*Estudo revela ausência de câncer de mama em índias*


escrito por: Tricia em segunda-feira, abril 30, 2007 às 5:03 PM.

19/04/2007 15:40*
Da Assessoria

No Dia do Índio, comemorado hoje (19.04), vale a pena dar ênfase ao primeiro
estudo em genética sobre a ausência do câncer de mama em índias brasileiras.
Trata-se de uma pesquisa inédita e revolucionária, coordenada pelo
especialista em Oncologia/Mastologia de Cuiabá, Guilherme Bezerra de Castro,
médico do Núcleo de Terapia Especializada em Cancerologia (Nutec) do
Hospital Santa Rosa. Em outubro do ano passado, ele divulgou o resultado da
pesquisa, realizada durante dois anos na reserva indígena de Sangradouro,
próximo ao município de Primavera do Leste.

Segundo o especialista, a observação com relação à ausência do câncer entre
a comunidade feminina indígena surgiu em 1993. "Na época eu trabalhava no
atendimento para o serviço público de saúde e tinha algumas índias como
pacientes em Cuiabá. O fato de nenhuma delas apresentarem este tipo de
câncer despertou curiosidade e levou ao questionamento, através de um estudo
detalhado sobre o assunto. Foi quando, juntamente com uma equipe
especializada, estruturamos um Centro de Pesquisa, criado especialmente para
o desenvolvimento deste trabalho", contou Dr. Bezerra.

Em 2001, foi coletada a primeira mostra de material biológico de 178 índias
da reserva. Esse material inclui peso, altura, coleta de sangue, além de
histórico reprodutivo e de amamentação de cada uma delas. "Uma mostra foi
utilizada para estudo genético e outra para estudo hormonal. É bom deixar
claro que toda pesquisa foi realizada com total consentimento dos índios e
da Funai. O estudo ainda teve o auxílio de três índios auxiliares de
enfermagem e a coordenação de um médico da Filadélfia", destacou o
especialista.

O estudo em genética sobre a ausência do câncer de mama em índias já ganhou
repercussão internacional, em três revistas americanas, e nacional. Ele
será, inclusive, discutido nesta quinta-feira (19) durante o programa "Sem
Censura", realizado ao vivo pela TVE-Rio de Janeiro, pela jornalista Leda
Nagli.

Fonte: Diário de Cuiabá

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Parto humanizado é debatido neste sábado


escrito por: Tricia em sábado, abril 28, 2007 às 9:12 AM.

Neste sábado, dia 28, as grávidas e as mamães recifenses terão a oportunidade de saber mais informações sobre o parto humanizado e a convivência com o seu bebê. O Instituto Nômades realiza o VII Círculo de saberes sobre humanização do parto e do nascimento, na Escola Waldorf do Recife (na rua Guimarães Peixoto, 309, Casa Amarela), das 14h às 18h. A entrada é gratuita.

Desta vez, o evento aborda o tema A espiritualidade e o tempo do parto e será o último da série sobre o assunto Tempo para nascer. Mais informações pelos telefones (81) 3441. 0703 ou 3454.2505.

Da Redação do PERNAMBUCO.COM

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26 de Abril de 2007 - 7:12

Um copo além da conta representa um risco para o feto. (Keystone)

As mulheres que consomem álcool ou drogas durante a gravidez podem causar danos permanentes nos seus filhos. Esta é a conclusão de um estudo recentemente publicado na Suíça.

Os grupo de pesquisadores da Universidade de Zurique e universidades alemãs abordam mais uma vez o polêmico tema da Síndrome do Alcoolismo Fetal (FAS).


Cerca de 40 pessoas com FAS ou FASD (Espectro de Desordens causadas pela Síndrome do Alcoolismo Fetal) foram acompanhados durante um período de vinte anos, desde os primeiros momentos da sua infância.

O estudo, cujos resultados foram publicados na Revista dos Pediatras (http://www.jpeds.com), explicou que, apesar de alguns problemas físicos como deformidades cranianas e faciais terem melhorado com o tempo, homens cujas mães haviam consumido álcool durante a gravidez mantiveram um peso corporal insuficiente, enquanto as mulheres sofreram de excesso de peso.

O professor Hans-Christoph Steinhausen, da Universidade de Zurique, em colaboração com o pediatra berlinense Hans-Ludwig Spohr, apresentaram, pela primeira vez, provas que demonstram a persistência "de problemas intelectuais e de conduta que impedem a maior parte dos indivíduos de trabalhar ou viver de maneira satisfatória e independente".

Muitos conservaram deficiências mentais que limitaram suas oportunidades de emprego e que os obrigaram a manter-se dependentes dos serviços de assistência social.

Os pesquisadores ressaltaram que ainda não é possível determinar o nível de álcool capaz de causar danos ao feto, porém a recomendação mais importante é de que as mulheres limitem o consumo a não mais do que um copo por dia.

Steinhausen e seus colegas investigaram também o impacto do consumo ilícito da droga, trabalhando com toxicômanos que participam de um programa suíço de reabilitação.


Inteligência

As provas demonstraram que os níveis de inteligência dos filhos de mães dependentes de substâncias tóxicas eram consideravelmente inferiores aos da média suíça. "Detectamos um excesso de crianças com um funcionamento intelectual abaixo da normalidade", explicam.

Durante o estudo se tomou em conta os riscos biológicos e psicossociais para determinar seu impacto sobre o desenvolvimento das crianças. Entre tais fatores estão a rede social da mãe, as características da sua dependência, assim como sua própria inteligência e o estado psicológico.

Os pesquisadores também determinaram a carência de um grupo de apoio, o baixo nível de educação e as desordens mentais entre as mulheres contribuíram para o desenvolvimento de problemas de conduta entre seus filhos. Também foi descoberto que o abuso na utilização de substâncias tóxicas na fase pré-natal, de maneira predominante a heroína ou a metadona, era o único fator que tem um efeito negativo sobre o coeficiente intelectual.

swissinfo com agências



DANOS AO FETO

Síndrome alcoólica fetal (SAF): caracterizada por retardo do crescimento e alterações dos traços faciais, que se tornam menos evidentes com o passar do tempo. Somam-se a estes, alterações globais do funcionamento intelectual, em especial déficits de aprendizado, memória, atenção, além de dificuldades para a resolução de problemas e socialização.

Epidemiologia: a síndrome alcoólica fetal é considerada a causa mais comum de retardo mental infantil de natureza não-hereditária.

A síndrome alcoólica fetal advém da combinação do beber materno excessivo com diversas modalidades de fatores de risco. A compreensão etiológica da SAF permanece com algumas imprecisões e carece de estudos mais abrangentes e aprofundados. Além disso, os critérios diagnósticos atuais ainda produzem desacordo entre os médicos. Não há, tampouco, marcadores capazes de determinar a ação exata do álcool sobre o feto, assim como a influência da dose sobre o processo de desenvolvimento da síndrome. (fonte: Albert Einstein - Sociedade Beneficente Israelita Brasileira)



SITES RELATIVOS

Revista dos Pediatras (inglês) (http://www.jpeds.com/home )
Serviço Psiquiátrico da Universidade de Zurique para Crianças e Adolescentes (inglês) (http://www.caps.unizh.ch/service_e.html )
Síndrome Alcoólica Fetal - SAF (português) (http://72.21.62.210/alcooledrogas/complicacoes_gravidez_sindrome.htm)
Alcoolismo - ajuda online (português) (http://www.alcoolismo.com.br/)
Alcoolismo - Wikipédia (português) (http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcoolismo)

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URL original do artigo: SWISSINFO

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Polônia quer limitar numero de cesáreas


escrito por: Tricia em às 8:17 AM.

VARSÓVIA, 20 ABR (ANSA) - O governo polonês estuda limitar os partos por
cesárea, porque considera que este tipo de intervenção incide de forma
negativa no número de filhos que pode ter uma mulher, informou hoje o jornal
Dziennik.

A mesma fonte informa que o plano, em estudo pelo ministério da Saúde,
foi realizado pelo especialista Bogdan Chazan como mecanismo para reverter a
diminuição da população.

Chazan advertiu que o crescimento dos partos por cesárea cresceu 27% do
total de nascimentos. O vice-ministro da Saúde, Boleslaw Piecha, considerou
que a responsabilidade também é dos hospitais, que recebem investimentos
maiores do Estado por fazerem cesáreas. Piecha afirmou que o ministério deve
equilibras as compensações a hospitais públicos pelos dois tipos de parto.

A Polônia tem a taxa de natalidade mais baixa dos países da União
Européia. (ANSA)
20/04/2007 13:43

FONTE: ANSA.it

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CURSO ONLINE E INTERNACIONAL DE HUMANIZAÇÃO


escrito por: Tricia em quarta-feira, abril 25, 2007 às 4:53 PM.

CURSO ONLINE E INTERNACIONAL DE HUMANIZAÇÃO

GESTAÇÃO, PARTO, RECÉM-NASCIDO, PÓS-PARTO, PATERNIDADE, NOVA MATERNIDADE E FAMÍLIA

Curso de Qualificação

Por que um curso online?
Porque combina democratização e promoção de saberes e amplia a esfera nacinal. A internet é um instrumento prático e barato, necessitando apenas da presença de um computador (centro comuntitários e bibliotecas públicas podem oferecer este serviço também).

Objetivo: o curso é internacional e aborda desde aspectos técnicos até questões atuais de visões e práticas da humanização; introduz aos conhecimentos básicos da fisiologia da gestação, parto e pós-parto e aos saberes tradicionais; promove a abordagem crítica dos assuntos tratados e conta com material didático holístico, incluindo iniciação à abordagem simbólica e psicológica dos temas tratados. Visa também incentivar a educação continuada, situar os alunos no contexto da humanização, e orientá-los com relação às suas práticas e perspectivas profissionais dando recursos para a atendimento individualizado e holístico. Campos do saber abordados: Medicina e Obstetrícia, Fisioterapia, Nutrição, Sociologia, Psicanálise e Filosofia

Certificado Final.

Programação:

GESTAÇÃO – Maio e Junho 2007
1. Mudanças psíco-emocionais na gravidez
2. Atividades físicas e alimentação
3. Exames e Rotinas
4. A visão da gravidez na modernidade
5. Troca de saberes: mitos, crenças, saberes populares
6. Emoções: medos, conflitos, desejos e expectativas
7. Relações familiares e sociais: questões de gênero e de cidadania
8. A relação com o profissional de saúde
9. Gestação como rito de iniciação

PARTO – Junho, Julho e Agosto 2007
1. Anatomia e fisiologia do trabalho de parto e parto
2. Visões sobre o parto, a mulher e o corpo: um olhar na história do parto
3. Parto vaginal e a cesariana hoje
4. Métodos de alívio da dor e facilitadores do parto
5. Direitos da gestante e as rotinas hospitalares
6. Medos: do desconhecido, da dor, das práticas hospitalares
7. A parturiente no hospital
8. Enfermeiras obstetras, médicos obstetras e parteiras
9. Equipes multiprofissionais: como funcionam
10. A doula: função e limites
11. O profissional humanizado: perfil, função, atitude, consciência
12. O movimento da Humanização do parto no Brasil e no mundo
13. Parto domiciliar: como, quando e por que
14. Sexualidade e parto
15. A placenta
16. Saberes tradicionais e rituais

O RECÉM-NASCIDO – Setembro 2007
1. O parto do ponto de vista do bebê e seu significado existencial
2. Vínculo mãe-filho
3. Cuidados com o bebê: banho, curativo do côto umbilical
4. Cólicas do bebê: como prevenir, como ajudar o bebê, como se ajudar. Shantala.
5. Humanização do atendimento ao recé-nascido
6. O recém-nascido no parto domiciliar

PÓS-PARTO – Outubro 2007
1. Fisiologia do pós-parto: fatores hormonais, involução uterina, sangramento pós-parto, mamas, útero e aparelho genital
2. O processo da amamentação: produção láctea e habilidade técnica
3. Amamentado por opção
4. Sexualidade e relação com o parceiro
5. Métodos contraceptivos no pós-parto e retomada do ciclo menstrual
6. Mudanças emocionais, conflitos e desafios na dinâmica familiar e social
7. Fechando o processo gravídico e abrindo-se para um novo ciclo de vida
8. Humanização do pós-parto

PATERNIDADE – Novembro 2007
1. O pai durante a gestação e novos desafios na relação com a parceira
2. Presença do pai durante o parto: e que ele pode e deve fazer
3. Vínculo pai-filho: construindo a relação
4. Contribuição do pai no pós-parto
5. Contribuições do feminino para o exercício da paternidade
6. Humanização do parto e paternidade
7. O pai no parto domiciliar

A NOVA IDENTIDADE DA MULHER E DA FAMÍLIA – Dezembro 2007
1. A mãe recém-nascida o os mitos sobre a maternidade
2. Maternidade: uma construção social
3. Cuidando da mãe: a importância do bem-estar da mãe para uma vivência positiva da maternidade e seus reflexos no bem-estar da família
4. Maternidade e cidadania

Inscrição até dia 30 de Abril.

Avaliação:
· Questionário de avaliação na entrada de cada módulo
· Breve questionário no final de cada tema
· Monografia final no término de cada módulo

Metodologia e recursos: leituras e debates semanais sobre os assuntos em pauta, discussão de casos e vídeos. Conhecimentos com olhar crítico, reflexão e troca. Orientação quanto às práticas e perspectivas profissionais. Lista de discussão fechada para os facilitadores e alunos.

Público alvo: profissionais da área de saúde e não que queiram qualificar seus conhecimentos, atualizar-se ou ampliar as fronteiras de sua visão da gravidez, parto e pós-parto na contemporaneidade. Demais interessados.

Facilitadores:
1. Adriana Tanese Nogueira – filósofa, analista pos-junguiana, coordenadora da ONG Amigas do Parto, Flórida, EUA
2. Beltrán Lares Días – médico obstetra e ultrasonografista, www.auroramadre.com, Caracas, Venezuela
3. Betina Bittar – médica, homeoapata, acupunturista, obstetra, membro da diretoria da ONG Amigas do Parto, São Paulo SP Brasil
4. Carlos Eduardo Corrêa – pediatra neonatologista, ReHuNa, São Paulo SP Brasil
5. Cláudia Regina Passos, massagista, Escola AMOR, São Paulo SP Brasil
6. Cláudio Paciornik – médico obstetra, Curitiba PR Brasil
7. Gina Strozzi – Profa. consultora em sexualidade, São Paulo SP Brasil
8. Fabiana Muller – enfermeira e consultora em amamentação ONG Amigas do Parto, São Paulo SP Brasil
9. Hugo Sabatino – médico obstetra, Prof. UNICAMP, um dos fundadores do Grupo de parto Alternativo da UNICAMP, Campinas SP Brasil
10. Isabella Ipolito – doula, www.auroramadre.com, Caracas, Venezuela
11. Liliana Silveira – doula, bióloga, representante ONG Amigas do Parto, Salvador BA Brasil
12. Maria Cecília Prieto Cox – parteira, Salvador BA Brasil
13. Mary L. Galvão – enfermeira obstetra e Profa, Salvador BA Brasil
14. Paloma Terra, Graduate Midwife, Texas, EUA
15. Paulo Batistuta – médico obstetra e Prof., criador do vídeo Sagrado, Vitória ES Brasil
16. Regine Marton, Nurse Midwife EUA, Alabama EUA
17. Roselane Gonçalves – enfermeira obstetra e Profa USPLeste, membro da diretoria da ONG Amigas do Parto, São Paulo SP Brasil
18. Silvia Cordeiro – psicóloga, Grupo de parto Alternativo da UNICAMP, Campinas SP Brasil

Inscrição: curso@amigasdoparto.org.br

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Curso de Humanização ONLINE


escrito por: Tricia em sexta-feira, abril 13, 2007 às 7:57 PM.

CURSO HUMANIZAÇÃO ON LINE
HUMANIZAÇÃO DA GESTAÇÃO, PARTO E PÓS-PARTO
Construindo uma humanização com consciência

Gestação, Parto, Pós-parto, Recém-nascido, Paternidade, a Nova Identidade da Mulher e da Família.

Conteúdo: o curso aborda desde aspectos técnicos até questões atuais da humanização; introduz aos conhecimentos básicos da fisiologia da gestação, parto e pós-parto e aos saberes tradicionais; promove a abordagem crítica, inclui iniciação à compreensão simbólica e psicológica dos temas tratados. Campos do saber abordados: Medicina e Obstetrícia, Fisioterapia, Nutrição, Sociologia, Psicanálise e Filosofia.
Público alvo: profissionais da área de saúde que queiram atualizar e/ou ampliar seus conhecimentos na área da gestação, parto e pós-parto (incluindo a paternidade); interessados em geral.

Datas: de 02 de Maio a 18 de Dezembro de 2007
Inscrições: até dia 30/04/2007
Certificado final
Organização e promoção: ONG Amigas do Parto
Inscrições: curso@amigasdoparto.org.br
Programação completa e valores:
clique aqui

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Depressão na gravidez pode causar partos prematuros


escrito por: Tricia em quarta-feira, abril 04, 2007 às 9:39 AM.

Estudo diz que depressão durante a gravidez é mais comum do que após o parto

Efe

LONDRES - A depressão durante a gravidez é uma das principais causas não-reconhecidas dos partos prematuros, que podem levar à morte e a graves doenças infantis, segundo um estudo do Instituto de Psiquiatria do King´s College de Londres apresentado nesta terça-feira, 3.

O relatório, obra da psiquiatra pré-natal Veronica O´Keane, relaciona o excesso de estimulação dos hormônios do estresse durante a depressão com grande parte dos 30% de partos prematuros cujas causas médicas são desconhecidas.

Esses nascimentos antes do tempo podem levar à morte dos recém-nascidos e, caso sobrevivam, os bebês podem ser vulneráveis a infecções ou a desenvolver baixa pressão sanguínea, anemia e icterícia.

É um "mito absoluto" que as grávidas esbanjem saúde e felicidade durante a gestação, afirmou O´Keane, que assegurou que é mais provável que a depressão afete uma mulher grávida que depois do parto. Segundo a psiquiatra, pelo menos a metade dos casos de depressão pós-parto tem sua origem durante a gravidez.

O´Keane assinalou o hormônio cortisol, que produz o estresse, e o hormônio que libera a corticotropina como dois atores principais do processo de desenvolvimento dos órgãos dos fetos.

Durante a gravidez a mulher libera grandes quantidades de corticotropina na placenta para regular o hormônio cortisol, sem o qual os órgãos do bebê não poderiam se desenvolver de maneira apropriada.

Quando os níveis hormonais chegam muito rapidamente a seu máximo, os órgãos do bebê se desenvolvem rapidamente e o cérebro termina sendo menor do que o devido, além de provocar o parto prematuro.

"Cada órgão do corpo se vê envolvido, mas o cérebro parece receber mais lesões", explicou O´Keane, que defende que se dê mais atenção à depressão durante a gravidez para evitar danos posteriores aos bebês.

FONTE:


jessica
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Daniel Sampaio
da Redação

A licença-maternidade no serviço público cearense deverá ampliada de quatro para seis meses. Uma mensagem do Governo propondo a ampliação foi aprovada ontem na Assembléia

04/04/2007 02:16

A Assembléia Legislativa aprovou ontem mensagem do Governo do Estado que amplia a licença-maternidade, no serviço público, de quatro para seis meses. Agora, basta o governador Cid Gomes (PSB) sancionar o texto para que as servidoras do Estado tenham mais tempo com seus filhos recém-nascidos. Durante o período de licença, a mãe receberá o salário integralmente e não poderá colocar a criança em uma creche.

Antes de ser aprovada em Plenário, a matéria foi votada na reunião conjunta de três comissões: na de Seguridade Social e Saúde; do Trabalho, Administração e Trabalho Público; e de Orçamento, Finanças e Tributação. Durante a discussão, o líder do governo, Nelson Martins (PT), explicou que o procurador-geral do Estado, Fernando Oliveira, já prepara uma matéria ampliando o direito para as mães adotivas. De acordo com o petista, a matéria deverá ser apresentada ainda este mês.

A matéria aprovada ontem contempla o serviço público, mas pode ser estendida para as empresas privadas - cabendo a decisão a cada empresa. Os parlamentares, antes de aprovar a matéria nas comissões, questionaram a possibilidade de a medida gerar preconceito em relação às mulheres nas empresas privadas.

"Tem de ver um mecanismo para isso não ser um freio para a geração de emprego para as mulheres", observou Luiz Pontes (PSDB). "Esperamos que isso não crie dificuldades para as mulheres na hora em que forem assumir um emprego", declarou Washington Goes (sem partido). Todos os deputados votaram a favor da matéria.

Adahil Barreto (PR) sugeriu que os deputados provoquem a Mesa Diretora para que esse direito seja ampliado para as servidoras do Legislativo. Os parlamentares receberam positivamente a idéia. "Por que não pensar em dar três anos (de licença maternidade) como é lá na França?", sugeriu Teodoro Soares (PSDB).

"É uma idéia boa da senadora Patrícia Saboya (que apresentou a proposta em âmbito nacional). Esperamos que isso seja um exemplo para que os municípios do Estado façam a mesma coisa. Há a idéia de que a Assembléia estabeleça (a nova licença-maternidade) e o Judiciário também", observou Nelson Martins. Ele disse não saber qual o impacto financeiro no Executivo da aprovação da matéria. O petista também comemorou a aprovação do Dia Estadual do Ouvidor, em 16 de março - forma de incentivar a população a buscar as ouvidorias estaduais, de acordo com a mensagem.

"(A nova licença-maternidade) É um avanço considerável que estamos tendo no Estado. É importante que o governo tenha os recursos disponíveis para arcar com essa medida, que vem para favorecer as mulheres e as crianças", analisa a deputada Rachel Marques (PT). Segundo a petista, a próxima medida do governo deve ser a instalação de delegacias para atender às mulheres nas cidades com mais de 60 mil habitantes.

Heitor Férrer (PDT) também comemorou a aprovação. "Não vejo nenhum ponto negativo nessa matéria aprovada. Poderia ser muito mais (tempo de licença), mas é impraticável na vida moderna", afirmou. "O governo teve uma iniciativa louvável, fez bem", observou Tomás Filho (PSDB). "A nossa preocupação ficou a cargo da iniciativa aprovada porque ela conta com alta carga tributária e altas cargas trabalhistas que provavelmente vão gerar discriminação", complementou o tucano.

Leia mais sobre esse assunto
Jornal O POVO

Prefeitura do Rio dá um ano de licença pós-parto para servidoras


escrito por: Tricia em segunda-feira, abril 02, 2007 às 1:39 PM.


Leevi 6 kk ja Mari-äiti
Originally uploaded by kulkuri.
Prefeitura do Rio dá um ano de licença pós-parto para servidoras
Elas poderão ficar até oito meses em aleitamento.
Licença-maternidade permanece em quatro meses.
DO G1, NO RIO entre em contato
ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
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O prefeito do Rio, César Maia, assinou decreto autorizando que as funcionárias municipais fiquem até um ano em licença, com direito a seus vencimentos, depois de ter filhos. Na prática, a prefeitura amplia para até oito meses o período de aleitamento, porque a licença-maternidade permanece em quatro meses. O decreto está publicado no Diário Oficial do município que circula nesta sexta-feira (30).

Na exposição de motivos, o prefeito sustenta que a legislação previdenciária consagrou o auxílio à maternidade e que “o vínculo materno-infantil é insubstituível na constituição de uma personalidade sadia”. Diz ainda que os benefícios indiretos decorrentes da valorização das servidoras superam os custos da implantação, que deverá ser financiada pelo Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro, o Previ-Rio.

A secretaria municipal de Saúde será responsável pela perícia médica e o aleitamento só começará depois da licença-maternidade, podendo ser interrompido a qualquer momento a pedido da servidora ou “pela constatação de que cessou a amamentação”. O período total das duas licenças não deverá ultrapassar um ano.

FONTE: G1


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QUEM  SOMOS
 



Tricia Cavalcante: Doula na Tradição, formada pela ONG Cais do Parto, mãe de três, e doula pós-parto.Moro em Fortaleza-CE.


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