equipamentos hospitalares e medicina alopata;<br />
- O parto com analgesia (anestesia) no hospital ;<br />
-A cesariana que lamentavelmente e equivocadamente foi popularizada como uma opção de parto de acordo com a vontade da mulher, ou a disponibilidade do médico.<br />
Para cada tendência existe uma prática própria de acompanhamento e preparação para o parto.
O parto na tradição das parteiras ancestrais tem características completamente diferentes das demais, não temos semelhanças, justo por isso não se pode comparar. Para estarmos com a gestante no parto é necessário conhecermo-nos integrarmos ela, o companheiro e a família na roda de casais grávidos que semanalmente se reúne para trocar experiências informações e acompanhamento da gestação.
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Uma vez ou mais ao mês consulta individual e com o casal.<br />
O pré-natal do sistema de saúde também acompanha apenas para constar nos dados epidemiológicos e acaso haja necessidade de intervenção medicamentosa ou cirúrgica.
Agregamos diferentes terapias naturais para ajudar na gestação, parto e pós-parto mas o principal trabalho é a autoajuda a abertura da consciência o empoderamento e apropriação dos direitos constituídos e ajudar revisar conceitos e paradigmas. Com ajuda de terapias holísticas e atendimento psicológico se necessário trabalhamos os traumas, tabus, dificuldades familiares conjugais, sexualidade, gênero.
Tudo o que for necessário para chegar ao parto confiante, segura, determinada, com saúde e feliz.<br />
No trabalho de parto a equipe; parteira na tradição, parteira aprendiz e doulas se preparam de acordo com os rituais pessoais. Na casa é feita uma harmonização do ambiente. Além dos cuidados básicos com a gestante usamos elementos e práticas holísticas, reverenciando ancestrais e o rito de passagem de nascimento, celebrando a vida e o sagrado feminino.
O bebê é recebido num ambiente de serenidade com cantos e energização, entendemos o nascimento como a materialização da luz. Reverenciamos a placenta, entidade energética e cuidadora.
A Organização Mundial de Saúde afirma que de 100% dos partos, 90% são absolutamente normais não necessitam de nenhuma intervenção (Fortaleza-BR 1986) a essa declaração se junta também o fato de que gravidez e parto não é doença.
Gestar e parir são uma ação fisiológica do corpo feminino e nascer é um ato divino.
Suely Carvalho ( junho,2014).<br />
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Fonte: <a href="http://caisdoparto.blogspot.com.br/2014/06/parto-domiciliar-natural-na-tradicao.html">Cais do Parto</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-63131982190791512292014-09-02T12:53:00.001-03:002014-09-02T12:57:28.535-03:00De quem é a responsabilidade do parto?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
Quando eu tive a minha primeira experiência de não-parir, em
2004, a mágoa e a frustração eram tão intensas que fiquei revoltada com todo
mundo da humanização. Mandei um texto esculhambando médico, doula, enfermeira, listas
de discussão, colegas virtuais, todos. Mas isso realmente adiantou? Nada. Porque a responsabilidade de parir era minha,
e de mais ninguém. Demorei uma década pra compreender a dimensão desse
conselho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Dez anos e mais duas experiências depois, tive a certeza de
que a culpa pela minha primeira cesárea foi única e exclusivamente minha. E a
segunda também. Sim, mas a segunda foi necessárea, eu tive eclampsia. Sim, mas
eu não poderia ter mudado de medico ainda no pré-natal? Não poderia ter
melhorado a alimentação? Ter trabalhado o meu lado emocional? São tantos “se...”</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não posso, nem devo, ficar jogando a responsabilidade de
parir (nem de criar, nem de alimentar meus filhos, nem de cuidar de um deles
doente) pro médico (cesarista fofinho, ou pediatra), pra doula que não fez nada
e ficou passando a mão na minha cabeça dizendo que eu não seria menos mãe por
causa daquela cesárea, nem muito menos pra minha mãe que dizia que parto normal
não era pra mim. Não. A responsabilidade de mudar o meu destino naquele momento
estava nas minhas mãos, porque se eu tivesse me trancado dentro de um quarto,
eu teria parido sozinha. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Muitas mulheres (eu, inclusive!) criam no imaginário um parto
modelo, romântico, surreal, cheio de borboletas voando, nada de gritos, tudo
limpo, cortinas brancas, água morna, marido ali do lado segurando a mão. Esse
modelo é alimentado durante a gestação e quando chega o grande momento, a
mulher esquece de por os pés no chão e leva uma dura queda de paradigma: a
realidade é outra. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Você nunca vai saber o que é a dor do parto até parir um
filho, você nunca saberá a reação de uma mulher ao toque, ao carinho até ela
chegar no trabalho de parto ativo. Algumas gemem, outras praguejam, outras
mordem a equipe. Não tem como saber. Você nunca vai saber como seu filho vai
nascer, por mais que você tenha comido salada e suco verde durante os nove
meses. Você nunca vai experimentar ver a cor, o cheiro, e o som de um parto
acontecendo, sem que passar por tudo aquilo. Porque parto é imprevisível. E a
grande graça de ser mãe, é estar preparada para o imprevisível, e amar
enfrentar tudo aquilo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Parir é entregar-se, é aceitar, é doar. A forma mais
selvagem de se aproximar de si mesma, dos seus limites (de dor, de consciência,
de amor... parir um filho naturalmente é isso. Temos que ter cuidado de não
idealizar demais o parto perfeito, pois no grande momento as coisas podem
acontecer de uma maneira completamente diferente do planejado, mesmo que seja
tudo normal, natural, mas nunca é como imaginamos. E de quem é a culpa? De
ninguém. Essa é a vida real. Ou, se mesmo assim quiser culpar alguém, culpe a
si mesma. VOCÊ é a única pessoa que pode mudar a própria historia. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Seja sincera consigo mesma. É isso mesmo que você quer? A
primeira coisa que eu pensei depois de tomar um banho e deitar na cama pra
amamentar minha cria recém-parida foi: “Parto normal não é pra qualquer uma. É
muito selvagem”. Sim, querida. Eu compreendo os argumentos das adeptas a
cesárea eletiva. Pense nisso. E se você ainda quiser parir, não fique sonhando demais,
você pode se decepcionar com a simplicidade do seu parto. E no desenrolar dos
fatos, quem pode mudar alguma coisa é somente você. Todo parto é uma lição.</div>
Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-23622441605510434912011-07-15T21:40:00.003-03:002011-07-15T21:44:57.227-03:00Álcool durante a gravidez triplica risco de parto prematuroUma taça de vinho por dia já faz mal para o bebê<br /><br />Controle-se quando o assunto em questão é álcool na gravidez. Uma pesquisa do Trinity College Dublin, na Irlanda, indica que beber muito (pelo menos 20 unidades de álcool por semana ou uma taça grande de vinho por dia) pode triplicar o risco de parto prematuro e representar 50% de probabilidade do bebê nascer com pouco peso ou morrer logo após o nascimento, como informou o jornal Daily Mail.<br />Os cientistas entrevistaram mais de 60 mil mães para saber quanto elas ingeriram de álcool ao engravidar e durante as primeiras semanas de gestação. Segundo o site Science Daily, 71% delas admitiram beber ocasionalmente; 10%, quantidade moderada (6 a 20 unidades por semana); duas em 1 mil, consumia grande quantia (mais de 20 unidades). Cada unidade equivale a 10 gramas de álcool.<br />Foram relatados três casos de síndrome alcoólica fetal (que pode causar problemas físicos e mentais), sendo um deles em uma criança com mãe que declarou consumir pouco álcool.<br />A equipe disse ao jornal Daily Mail que precisa de mais levantamentos para abordar especificamente os efeitos da ingestão leve de álcool na gravidez para que possa ser considerado algo seguro. A publicação BMC Pregnancy and Childbirth divulgou esses dados.<br /><br />Fonte:<a href="http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5071506-EI16561,00-Alcool+durante+a+gravidez+triplica+risco+de+parto+prematuro.html"> Terra</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-52813597106398667852008-08-05T10:26:00.000-03:002008-08-05T10:27:39.232-03:00Cesariana, uma distorção na obstetrícia brasileiraGILDA DE CASTRO<br /><br />Desde os anos 80, o Ministério da Saúde tenta diminuir o número de cesarianas no Brasil, mas não obtém sucesso, pois há vários problemas que condicionam essa situação, que é vergonhosa no quadro da obstetrícia no mundo contemporâneo. A Organização Mundial de Saúde insiste que o parto cirúrgico não pode ultrapassar 15% dos casos que abrangeriam todas as intercorrências desfavoráveis ao processo natural da parturição.<br /><br />Isso não sensibiliza, entretanto, os médicos nem convence as mulheres de que elas e seus rebentos passariam por procedimentos muito mais saudáveis se o parto fosse normal, pois ele se refere à situação estabelecida pela natureza e testada pelas fêmeas de todos os mamíferos através dos tempos. Optamos, desde meados do século XX, por medidas mais invasivas, que oneram os serviços de saúde e podem acarretar danos irreparáveis ao bebê ou ao organismo materno.<br /><br />Os profissionais argumentam que é o melhor caminho diante do desenvolvimento da tecnologia médica e as gestantes dizem que, no terceiro milênio, não podem dar à luz como Eva. Isso acontece, infelizmente, apenas em nosso país, indicando que temos mais essa distorção no serviço de saúde.<br /><br />O anúncio de que será oferecido à gestante que optar pelo parto normal um quarto específico para o procedimento, com leito e banheiro, não reverterá essa estatística perversa, porque há muitos interesses em jogo que condicionam a escolha insensata. Isso fica facilmente demonstrado na situação das maternidades que atendem as classes privilegiadas, pois a cesariana ocorre em 80% dos nascimentos.<br /><br />Há, nesse caso, um acordo entre o médico e a gestante, com agendamento prévio da cirurgia no início do pré-natal, resguardando-se ambos do incômodo do parto no meio da madrugada, em fim de semana ou na época de importantes compromissos sociais. O profissional obtém mais vantagens porque cobra mais caro, desincumbe-se da sua tarefa em menos de duas horas, garante sua paciente e faz obstetrícia com dia e hora marcados.<br /><br />Trata-se de uma rotina oposta do que age na outra vertente, que precisa conferir, diariamente, a lista das gestantes que estão prestes a dar a luz, condicionando suas viagens e mesmo seus outros compromissos profissionais ao chamado emergencial na maternidade. Fica muito fácil justificar a primeira postura, diante do leigo, em cima de considerações teóricas sobre possíveis intercorrências para uma mulher que sofre alterações significativas em seu organismo vinculadas ao processo da gestação.<br /><br />Ela não consegue questionar os argumentos técnicos e prefere assegurar que será atendida pelo responsável do pré-natal, que conhece o seu caso e oferecerá um tratamento personalizado.<br />Nenhuma medida oficial será, portanto, suficiente para mudar os rumos da obstetrícia brasileira se o alvo não for o médico. Norte-americanas que vêm residir aqui são advertidas quanto à incompetência dos nossos profissionais para assistir a parto normal que demanda acuidade superior para intervir adequadamente no momento certo. Ou seja, os obstetras brasileiros apresentam falhas na sua formação e isso exige mudanças significativas nos cursos de medicina.<br /><br />Torna-se imperioso também cobrar que cada profissional apresente sua própria estatística, demonstrando sua capacidade para atuar num fenômeno natural sem intervenções bruscas e desnecessárias em gestantes saudáveis. Isso será possível se ele for mais transparente, magnânimo e sensato diante da vida, da sociedade e da especialidade médica que escolheu livremente.<br /><br /><a href="http://supernoticia.com.br/otempo/colunas/?IdEdicao=1006&IdColunaEdicao=6208">Publicado em: 02/08/2008</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-6237103658403193522008-07-18T10:56:00.000-03:002008-07-18T10:57:35.351-03:00Brasileira luta pela humanização do partoBrasileira luta pela humanização do parto<br /><br />Adriana Tanese oferece apoio a gestantes interessadas em transformar o nascimento dos filhos em uma experiência natural <br /><br />No mundo moderno e em tempos de cotidiano cada vez mais corrido, está se tornando um hábito que as crianças venham ao mundo com hora marcada – em cesarianas que garantem a comodidade de médicos e mães, mas nem sempre representam o melhor para os bebês. Na contramão desta tendência, uma psicóloga paulista que vive em Boca Raton luta, há anos, pela humanização dos partos. Adriana Tanese Nogueira, que em 2003 fundou uma Ong no Brasil (a ‘Amigas do Parto’), tem oferecido à comunidade aqui nos Estados Unidos um trabalho de preparação de gestantes para o momento mais sublime e mágico da vida: a chegada de uma criança – e de forma natural.<br /><br />De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente o procedimento cirúrgico é adotado em mais de 70% dos nascimentos, enquanto que a taxa recomendada sugere apenas 15%. “Com as cesarianas ou partos com anestesia, os bebês já vêm ao mundo drogados”, alerta Adriana. Ela ressalta que há casos em que a intervenção é necessária, para não expôr mãe e filho a riscos de saúde, mas afirma que jamais a exceção deveria se tornar a regra. E, mesmo com todo o aparato tecnológico na hora do parto, as taxas de mortalidade materna e infantil em países como o Brasil, por exemplo, continuam altas.<br /><br />Não pense o leitor que Adriana está fazendo apologia a partos de cócoras no escuro, em banheiras de água ou com parteiras. “A humanização não tem, necessariamente, relação com o tipo ou posição usada no parto, mas envolve um processo que começa na gestação e se estende para depois do nascimento da criança”, explica a brasileira, citando que aspectos importantes nesse sentido são a informação, a preparação física e o suporte emocional. Estes, aliás, são os pilares do trabalho que ela realiza com as gestantes, compartilhando suas experiências e expertise durante a gravidez.<br /><br />Para Adriana, mulheres que têm seus filhos de forma natural não sofrem de depressão pós-parto, pois começam a maternidade de forma intensa e plena. Outra vantagem é o fato de que mãe e filho podem ficar juntos imediatamente. “A cesariana provoca dores por vários dias, até a cicatrização do corte, o que impede a mãe de cuidar do filho adequadamente”, explica Adriana, mãe de Beatriz, que nasceu de forma natural em sua casa. Há estudos que mostram ainda que o procedimento cirúrgico no parto, e todo o estresse que ele provoca, pode deixar as mulheres sem leite para amamentação.<br /><br />Mais do que desacelerar o processo do parto, Adriana quer conscientizar as gestantes de que a técnica não pode ser mais importante do que as pessoas envolvidas no ato. “Este é o momento em que a mulher tem a chance de resgatar a condição de personagem principal do parto. Trata-se de uma experiência libertadora e realmente pode ajudar a construir um mundo melhor para todos nós”, finaliza Adriana.<br /><br />Uma história rica<br /><br />Adriana é filha de mãe imigrante italiana e de pai revolucionário brasileiro, que integrou o grupo do guerrilheiro Carlos Lamarca. Quando ela tinha cinco anos, a família fugiu para a Itália por força da perseguição da ditadura militar. “Vivi 25 anos em Milão, mas senti a necessidade de voltar ao Brasil, pois o ciclo havia se encerrado”, conta, com um leve sotaque italiano.<br /><br />Desde 2006, Adriana vive em Boca Raton com a filha e, apesar da bagagem de cursos e da prática em psicologia pós-junguiana, filosofia e ciências da religião, sua atividade principal aqui na América tem sido em favor do movimento pela humanização do parto. Ela coordena as atividades gerais da Ong Amigas do Parto (www.amigasdoparto.org.br), inclusive organizando alguns cursos online. A brasileira lançou seu primeiro livro em co-autoria com Ciça Lessa, “Mulheres contam o parto”, onde ela descreve as experiências de 15 gestantes e como o parto mudou suas vidas. “Mas estou agora também trabalhando num livro autobiográfico”, revela. Adriana pode ser contatada através do e-mail adrianatnogueira@uol.com.br. <br /><br />FONTE: <a href="http://acheiusa.com/acheiusa/asp/noticias/noticia-local.asp?cd_n=2939">Achei USA</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-42768584501476300322008-07-03T15:44:00.000-03:002008-07-03T15:49:08.814-03:00São Paulo aprova licença-maternidade de 6 meses para servidorasA Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou, na terça-feira, projeto de lei complementar encaminhado pelo governador José Serra que aumenta o período de licença-maternidade para funcionárias públicas estaduais de quatro para seis meses. <br /><br />A lei complementar diz que a licença será concedida a partir do oitavo mês de gestação e, durante o período de afastamento, a servidora não poderá exercer outra atividade remunerada. A criança também não poderá ser mantida em creche ou organização similar. O projeto também assegura a licença às servidoras que adotarem crianças com até sete anos de idade. <br /><br />Oito Estados (Amapá, Rondônia, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Espírito Santo) já aprovaram o benefício para suas funcionárias. O Rio de Janeiro aprovou o projeto para empresas privadas mediante incentivos fiscais; e o Maranhão aprovou a proposta apenas para as funcionárias do Judiciário. <br /><br />"Ampliar o período de aleitamento materno é ampliar uma política preventiva de saúde pública que garante os direitos fundamentais da criança. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a criança alimentada pelo leite materno até os seis meses de idade tem o seu sistema imunológico fortalecido", afirmou o secretário de Gestão Pública, Sidney Beraldo. <br /><br />Prefeitura e país <br /><br />Em maio, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2513/07, vindo do Senado, que concede incentivo fiscal a empresas que prorrogarem a licença-maternidade por 60 dias. Com a prorrogação, a licença pode chegar a seis meses. <br /><br />Pelo projeto, para ter direito ao benefício, a empregada deverá requerer a prorrogação da licença até o final do primeiro mês após o parto. O projeto também estende o direito à mãe adotiva. <br /><br />Já na cidade de São Paulo, em fevereiro, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) vetou o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal que ampliaria de quatro para seis meses a licença-maternidade das funcionárias municipais. <br /><br /><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u415976.shtml">Folha</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-74444144078779584922008-06-25T09:37:00.002-03:002008-06-25T09:39:09.240-03:00Alto índice de cesáreas no País preocupa governo<em>15/06 - 12:46, atualizada às 18:30 16/06 - Luísa Pécora</em><br />Em sua primeira gravidez, a psicóloga Andréa Esteves Coelho Costa, 27 anos, passou 39 semanas se preparando para um parto normal. Um ultra-som mudou seus planos: segundo a médica, o cordão umbilical contornava o pescoço da criança e o parto normal seria muito arriscado. Assustada, Andréa aceitou fazer a cirurgia naquele mesmo dia e só depois, com a filha nos braços, descobriu que a menina não tinha circular de cordão. A cesárea fora desnecessária.<br /><br />Um ano e sete meses depois, grávida novamente, Andréa decidiu fazer qualquer sacrifício para ter o segundo filho da maneira como sempre sonhou. O primeiro desafio: encontrar um médico que aceitasse fazer o parto normal em uma mulher que já havia tido cesárea. Só na quarta tentativa, conseguiu o que queria. O trabalho de parto de 16 horas foi, segundo ela, a melhor experiência de sua vida. “Na cesárea eu fiquei parada enquanto os médicos faziam tudo. No parto natural era eu e minha filha. Foi incrível ver o quanto nós nos esforçamos para ela nascer.”<br /><br />O caso de Andréia é comum no Brasil, onde 43% dos partos são cesáreas, média muito acima da recomendada pela Organização Mundial da Saúde (15%). O índice chega a 80% entre as mulheres que utilizam planos de saúde (no SUS, 26% dos partos são cirúrgicos), fazendo do país o campeão mundial de cesarianas.<br /><br />Números tão altos levaram o Ministério da Saúde a iniciar, em 2008, uma campanha para conscientizar a população de que o parto cirúrgico deve ser utilizado apenas quando necessário. Os alvos da campanha não são apenas as mulheres, mas também os médicos. Pesquisa realizada em três hospitais do Rio de Janeiro revelou que, no início da gestação, 40% das mulheres dizem querer o parto normal. No entanto, apenas 15% delas mantêm a decisão ao final da gestação.<br /><br />Segundo a Dra. Lena Peres, diretora-adjunta do Departamento de Ações Estratégicas do Ministério da Saúde, é um sinal de que as mães são convencidas a optar pela cesárea. “Há um desestímulo, que pode estar ligado à relação da mulher com o médico e com seus familiares”, explica. “<br /><br />Tempo e dinheiro<br /><br />A ginecologista Carolina Ambrogini acredita que os maiores desestimuladores do parto normal são os médicos. Para ela, a razão de os índices de cesárea serem maiores entre as usuárias de plano de saúde é simples: os convênios pagam a mesma quantia para os dois tipos de parto.<br /><br />A diferença é que, no parto normal, a paciente requer cuidado por muito mais tempo, de seis a nove horas, enquanto uma cesárea sem complicações leva de uma a duas horas. “É questão de tempo e dinheiro”, afirma Ambrogini, mãe de parto normal que concorda com a campanha do Ministério, mas não a julga suficiente. “Enquanto os médicos não receberem por hora de trabalho, vai ser muito difícil reverter a situação.”<br /><br />O medo de errar também é um dos motivos que leva tantos médicos a preferirem a cirurgia. “Ninguém nunca vai perguntar para o médico: ‘por que você fez cesárea?’”, diz a ginecologista. “Mas se o bebê de parto normal nascer com algum problema, a primeira pergunta será: ’por que você não fez cesárea?’”.<br /><br />Assim, qualquer pequena anormalidade se torna razão para optar pela cesárea. Indicações absolutas, no entanto, são poucas: a posição do bebê (quando ele está sentado ou atravessado no útero), sofrimento fetal durante o trabalho de parto (a cesárea acelera o nascimento e encerra a dor mais rapidamente), algumas más formações e complicações relacionadas à placenta, que são consideradas emergências obstetras.<br /><br />A circular de cordão que motivou a cesariana de Andréa, por exemplo, pode ser facilmente retirada no parto normal. Da mesma forma, hipertensão e peso do bebê nem sempre são motivos para parto cirúrgico.<br /><br />Segundo Ambrogini, apenas casos de hipertensão não-controlada e bebê muito grandes (acima de 4kg) pediriam a cesárea, que como toda cirurgia, apresenta riscos. Mulheres que optam por esse tipo de parto têm mais chance de sofrerem lacerações em artérias, veias e bexiga, e de sofrerem hemorragias, infecção e embolia pulmonar.<br /><br />A mortalidade materna é de 4 a 20 vezes maior nas cesáreas, dependendo da região do país, e há a possibilidade de a cicatriz causar má implantação da placenta na próxima gravidez. Os bebês que nascem de cesariana têm mais dificuldade para respirar, pois é no momento em que passa pelo canal de parto que a criança libera a água que tem no pulmão. O maior tempo de internação de mãe e filho faz com que o custo institucional do parto cirúrgico seja mais alto.<br /><br />No parto normal, mãe e bebê costumam ter alta em 24 horas. Na cesárea sem complicações, ficam no mínimo 48 horas no hospital.<br /><br />Bem de consumo<br /><br />Além da pressão do médico, existe uma espécie de cultura da cesárea no país. É o que acredita a terapeuta ocupacional Carla Cristina Costa Arruda, 24 anos, que trabalha como doula, profissional treinada para dar suporte físico, apoio emocional e orientações para mulheres ou casais durante a gestação, o parto e o pós-parto.<br /><br /> <br /><br />Divulgação<br />Aula de orientação para gestantes<br />Aula de orientação para gestantes<br /><br />Para ela, a desinformação pode levar as mulheres a aceitar qualquer opinião que lhe traga a certeza de que o bebê nascerá bem. Além disso, muitas mães optam pela cesárea por comodismo (para escolher a data do parto) ou preconceito. “Na nossa cultura, cesárea é coisa de rico e dor é o que se sente no SUS”, afirma Carla.<br /><br />Lena Peres, diretora-adjunta do Departamento de Ações Estratégicas do Ministério da Saúde, afirma que a cesárea se tornou um “bem de consumo”. “Houve uma época em que era bonito comprar leite de lata, e não amamentar. Com campanhas de esclarecimento, mudamos o paradigma brasileiro. É isso que precisamos fazer com a cesárea”, explica.<br /><br />Um dos maiores desafios é acabar com os mitos populares que assustam as mulheres. Um deles é o de que, uma vez cesárea, sempre cesárea. Segundo a ginecologista Carolina Ambrogini, não há problema em optar pelo parto normal depois de um cirúrgico, como fez Andréia.<br /><br />Depois da segunda cesariana, no entanto, um parto normal pode causar rompimento de cicatriz. A tese de que o parto normal alarga a vagina depende da musculatura de cada mulher. Para que o quadro de fragilidade muscular seja acentuado, é preciso ter pré-disposição a isso e, geralmente, muitos filhos ou bebês muito grandes. “Mas é algo individual”, ressalta a doutora. “Tem mulher que tem 20 filhos e não acontece nada”.<br /><br /><br /><strong>"Parto é só alegria"</strong><br /><br /><br />O que mais assusta as mulheres ainda é a dor do parto, motivo que levou a dona de casa Priscila Santos, 24 anos, a contrariar o médico, que indicava parto normal, e pedir cesárea em suas duas gestações. Na segunda cirurgia, a cicatriz ficou infeccionada, o que lhe causou 25 dias de muita dor. Nem isso fez com que ela se arrependesse da escolha.<br /><br />“Só não faria a cesárea se fosse proibida”, diz Priscila. “Eu até admiro as mulheres que têm parto normal. Precisa ter muita coragem, coisa que não tive e não tenho.” <br /><br />A doula Carla Cristina garante que a dor do parto pode ser manejada com ambiente calmo, luz menos agressiva, massagens, mudança de posição, acupuntura, cromoterapia, água morna e apoio emocional tanto do marido quanto dos profissionais envolvidos.<br /><br />A ginecologista Carolina Ambrogini aprova o trabalho das doulas e também acredita que uma mulher bem orientada sofre menos durante o parto. “As contrações são de fato muito dolorosas, mas hoje já temos anestesia de parto, não é uma coisa que não dá para suportar”, explica. “A mulher que já vai assustada, acreditando no que colocaram na cabeça dela, não se mantém lúcida e se desespera com qualquer dor.”<br /><br />Os relatos de algumas mulheres podem servir de incentivo para quem tem sente medo. Alessandra Godinho, 29 anos, doula, educadora perinatal, consultora em aleitamento materno e mãe de dois filhos, é categórica: “Parto é só alegria”, classifica ela, que compara as sensações do parto com as provocadas por uma relação sexual.<br /><br />“Assim como ter uma primeira relação sexual pode doer, também existe possibilidade de prazer. O parto é um evento sexual, social, espiritual e fisiológico, um rito de passagem onde uma mulher se torna uma mãe”, conclui, recomendando às gestantes o documentário “Parto Orgásmico”, que pode ser assistido no site www.orgasmicbirth.com<br /><br />A advogada Adriana Poças Rezende, 38 anos, reforça o coro com o relato de seu parto que, depois de muita divergência com a médica que insistia na cesárea, foi realizado em casa, em uma espécie de piscina que a doula armou em seu banheiro, embaixo do chuveiro. “A dor não é pouca, mas passa. As três últimas contrações, quando acabaram, foram prazerozíssimas. Na hora da expulsão, gritei ‘é agora’ e não senti absolutamente nada”, conta ela, que diz ter tido não um, mas três orgasmos durante o parto. “Três orgasmos e recebi meu filhote sem remédios, anestesias, mãos estranhas e luvas geladas”, completa.<br /><br />Segundo a ginecologista Carolina Ambrogini, a sensação de prazer é causada porque, durante o parto normal, ocorre uma grande elevação de um hormônio chamado ocitocina, que é associado ao orgasmo e responsável pela contração do útero.<br /><br />E até quando o assunto é vaidade as defensoras do parto normal têm argumentos. Segundo a doutora Lena Peres, a mulher que não faz cirurgia pode voltar as atividades físicas mais rápido, e já começar a queimar os quilinhos ganhos durante a gravidez. Ser natural tem suas vantagens. <br /><br />fonte:<a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia_saude/2008/06/15/alto_indice_de_cesareas_no_pais_preocupa_governo__1361240.html"> ultimo segundo</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-4700442742653964222008-06-25T09:34:00.000-03:002008-06-25T09:35:17.303-03:00Recém-nascidos sentem mais dores do que se pensava, diz estudo<em>Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos sugere que bebês recém-nascidos sentem mais dor do que se pensava.</em><br />A equipe, do University College London, afirmou que os bebês demonstram dores ou desconforto não apenas quando choram, mas também quando dobram pés e pernas, arqueiam as costas, esticam os dedos e fazem caretas.<br /><br />Os especialistas monitoraram a atividade cerebral de 12 bebês, alguns deles prematuros, durante o teste do pezinho --um procedimento médico que consiste em retirar algumas gotas de sangue do bebê para detectar possíveis doenças genéticas e infecciosas que poderão afetar seu desenvolvimento.<br /><br />O estudo, divulgado na publicação científica "Public Library of Science: Medicine", detectou que expressões faciais, como caretas, olhos espremidos e testa franzida já eram suficientes para indicar que os bebês estavam sentindo dor. O choro, afirmaram os pesquisadores, apontava que a dor estava muito forte.<br /><br />Mas o monitoramento do cérebro revelou ainda que alguns recém-nascidos tiveram reações cerebrais associadas a dor, porém não as expressaram por meio de respostas físicas --o que, na avaliação dos especialistas, levanta suspeitas de que os médicos podem estar "subestimando o quanto os bebês sofrem com dores".<br /><br />A coordenadora do estudo, Rebeccah Slater, espera que o trabalho ajude médicos e pais a melhor identificar os sinais de dor por meio de expressões e movimentos corporais.<br /><br />"Apesar de nosso estudo ser limitado, aumenta a preocupação sobre as ferramentas que são utilizadas pelos médicos para estabelecer o nível de dor em recém-nascidos", disse a médica.<br /><br />Ainda segundo a pesquisadora, o choro das crianças não é a melhor forma de avaliar sua dor. "Elas choram quando estão com dor, mas também o fazem quando estão com frio, fome, cansadas ou estressadas", declarou. "Então, só porque um bebê está chorando, não significa que esteja com dor. Além do mais, alguns nem choram quando sentem dores."<br /><br /><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u415493.shtml">FONTE: FOLHA</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-66392664612114644272008-06-12T14:26:00.000-03:002008-06-12T14:28:03.178-03:00"The Business of Being Born" 2007 Trailer<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/4DgLf8hHMgo&hl=en"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/4DgLf8hHMgo&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="344"></embed></object>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-38262701638530775932008-05-31T15:06:00.000-03:002008-05-31T15:07:22.338-03:00La teta<object width="425" height="355"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/942FRjAJhxU&hl=en"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/942FRjAJhxU&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="355"></embed></object>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-64492788046911755812008-05-31T14:57:00.001-03:002008-05-31T15:02:05.212-03:005 mistakes women make at the doctor's office<a href="http://www.cnn.com/2008/HEALTH/05/14/ep.women.mistakes/index.html">By Elizabeth Cohen<br />CNN Medical Correspondent</a><br /><br />Empowered Patient, a regular feature from CNN Medical News correspondent Elizabeth Cohen, helps put you in the driver's seat when it comes to health care.<br /><br /> ATLANTA, Georgia (CNN) -- For 10 years, Barbara's gut told her she needed to get a new doctor for her daughter, and for 10 years, she didn't listen, even as her daughter got sicker and sicker.<br /><br />The doctor had diagnosed irritable bowel syndrome when Barbara's daughter was 13. Day after day, year after year, she had bloody diarrhea.<br /><br />At age 23, weighing just 112 pounds at 6 feet tall, her daughter became so sick and malnourished she ended up in the hospital. Barbara's intuition told her the doctor wasn't giving her daughter the right treatment, but she just couldn't tell him.<br /><br />"It was like my tongue was bolted to my bottom mouth, and I couldn't get the words out. I didn't want to offend him. I was paralyzed," said Barbara, a high-ranking university administrator.<br /><br />"I'm well-educated. I have a Ph.D. I make decisions easily, and I say 'no' easily. But in this situation, it was like I had a different personality. I felt like I'd reverted to childhood," she added.<br /><br />Research on women's interaction with doctors is limited, but a number of women's health experts say they had noticed trends among female patients that didn't see as frequently in men.<br /><br /> Feeling paralyzed and voiceless in the doctor's office is one of the major health care mistakes women make, says Dr. Christiane Northrup, author of "Women's Bodies, Women's Wisdom: Creating Physical and Emotional Health and Healing."<br /><br />"Even very well-educated women freeze up and don't speak up" in some cases, she said.<br /><br />Here, from Northrup and other women's health specialists, are five mistakes women make at the doctor's office.<br /><br /><strong>1. Women don't question doctors</strong><br /><br />"Being at a doctor's office often puts the patient in the position of 'child' and the doctor in a position of 'parent,' " Northrup said.<br /><br />Northrup's solution: "Always take someone with you who will ask the questions you are afraid to ask."<br /><br />When you're alone, Robin DiMatteo, a distinguished professor of psychology at the University of California, Riverside, has this suggestion. "Say to the doctor, 'I realize I don't have the medical skills that you do, but this doesn't make sense to me logically. Can we think this through together?' "<br /><br /><strong>2. Women tend to over-research</strong><br /><br />According to the Pew Internet Project, women are more likely to look up health information on the Internet. In a telephone survey, 69 percent of women said they'd looked up information about a specific disease or condition, compared with 58 percent of men.<br /><br />Although doing your own research is a good thing, Dr. Pamela Peeke says her female patients are more likely to become overwhelmed by what they read.<br /><br />"Women are much more likely to come in with hundreds of pages of Internet printouts under their arms, and they've become convinced they have all sorts of diseases," she said.<br /><br />The solution: Some experts recommend doing research on the Internet and writing down the most important points rather than carrying in numerous printouts. That way, you can have a more focused conversation with your doctor.<br /><br /><strong>3. Women don't recognize gender bias</strong><br /><br />Several studies have shown that women's medical problems are more likely to be interpreted as emotional issues or complaining.<br /><br />"You should recognize that there is doctor bias," advised Dr. Nieca Goldberg, author of "Women are Not Small Men." "You don't want to go to a doctor who says, 'Now, honey, it's not all that bad.' "<br /><br /> Goldberg says she remembers going to a doctor who made a remark like that. "I said, 'I don't think we'll be continuing this visit,' " she remembered.<br /><br /><strong>4. Women interpret their own symptoms</strong><br /><br />Goldberg says she's seen this over and over again: Instead of just giving the doctor the facts, women sometimes also offer their own interpretations, which can put their own health at risk.<br /><br />For example, she's seen women who are having heart attacks tell the doctor that they think it's just indigestion. "This could be dangerous if you're in the ER having a heart attack," Goldberg says. "You don't want to lead the doctor down the wrong path."<br /><br />Goldberg's advice: Just state the facts, and let the doctor do the interpreting. There'll be time for questions afterwards if you think the doctor's diagnosis is wrong.<br /><br /><strong>5. The mother of all mistakes: Women don't trust their intuition</strong><br /><br />This is what happened to Barbara, who asked that her last name not be used for fear of retribution from other doctors in her small town.<br /><br />She says her gut told her that her daughter's doctor didn't have the right diagnosis. When she and her daughter finally found a new doctor, he said her daughter didn't have irritable bowel syndrome at all; she had ulcerative colitis.<br /><br /> Last year, surgeons removed her daughter's colon. Her bloody diarrhea is gone, and her daughter now weighs a healthy 158 pounds.<br /><br />"There are literally hundreds of situations in which a woman's gut intuition is spot-on, but she talks herself out of it so as not to make waves," Northrup said. "We women are suckers for wanting to be loved."Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-90241599347795143462008-05-31T14:56:00.000-03:002008-05-31T14:57:34.801-03:00Comer chocolate pode diminuir o risco de pré-eclâmpsia<em>Autora: Laurie Barclay<br />Publicado em 02/05/2008</em><br /><br />Os resultados de um estudo prospectivo de coorte publicado no volume de maio<br />do Epidemiology sugerem que o consumo de chocolate durante a gestação pode<br />diminuir o risco de pré-eclâmpsia.<br /><br />Dra. Elizabeth W. Triche, PhD, do Yale Center for Perinatal, Pediatric and<br />Environmental Epidemiology, em New Haven, Connecticut, e colaboradores<br />explicaram que a pré-eclâmpsia é uma grave complicação gestacional com<br />manifestações cardiovasculares. Os autores lembram que estudos recentes<br />sugerem que o consumo de chocolate pode ser benéfico para a saúde<br />cardiovascular.<br /><br />A amostra do estudo consistiu em 2.291 pacientes grávidas que pariram um<br />nascido vivo entre setembro de 1996 e janeiro de 2000. Os pesquisadores<br />mediram o consumo de chocolate por auto-relato no primeiro e terceiro<br />trimestres da gestação e pela concentração sérica de teobromina no cordão<br />umbilical, que é a principal metilxantina presente no chocolate. Uma revisão<br />detalhada dos dados de 1.943 pacientes determinou o diagnóstico de<br />pré-eclâmpsia. Modelos de controle por regressão logística para potenciais<br />confundidores foram usados para determinar os odds ratios ajustados (OR) e<br />intervalo de confiança de 95% (IC).<br /><br />De 1.681 mulheres, 63 (3,7%) desenvolveram pré-eclâmpsia. As concentrações<br />de teobromina no cordão umbilical são inversamente associadas à<br />pré-eclâmpsia (para o quartil mais altos versus o quartil mais baixo [OR,<br />0,31; IC 0,11-0,87]).<br /><br />As estimativas de consumo de chocolate auto-relatadas, também, foram<br />negativamente associadas à pré-eclâmpsia. O risco de desenvolvimento dessa<br />condição diminuiu em mulheres que consumiam cinco ou mais porções por semana<br />versus mulheres que consumiam menos de uma vez na semana (OR, 0,81; IC<br />0,37-1,79 para consumo nos primeiros três meses de gestação e OR 0,60; IC<br />0,30-1,24 nos últimos três meses).<br /><br />“Nossos resultados sugerem que o consumo do chocolate durante a gestação<br />pode reduzir o risco de pré-eclâmpsia”, declaram os autores. “Contudo, uma<br />relação inversa de causalidade também pode contribuir para estes achados”.<br /><br />As limitações para este estudo incluem: dificuldades de padronizar o<br />autoconsumo de chocolate, possível causalidade reversa se mulheres<br />diagnosticadas com pré-eclâmpsia reduzirem sua ingestão calórica após o<br />diagnóstico, possível confundidor individual devido ao tabagismo ou índice<br />de massa corporal, pequeno número de mulheres com pré-eclâmpsia ou erro de<br />classificação da exposição.<br /><br />“Devido à importância da pré-eclâmpsia como uma complicação grave da<br />gestação, são necessários outros trabalhos prospectivos com detalhes sobre o<br />consumo de chocolate”, afirmam os autores do estudo. As medidas da exposição<br />ao chocolate devem ser desenhadas para permitir um exame cuidadoso da<br />relação temporal entre o consumo de chocolate na gestação e o subseqüente<br />risco de pré-eclâmpsia.<br /><br />Epidemiology. 2008;19:459-464.<br /><br />Fonte: <a href="http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?id=8346">MEDCenter</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-12915408941685276052008-01-29T15:55:00.000-03:002008-01-29T15:58:29.149-03:00Cesariana aumenta risco de problemas de saúde para o bebê<em>Conclusão é de estudo norueguês que monitorou 18 mil recém-nascidos.<br />Brasil é um dos campeões das cirurgias cesarianas desnecessárias.</em><br />Por: Luis Fernando Correia<br /> <br />O Brasil é um dos campeões em cesarianas desnecessárias, segundo a Organização Mundial da Saúde. Os bebês nascidos através de cesarianas precisam ser levados às unidades de terapia intensiva duas vezes mais freqüentemente do que os que nasceram de parto normal. Os bebês de cesarianas apresentam também duas vezes mais problemas respiratórios do que os de parto natural.<br /><br />Esses foram os dados encontrados por uma pesquisa norueguesa, publicada na revista "Journal of Obstetrics and Gynecology". O trabalho acompanhou mais de 18 mil nascimentos, em um período de seis meses, em 24 unidades de saúde daquele país. <br /><br />Segundo a OMS, um índice aceitável de cesarianas estaria entre 10% a 15% dos nascimentos. Em nosso país, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, 79% dos partos na medicina privada são cesarianas. No serviço público esse número é de 27%, ainda assim bem acima do ideal preconizado. <br /><br />Segundo o Ministério da Saúde, de janeiro a outubro de 2007, o Sistema Único de Saúde registrou 559.501 cesarianas, com 40% ocorrendo na região Sudeste. No mesmo período foram 1.212.186 partos normais, o que significa que a taxa de cesarianas no serviço público brasileiro é de 46%, três vezes a ideal. <br /><br />As cesarianas são procedimentos cirúrgicos que não são isentos de riscos e, como toda decisão médica, deveriam ser baseadas em critérios técnicos e nunca por comodidade, principal causa do excesso de cirurgias. <br /><br />Outro aspecto que leva ao aumento de procura pela cesariana, especialmente nas classes mais abastadas, é idéia de se poder programar o nascimento dos filhos de acordo com critérios esotéricos, como a hora exata do nascimento. <br /><br />A natureza não costuma gostar de ser enganada, mesmo com as melhores intenções do mundo.<br /><br />Fonte: <a href="http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL278417-5603,00-CESARIANA+AUMENTA+RISCO+DE+PROBLEMAS+DE+SAUDE+PARA+O+BEBE.html">G1</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-14954819168217019752008-01-29T15:53:00.000-03:002008-01-29T15:54:00.278-03:00Leite materno: arma contra alergiaLeite materno: arma contra alergia<br />28 de Janeiro de 2008 <br /><br />Um estudo francês divulgado nesta segunda-feira sugere que o leite materno pode ser essencial para evitar que os recém-nascidos desenvolvam alergias ao crescer. A partir de experimentos feitos em ratos de laboratório, cientistas do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França (Inserm, na sigla em francês) descobriram que o leite materno funciona como um veículo de substâncias alergênicas (que provocam alergia), passadas das mães para os filhos na amamentação. Essa "transmissão" pode significar para os bebês uma vida livre de alergias no futuro.<br /><br />Para entender a experiência, podemos pegar o exemplo da asma, doença alérgica que afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo hoje. Na raiz, a asma é uma reação do sistema imunológico do corpo – responsável por combater os elementos invasores, como vírus e bactérias – à entrada de uma substância comum: a poeira, por exemplo. Ao reconhecer a poeira como elemento "estrangeiro", o corpo tenta expulsá-la, por meio de tosses e do estreitamento das vias respiratórias.<br /><br />Para muitas pessoas, a doença representa uma vida inteira de remédios, seja para amenizar a reação imunológica, seja para alargar as vias respiratórias e acabar com a falta de ar. De acordo com os pesquisadores franceses, no entanto, boa parte dos casos poderiam ser evitados caso as vítimas tivessem sido alimentadas com leite materno por mais tempo.<br /><br />Tolerância – Para chegarem a esta conclusão, os cientistas fizeram as mães de ratos recém-nascidos aspirarem uma proteína contida na clara do ovo, considerada uma substância alergênica, sem que os filhotes fossem expostos a ela. Depois da amamentação, testes nas ninhadas comprovaram que a substância havia sido passada para eles via leite materno. Dessa forma, argumentam os franceses, os ratinhos teriam se tornado tolerantes à substância – seus corpos não a estranhariam no futuro.<br /><br />Segundo os cientistas, seu estudo pode estimular a realização de novas pesquisas no sentido de estabelecer as ligações entre a amamentação e a prevenção às alergias. Especialistas no assunto, porém, alertam que é preciso cautela, uma vez que o mecanismo observado nos ratos pode não se repetir em seres humanos.<br /><br />Fonte: <a href="http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&id=136387&textCode=136387¤tDate=1201521720000">Veja</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37066600.post-32000492436034548932008-01-29T07:25:00.001-03:002008-01-29T07:26:59.106-03:00'Epidemia' do parto cesáreoPor Dra. Isabella V. de Oliveira*/Especial para BR Press<br /><br />(BR Press) - Originalmente, o parto cesáreo (ou cesariana) foi criado para aliviar condições adversas maternas ou fetais, quando há riscos para a mãe, o bebê ou para ambos, no decorrer do parto. Quando bem indicada, como em casos de sofrimento fetal durante o trabalho de parto (que prejudica a oxigenação do bebê), ou quando ocorre um descolamento prematuro da placenta, a operação cesariana é uma tecnologia que salva vidas. No entanto, muitas cesarianas realizadas em todo o mundo são medicamente desnecessárias.<br /><br />De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa ideal de partos cesáreos deve ficar em torno de 7 a 10%, não ultrapassando 15%. Entretanto, nos últimos 37 anos testemunhamos uma "epidemia mundial" de cesarianas. Na Holanda, essa proporção é de 14%, nos Estados Unidos 26%, no México 34% e no Chile 40%. Isso ocorre em parte porque a cesariana passou a ser aceita culturalmente como um modo normal de dar à luz um bebê. <br /><br />Riscos<br /><br />As repercussões desse comportamento são bastante sérias e, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), as cesáreas acarretam quatro vezes mais risco de infecção pós-parto, três vezes mais risco de mortalidade e morbidade materna, aumento dos riscos de prematuridade e mortalidade neonatal, recuperação mais difícil da mãe, maior período de separação entre mãe/bebê com retardo do início da amamentação e elevação de gastos para o sistema de saúde.<br /><br />O Ministério da Saúde tem empenhado esforços na diminuição das taxas de cesarianas no Brasil há décadas. Em 1997, o CFM lançou a campanha Natural é o Parto Normal. Após essa campanha, o MS intensificou o Programa de Assistência à Saúde da Mulher, com medidas como aumento de recursos para os procedimentos de partos normais, incentivo à criação de serviços de alto risco com remuneração diferenciada, pagamento de analgesia nos partos normais, entre outras. <br /><br />Apesar de todas as medidas adotadas para coibir as cesáreas desnecessárias, o número continua a subir, mostrando que outras estratégias se fazem necessárias. Um estudo encomendado pela OMS e publicado em 1999 no British Medical Journal, de autoria de José Belizan, demonstrou que, em 19 países da América Latina, mais de 850 mil cesarianas desnecessárias eram realizadas por ano. <br /><br />O Brasil é um dos líderes mundiais em cesarianas, com taxas, desde o início da década de 80, em torno de 30% (na saúde pública, houve crescimento das taxas de cesáreas, de 14,6% em 1970 para 31,0% em 1987, chegando a 27,5% em 2004). Na saúde privada (planos de saúde), segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as taxas estão em torno de 80% (2006).<br /><br />O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou recentemente que uma das principais metas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde é reduzir, até 2011, a quantidade de operações cesarianas para 60% na rede particular e 25% nas maternidades públicas. <br /><br />Conveniência<br /><br />Vários estudos apontam que possíveis explicações para taxas tão altas estejam diretamente ligadas a fatores sócio-culturais, dentre elas: as conveniências de tempo e financeiras para o profissional médico, o modelo de organização da assistência obstétrica no país, a falta de leitos nos pré-partos dos hospitais, a cultura da "cesariana a pedido da mãe" e a possibilidade de realização concomitante de ligadura de trompas durante a cirurgia. <br /><br />Muitas mulheres associam o parto vaginal à dor e desconhecem o fato de que é possível utilizar anestesia/analgesia durante o processo. Outro medo comum nas gestantes é o relacionado à elasticidade vaginal, que poderia ficar comprometida após o parto. Por isso, é preciso conscientizar as mulheres de que nascimentos por via vaginal e com períneo intacto são plenamente possíveis na maioria das vezes, não causando "frouxidão do períneo", nem problemas sexuais no futuro. A episiotomia (corte no períneo que ajuda o bebê a passar) pode ser feita, mas estudos baseados em evidências científicas mostram que nem sempre ela é necessária.<br /><br />À exceção das situações em que existem indicações médicas precisas para cesariana, o correto é esperar o início do trabalho de parto e aguardar sua evolução. Se tudo correr bem, não há motivo para realizá-la. Programar o nascimento sem nem mesmo deixar a gestante entrar em trabalho de parto é transformar o parto normal, um ato fisiológico, num ato operatório o parto cesáreo e traz muitas desvantagens para a mulher e para o bebê. <br /><br />Mulheres que dão à luz por meio de parto vaginal/normal têm recuperação mais rápida e maior facilidade no início da amamentação, pois estímulos hormonais naturalmente se encarregam de "fazer o leite descer". Estudos mostram que quando a gestante está bem informada sobre essas possibilidades, o parto tem maiores chances de ser mais saudável e ela pode expressar maior satisfação com a experiência.<br /><br />(*) Isabella V. de Oliveira é graduada em medicina pela UFRJ, com título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia e MBA em Gestão Avançada de Sistemas de Saúde. É mestre em Ciências da Saúde pela UNB e atua no Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Médico do Grupo Medial Saúde<br /><br /><br /><br />Fonte: <a href="http://br.noticias.yahoo.com/s/28012008/11/saude-epidemia-parto-cesareo.html&printer=1">Yahoo</a>Triciahttp://www.blogger.com/profile/03560086442362117181noreply@blogger.com0