Segundo um novo estudo, a amamentação é um bom impulso para a saúde mental.
O novo estudo mostra que os bebés amamentados por mais de seis meses têm significativamente melhor saúde mental na infância.
O estudo realizado pelo Telethon Institute for Child Health Research, baseou-se no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de mais de 2500 crianças da Austrália Ocidental, nos últimos 16 anos.
A investigadora Drª. Wendy Oddy diz existir uma crescente evidência de que os factores bioactivos existentes no leite materno desempenham um papel importante no rápido desenvolvimento cerebral que ocorre no primeiro ano de vida.
“Mesmo quando os valores são ajustados tendo em conta factores parentais como: situação sócio-económica, educação, felicidade e funcionamento familiar, verificamos que as crianças que foram amamentadas até aos 6 meses apresentam um risco menor de problemas de saúde mental” comenta a Drª. Oddy.
O estudo descobriu que crianças que foram amamentadas menos que seis meses comparadas com as que foram seis ou mais meses tiveram um aumento de risco de problema de saúde mental de 52% até aos dois anos de idade, de 55% até aos 6 anos, aos 8 anos o aumento de risco foi de 61%, enquanto que aos 10 anos o aumento de risco foi de 37%.
A analise é baseada numa checklist de comportamento infantil reconhecida cientificamente, que avalia o comportamento das crianças do estudo, aos 2;6;8 e 10 anos.
Drª. Oddy revela que as crianças que foram amamentadas tinham particularmente taxas mais baixas de delinquência, agressividade e comportamento anti-social, e de uma forma geral eram menos deprimidas, ansiosas ou isoladas
“Estes resultados são evidências fortíssimas para que seja dado melhor apoio ás mães, para que amamentem por mais tempo”, diz a autora do estudo.
Fonte:
Telethon Institute for Child Health Research
O novo estudo mostra que os bebés amamentados por mais de seis meses têm significativamente melhor saúde mental na infância.
O estudo realizado pelo Telethon Institute for Child Health Research, baseou-se no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de mais de 2500 crianças da Austrália Ocidental, nos últimos 16 anos.
A investigadora Drª. Wendy Oddy diz existir uma crescente evidência de que os factores bioactivos existentes no leite materno desempenham um papel importante no rápido desenvolvimento cerebral que ocorre no primeiro ano de vida.
“Mesmo quando os valores são ajustados tendo em conta factores parentais como: situação sócio-económica, educação, felicidade e funcionamento familiar, verificamos que as crianças que foram amamentadas até aos 6 meses apresentam um risco menor de problemas de saúde mental” comenta a Drª. Oddy.
O estudo descobriu que crianças que foram amamentadas menos que seis meses comparadas com as que foram seis ou mais meses tiveram um aumento de risco de problema de saúde mental de 52% até aos dois anos de idade, de 55% até aos 6 anos, aos 8 anos o aumento de risco foi de 61%, enquanto que aos 10 anos o aumento de risco foi de 37%.
A analise é baseada numa checklist de comportamento infantil reconhecida cientificamente, que avalia o comportamento das crianças do estudo, aos 2;6;8 e 10 anos.
Drª. Oddy revela que as crianças que foram amamentadas tinham particularmente taxas mais baixas de delinquência, agressividade e comportamento anti-social, e de uma forma geral eram menos deprimidas, ansiosas ou isoladas
“Estes resultados são evidências fortíssimas para que seja dado melhor apoio ás mães, para que amamentem por mais tempo”, diz a autora do estudo.
Fonte:
Telethon Institute for Child Health Research
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