Depressão na gravidez pode causar partos prematuros
escrito por: Tricia em quarta-feira, abril 04, 2007 às 9:39 AM.
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Estudo diz que depressão durante a gravidez é mais comum do que após o parto
Efe
LONDRES - A depressão durante a gravidez é uma das principais causas não-reconhecidas dos partos prematuros, que podem levar à morte e a graves doenças infantis, segundo um estudo do Instituto de Psiquiatria do King´s College de Londres apresentado nesta terça-feira, 3.
O relatório, obra da psiquiatra pré-natal Veronica O´Keane, relaciona o excesso de estimulação dos hormônios do estresse durante a depressão com grande parte dos 30% de partos prematuros cujas causas médicas são desconhecidas.
Esses nascimentos antes do tempo podem levar à morte dos recém-nascidos e, caso sobrevivam, os bebês podem ser vulneráveis a infecções ou a desenvolver baixa pressão sanguínea, anemia e icterícia.
É um "mito absoluto" que as grávidas esbanjem saúde e felicidade durante a gestação, afirmou O´Keane, que assegurou que é mais provável que a depressão afete uma mulher grávida que depois do parto. Segundo a psiquiatra, pelo menos a metade dos casos de depressão pós-parto tem sua origem durante a gravidez.
O´Keane assinalou o hormônio cortisol, que produz o estresse, e o hormônio que libera a corticotropina como dois atores principais do processo de desenvolvimento dos órgãos dos fetos.
Durante a gravidez a mulher libera grandes quantidades de corticotropina na placenta para regular o hormônio cortisol, sem o qual os órgãos do bebê não poderiam se desenvolver de maneira apropriada.
Quando os níveis hormonais chegam muito rapidamente a seu máximo, os órgãos do bebê se desenvolvem rapidamente e o cérebro termina sendo menor do que o devido, além de provocar o parto prematuro.
"Cada órgão do corpo se vê envolvido, mas o cérebro parece receber mais lesões", explicou O´Keane, que defende que se dê mais atenção à depressão durante a gravidez para evitar danos posteriores aos bebês.
FONTE:
Efe
LONDRES - A depressão durante a gravidez é uma das principais causas não-reconhecidas dos partos prematuros, que podem levar à morte e a graves doenças infantis, segundo um estudo do Instituto de Psiquiatria do King´s College de Londres apresentado nesta terça-feira, 3.
O relatório, obra da psiquiatra pré-natal Veronica O´Keane, relaciona o excesso de estimulação dos hormônios do estresse durante a depressão com grande parte dos 30% de partos prematuros cujas causas médicas são desconhecidas.
Esses nascimentos antes do tempo podem levar à morte dos recém-nascidos e, caso sobrevivam, os bebês podem ser vulneráveis a infecções ou a desenvolver baixa pressão sanguínea, anemia e icterícia.
É um "mito absoluto" que as grávidas esbanjem saúde e felicidade durante a gestação, afirmou O´Keane, que assegurou que é mais provável que a depressão afete uma mulher grávida que depois do parto. Segundo a psiquiatra, pelo menos a metade dos casos de depressão pós-parto tem sua origem durante a gravidez.
O´Keane assinalou o hormônio cortisol, que produz o estresse, e o hormônio que libera a corticotropina como dois atores principais do processo de desenvolvimento dos órgãos dos fetos.
Durante a gravidez a mulher libera grandes quantidades de corticotropina na placenta para regular o hormônio cortisol, sem o qual os órgãos do bebê não poderiam se desenvolver de maneira apropriada.
Quando os níveis hormonais chegam muito rapidamente a seu máximo, os órgãos do bebê se desenvolvem rapidamente e o cérebro termina sendo menor do que o devido, além de provocar o parto prematuro.
"Cada órgão do corpo se vê envolvido, mas o cérebro parece receber mais lesões", explicou O´Keane, que defende que se dê mais atenção à depressão durante a gravidez para evitar danos posteriores aos bebês.
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Nossa... isso de depressão é uma coisa... Tenho uma amiga q tá grávida bem no começo e tá muito deprimida... Tomara q ela não tenha nada de grave se Deus quiser!! Ah vc não conseguiu ler o blog da Renata ainda... o Vinícius é uma criança linda e maravilhosa, porém está com leucemia, em estado grave... O triste é saber que ela tinha o blog desde a gestação do Vini e a gente não espera ler essas coisas tristes né... Mas estamos em oração sempre!! Leia qdo puder e dê uma força tb, Débora. Vamos mostrar a força da blogosfera!!
Um beijo!!!